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CIRURGIA
PEDIÁTRICA
ANTONIO RIVAS
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Estratégia MED
ESTENOSE
HIPERTRÓFICA DE
PILORO
ANTONIO RIVAS
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INTRODUÇÃO
• HIPERTROFIA IDIOPÁTICA DA CAMADA CIRCULAR DA MUSCULATURA DO PILORO
• APETITE PRESERVADO
• ONDAS DE KUSSMAUL
INTUSSUSCEPÇÃO
INTESTINAL
ANTONIO RIVAS
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INTRODUÇÃO
• UM SEGMENTO DE INTESTINO PENETRA NO OUTRO
MORANGO).
PERITONITE.
• CIRURGIA SE:
- PRESENÇA DE PERITONITE
- INSTABILIDADE HEMODINÂMICA
- CAUSA ANATÔMICA DE INVAGINAÇÃO (LESÃO CONDUTORA)
- FALHA DA REDUÇÃO HIDROSTÁTICA
- RECORRÊNCIAS MÚLTIPLAS (3ª FALHA APÓS REDUÇÃO HIDROSTÁTICA)
a) Ultrassonografia de abdome.
b) Radiografia simples do abdome.
c) Enema opaco.
d) Tomografia de abdome.
a) Ultrassonografia de abdome.
b) Radiografia simples do abdome.
c) Enema opaco.
d) Tomografia de abdome.
HÉRNIA INGUINAL E
HIDROCELE
ANTONIO RIVAS
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HÉRNIA INGUINAL
INTRODUÇÃO
• PASSAGEM DE CONTEÚDO ABDOMINAL ATRAVÉS DO CANAL INGUINAL
• HÉRNIA DO TIPO INDIRETA
• MAIS COMUM EM PREMATUROS
• 6 VEZES MAIS PREVALENTE EM MENINOS
• 60% DO LADO DIREITO, 30% ESQUERDO ,10% BILATERAIS
DIAGNÓSTICO
• ESSENCIALMENTE CLÍNICO. CASO HAJA DÚVIDA, PODE SER CONFIRMADO ATRAVÉS DE USG
- INGUINOTOMIA
- ISOLAMENTO DO SACO HERNIÁRIO
- REDUÇÃO DOS ELEMENTOS HERNIADOS
- LIGADURA ALTA DO SACO HERNIÁRIO
ENCARCERAMENTO
• ABAULAMENTO SEM REDUÇÃO ESPONTÂNEA
• TUMORAÇÃO ENDURECIDA E DOLOROSA À PALPAÇÃO
ESTRANGULAMENTO
• ABAULAMENTO SEM REDUÇÃO ESPONTÂNEA
• HIPEREMIA DA PELE SOBREJACENTE À HÉRNIA
• SINAIS DE PERITONITE
• TRANSILUMINAÇÃO POSITIVA
Uma lactente com 1 ano de idade foi levada à Unidade Básica de Saúde para
atendimento. A mãe relatou que a menina apresentava uma tumoração na região
inguinal direita durante o banho, porém que tinha desaparecido no dia seguinte.
Durante o exame físico, foi confirmada uma nodulação na região inguinal direita,
móvel, indolor, redutível e com transiluminação negativa. Nesse caso, a suspeita
diagnóstica e a conduta terapêutica corretas são
Uma lactente com 1 ano de idade foi levada à Unidade Básica de Saúde para
atendimento. A mãe relatou que a menina apresentava uma tumoração na região
inguinal direita durante o banho, porém que tinha desaparecido no dia seguinte.
Durante o exame físico, foi confirmada uma nodulação na região inguinal direita,
móvel, indolor, redutível e com transiluminação negativa. Nesse caso, a suspeita
diagnóstica e a conduta terapêutica corretas são
CRIPTORQUIDIA
ANTONIO RIVAS
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INTRODUÇÃO
• AUSÊNCIA DE UM OU AMBOS OS TESTÍCULOS NA BOLSA ESCROTAL
INGUINOTOMIA +
LIBERAÇÃO +
CRIPTORQUI ATÉ 2cm DO
POSICIONAMENTO
DIA TESTÍCULO ANEL INGUINAL
NA BOLSA
INTERNO
IMPALPÁVEL TESTICULAR +
(INTRA- ORQUIDOPEXIA
ABDOMINAL)
LAPAROSCOPI MAIS DE 2cm DO CIRURGIA DE
A ANEL INGUINAL FOWLLER
INTERNO STEPHENS
ESCROTO AGUDO
ANTONIO RIVAS
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TORÇÃO TESTICULAR
INTRODUÇÃO
• DEFINIÇÃO TORÇÃO DO FUNÍCULO ESPERMÁTICO
TRATAMENTO : ANTIBIÓTICOTERAPIA
a) Tomografia computadorizada
b) Ultrassonografia com doppler
c) Ressonância nuclear magnética
d) Arteriografia do cordão espermático
a) Tomografia computadorizada
b) Ultrassonografia com doppler
c) Ressonância nuclear magnética
d) Arteriografia do cordão espermático
TUMORES ABDOMINAIS DA
INFÂNCIA
ANTONIO RIVAS
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NEUROBLASTOMA
INTRODUÇÃO
• ORIGINÁRIO DAS CÉLULAS DA CRISTA NEURAL
• SINTOMAS CONSTITUCIONAIS
• TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
.MASSA SÓLIDA
.LOJA ADRENAL
.PRESERVA O SISTEMA PIELOCALININAL
• QT NEOADJUVANTE CITORREDUÇÃO
• HISTOPATOLÓGICO
- DESFAVORÁVEL: ANAPLASIA
Um pré-escolar do sexo masculino, com quatro anos de idade, apresentou massa palpável em
mesogástrio esquerdo durante exame médico de rotina. A mãe nega história de dor abdominal,
febre, constipação, porém refere que há quatro meses a criança vem apresentando distensão
abdominal e urina escura. O diagnóstico dessa criança é:
a) tumor de Wilms.
b) glomerulonefrite.
c) infecção urinária.
d) parasitose intestinal.
Um pré-escolar do sexo masculino, com quatro anos de idade, apresentou massa palpável em
mesogástrio esquerdo durante exame médico de rotina. A mãe nega história de dor abdominal,
febre, constipação, porém refere que há quatro meses a criança vem apresentando distensão
abdominal e urina escura. O diagnóstico dessa criança é:
a) tumor de Wilms.
b) glomerulonefrite.
c) infecção urinária.
d) parasitose intestinal.
a) Neuroblastoma.
b) Nefroblastoma.
c) Hepatoblastoma.
d) Rabdomiossarcoma.
a) Neuroblastoma.
b) Nefroblastoma.
c) Hepatoblastoma.
d) Rabdomiossarcoma.
TRAUMA
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Estratégia MED
Avaliação primária
ANTONIO RIVAS
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PRINCÍPIO NORTEADOR DO ATLS
COMO É ORGANIZADO O
ATENDIMENTO INICIAL DA VÍTIMA DE
TRAUMA?
ACIDOSE COAGULOPAT
METABÓLICA IA
b) Reposição volêmica.
b) Reposição volêmica.
Quais são os elementos constituintes da chamada “tríade fatal” que representam a última
manifestação de alterações nos equilíbrios molecular, celular e hemodinâmico do paciente
crítico?
Quais são os elementos constituintes da chamada “tríade fatal” que representam a última
manifestação de alterações nos equilíbrios molecular, celular e hemodinâmico do paciente
crítico?
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PASSOS INICIAIS DA ETAPA
“A”
OFERTA DE O2
AVALIAR A
SOB MÁSCARA
NECESSIDADE
ESTABILIZAÇÃ PATÊNCIA DE NÃO REINALA
DE UMA VIA
O CERVICAL VIA AÉREA ANTE COM
AÉREA
ALTO FLUXO
DEFINITIVA
(10-15L/MIN)
Lesões traumáticas podem variar de pequenas feridas isoladas a lesões complexas envolvendo
múltiplos sistemas/aparelhos. Todos os pacientes, vítimas de trauma, demandam avaliação
sistematizada para melhorar os desfechos e reduzir o risco da não identificação de lesões. Para
esta questão, vamos considerar o A B C D E do trauma.
Com base no que foi apresentado, cite três causas de obstrução de vias aéreas em um paciente
politraumatizado.
AVALIAR A DEFINIÇÃO:
NECESSIDADE SONDA EM POSIÇÃO TRAQUEAL, COM BALONETE INSUFLADO
DE UMA VIA ABAIXO DAS PREGAS VOCAIS, LIGADA À UMA FONTE
AÉREA ENRIQUECIDA DE OXIGÊNIO.
DEFINITIVA
2. SINAIS DE FRATURA
DE BASE DE CRÂNIO
TRAUMA
HEMORRAGIA FACIAL
MAXILOFACIAL
PROFUSA
EXTENSO
QUAISQUER OUTROS
EDEMA DE GLOTE OU FATORES QUE
DISTORÇÃO DA IMPOSSIBILITEM A
ANATOMIA CERVICAL VISUALIZAÇÃO OU
TRANSPOSIÇÃO DA
LARINGE
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TRAQUEOSTOMIA VS
CRICOTIREOIDOSTOMIA
CIRÚRGICA
TRAQUEOSTOMIA CRICOTIREOIDOSTOMIA
a) Intubação orotraqueal.
b) Intubação nasotraqueal.
c) Traqueostomia.
d) Cricotireoidotomia.
a) Intubação orotraqueal.
b) Intubação nasotraqueal.
c) Traqueostomia.
d) Cricotireoidotomia.
c) Máscara de oxigênio, acesso venoso bilateral, infusão imediata de dois litros de soro fisiológico ou
Ringer lactato e reavaliação do choque.
d) Sedação pelo choque emocional, acesso venoso bilateral, infusão imediata de dois litros de soro
fisiológico ou ringer e tomografia de abdome.
c) Máscara de oxigênio, acesso venoso bilateral, infusão imediata de dois litros de soro
fisiológico ou Ringer lactato e reavaliação do choque.
d) Sedação pelo choque emocional, acesso venoso bilateral, infusão imediata de dois litros de soro
fisiológico ou ringer e tomografia de abdome.
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Estratégia MED
Pneumotórax Simples
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
• DOR TORÁCICA.
• REDUÇÃO DO MURMÚRIO
VESICULAR.
• DIMINUIÇÃO DA
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA.
• TIMPANISMO À PERCUSSÃO.
• HIPÓXIA.
• PNEUMOTÓRAX OCULTO
(APARECE À TOMOGRAFIA
MAS NÃO NO RX)
Pneumotórax
Hipertensivo
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
• AUSÊNCIA OU GRANDE REDUÇÃO DE MURMÚRIO
VESICULAR
• TIMPANISMO/HIPERTIMPANISMO À PERCUSSÃO.
• HIPÓXIA.
• TAQUIPNÉIA.
• TAQUICARDIA.
• HIPOTENSÃO.
• TURGÊNCIA JUGULAR.
• DESVIO DE TRAQUEIA
Um homem com 22 anos de idade, atendido no Pronto-Socorro de hospital, apresentava um ferimento por
projétil de arma de fogo no hemitórax direito. Ao exame físico, foram constatados: frequência respiratória de
24 incursões respiratórias por minuto, frequência cardíaca de 110 batimentos por minuto, preenchimento
capilar maior que 2 segundos, pressão arterial de 80 x 40 mmHg, estase jugular bilateral, desvio da traqueia
para a esquerda, murmúrio vesicular abolido e timpanismo aumentado no hemitórax direito.
Um homem com 22 anos de idade, atendido no Pronto-Socorro de hospital, apresentava um ferimento por
projétil de arma de fogo no hemitórax direito. Ao exame físico, foram constatados: frequência respiratória de
24 incursões respiratórias por minuto, frequência cardíaca de 110 batimentos por minuto, preenchimento
capilar maior que 2 segundos, pressão arterial de 80 x 40 mmHg, estase jugular bilateral, desvio da traqueia
para a esquerda, murmúrio vesicular abolido e timpanismo aumentado no hemitórax direito.
Hemotórax
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
• EXPANSIBILIDADE REDUZIDA
• MURMÚRIO VESICULAR REDUZIDO NO LADO ACOMETIDO.
• MACICEZ OU SUBMACICEZ À PERCUSSÃO.
• SINAIS DE HIPOVOLEMIA PODEM ESTAR PRESENTES
• NÃO HÁ TURGÊNCIA JUGULAR OU DESVIO DE TRAQUÉIA.
CHOQUE
PIORA VENTILATÓRIA
CHOQUE
HEMOTÓRAX OU
PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSIVO
Um homem de 27 anos de idade, pedreiro, sofreu queda de um andaime e deu entrada na Emergência de um
hospital terciário em franca insuficiência respiratória. As vias aéreas encontravam-se pérvias e, à ausculta, foi
constatada a abolição do murmúrio vesicular à direita e macicez à percussão. Foi realizada drenagem do
hemitórax direito com saída de 1500 mL de sangue. No decurso do atendimento, observou-se que o débito do
dreno era de 300 mL/h.
Além da reposição volêmica, a conduta mais adequada para esse paciente, nesse momento, é
Um homem de 27 anos de idade, pedreiro, sofreu queda de um andaime e deu entrada na Emergência de um
hospital terciário em franca insuficiência respiratória. As vias aéreas encontravam-se pérvias e, à ausculta, foi
constatada a abolição do murmúrio vesicular à direita e macicez à percussão. Foi realizada drenagem do
hemitórax direito com saída de 1500 mL de sangue. No decurso do atendimento, observou-se que o débito do
dreno era de 300 mL/h.
Além da reposição volêmica, a conduta mais adequada para esse paciente, nesse momento, é
Lesão de árvore
traqueobrônquica
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
• PNEUMOTÓRAX VOLUMOSO
• ENFISEMA SUBCUTÂNEO
• INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Pneumotórax aberto
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
2. TRATAMENTO DEFINITIVO:
RECONSTRUÇÃO DA PAREDE + DRENAGEM
TORÁCICA
Tórax instável e
contusão pulmonar
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DEFINIÇÕES
“O que determina a
gravidade do tórax instável
é a contusão pulmonar
subjacente”.
TÓRAX INSTÁVEL
APRESENTAÇÃO CLÍNICA
RESPIRAÇÃO PARADOXAL:
PATOGNOMÔNICA DOS QUADROS DE TÓRAX
INSTÁVEL
RESPIRAÇÃO PARADOXAL
RADIOGRAFIA
• PADRÃO COMPATÍVEL COM INFILTRADO NAS
ÁREAS TRAUMATIZADAS
2. ANALGESIA
.OPIÓIDES
.BLOQUEIO DOS NERVOS INTERCOSTAIS
3. EVITAR HIPERIDRATAÇÃO
Laceração aórtica
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SOBRE A LACERAÇÃO…
• GRANDE CAUSA DE MORTE IMEDIATA NA CENA DO TRAUMA
• NOS CASOS DE SOBREVIVÊNCIA COSTUMA HAVER LESÃO INCOMPLETA
• LOCAL MAIS COMUM DE ROTURA AORTA DESCENDENTE, PRÓXIMO AO LIG.
ARTERIOSO
• SUSPEITAR SEMPRE QUE HOUVER TRAUMA DE ALTA ENERGIA,
ESPECIALMENTE QUANDO HOUVER DESACELERAÇÃO ABRUPTA.
• SINAIS CLÍNICOS DE ROTURA SÃO INESPECÍFICOS RADIOGRAFIA DE TÓRAX
EM TRAUMAS DE ALTA ENERGIA
ALARGAMENTO DE MEDIASTINO
Um homem com 24 anos de idade, vítima de ferimento por arma de fogo há 2 horas, recebeu atendimento na
Unidade de Pronto-Socorro. À admissão, estava consciente, descorado +/4, tendo a avaliação dos sinais vitais
apresentado os seguintes resultados: pressão arterial = 130 x 90 mmHg (simétrica nos membros superiores);
frequência cardíaca = 102 bpm; frequência respiratória = 28 irpm; saturação de O2 = 96%. No exame físico
do paciente, a semiologia pulmonar mostrou-se normal e não foram encontradas alterações em pulsos
periféricos, nem presença de sopros à ausculta cardíaca; observou-se orifício de entrada do projétil de arma
de fogo na linha de intersecção do segundo espaço intercostal esquerdo com a linha hemiclavicular, mas não
orifício de saída do referido projétil. Segue, abaixo, uma imagem da radiografia do tórax solicitada.
Com base nos dados clínicos e radiológicos, quais são o diagnóstico e a conduta médica adequados?
a) Hérnia diafragmática; toracofrenolaparotomia.
b) Hemotórax; drenagem torácica com selo d'água sob aspiração.
c) Tamponamento cardíaco; pericardiocentese seguida de esternotomia.
d) Lesão aórtica; estudos complementares como tomografia e aortografia
Um homem com 24 anos de idade, vítima de ferimento por arma de fogo há 2 horas, recebeu atendimento na
Unidade de Pronto-Socorro. À admissão, estava consciente, descorado +/4, tendo a avaliação dos sinais vitais
apresentado os seguintes resultados: pressão arterial = 130 x 90 mmHg (simétrica nos membros superiores);
frequência cardíaca = 102 bpm; frequência respiratória = 28 irpm; saturação de O2 = 96%. No exame físico
do paciente, a semiologia pulmonar mostrou-se normal e não foram encontradas alterações em pulsos
periféricos, nem presença de sopros à ausculta cardíaca; observou-se orifício de entrada do projétil de arma
de fogo na linha de intersecção do segundo espaço intercostal esquerdo com a linha hemiclavicular, mas não
orifício de saída do referido projétil. Segue, abaixo, uma imagem da radiografia do tórax solicitada.
Com base nos dados clínicos e radiológicos, quais são o diagnóstico e a conduta médica adequados?
a) Hérnia diafragmática; toracofrenolaparotomia.
b) Hemotórax; drenagem torácica com selo d'água sob aspiração.
c) Tamponamento cardíaco; pericardiocentese seguida de esternotomia.
d) Lesão aórtica; estudos complementares como tomografia e aortografia
Tamponamento Cardíaco
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
TRÍADE DE BECK:
1. Hipotensão
2. Turgência jugular
3. Hipofonese de bulhas cardíacas
Um paciente com 43 anos de idade foi vítima de acidente automobilístico com colisão frontal, em que o
volante foi quebrado com o impacto. O paciente apresenta frequência respiratória de 23 irpm; pressão arterial
= 80 x 60 mmHg, turgência jugular bilateral e pulso radial fraco, que desaparece à inspiração profunda.
Apresenta ainda escala de coma de Glasgow = 13. Foi iniciado o tratamento do paciente com oxigenioterapia,
duplo acesso venoso e hidratação parenteral. Foi encaminhado para investigação complementar quando
apresentou piora súbita com choque circulatório. Qual dos seguintes procedimentos deve ser realizado antes
de encaminhar o paciente ao Centro Cirúrgico?
a) Pericardiocentese.
b) Toracocentese diagnóstica bilateral.
c) Drenagem pleural a selo d'água no quinto espaço intercostal.
d) Descompressão pleural por punção no segundo espaço intercostal.
Um paciente com 43 anos de idade foi vítima de acidente automobilístico com colisão frontal, em que o
volante foi quebrado com o impacto. O paciente apresenta frequência respiratória de 23 irpm; pressão arterial
= 80 x 60 mmHg, turgência jugular bilateral e pulso radial fraco, que desaparece à inspiração profunda.
Apresenta ainda escala de coma de Glasgow = 13. Foi iniciado o tratamento do paciente com oxigenioterapia,
duplo acesso venoso e hidratação parenteral. Foi encaminhado para investigação complementar quando
apresentou piora súbita com choque circulatório. Qual dos seguintes procedimentos deve ser realizado antes
de encaminhar o paciente ao Centro Cirúrgico?
a) Pericardiocentese.
b) Toracocentese diagnóstica bilateral.
c) Drenagem pleural a selo d'água no quinto espaço intercostal.
d) Descompressão pleural por punção no segundo espaço intercostal.
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FERIMENTOS PENETRANTES
DA TRANSIÇÃO
TORACOABDOMINAL
• LESÕES ABAIXO DO MAMILO E ACIMA DO REBORDO
COSTAL
• PODEM ACOMETER DIAFRAGMA, FÍGADO, CÓLON DIREITO,
BAÇO E FUNDO GÁSTRICO
• CONDUTA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DE
ESCOLHA (PACIENTE ESTÁVEL) = LAPAROSCOPIA
• SE PACIENTE INSTÁVEL OU INDISPONIBILIDADE DE
VÍDEO = LAPAROTOMIA EXPLORADORA
Toracotomia de
emergência
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INDICAÇÕES
1. SAÍDA DE VOLUME MAIOR OU IGUAL A 1500ML NO MOMENTO DA DRENAGEM.
2. SAÍDA DE VOLUME INFERIOR À 1500ML, MAS COM PERDA DE SANGUE CONTÍNUA EM
VOLUME IGUAL OU SUPERIOR A 200ML/HORA POR 2 A 4 HORAS.
3. TAMPONAMENTO CARDÍACO
4. FISTULA BRONCOPLEURAL, SEM MELHORA COM TRATAMENTO CONSERVADOR E SEM
POSSIBILIDADE .DE TRATAMENTO ATRAVÉS DE BRONCOSCOPIA.
5. LESÃO DE ÁRVORE TRAQUEOBRÔNQUICA.
6. ROTURA TRAUMÁTICA DE AORTA SEM POSSIBILIDADE DE REPARO ENDOVASCULAR.
7. ROTURA OU PERFURAÇÃO ESOFÁGICA.
TORACOTOMIA DE EMERGÊNCIA
VS
TORACOTOMIA DE REANIMAÇÃO
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INTRODUÇÃO
“ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA EM QUE HÁ MÁ PERFUSÃO GENERALIZADA,
LEVANDO AO COMPROMETIMENTO DA OXIGENAÇÃO E NUTRIÇÃO
TECIDUAL. ”
MÁ
PERFUSÃO HIPÓXIA ACIDOSE
GENERALIZA CELULAR LÁTICA
DA
.OBSTRUTIVO
.CARDIOGÊNICO OBSTRUÇÃO AO
FALHA DA BOMBA ENCHIMENTO DO
CARDÍACA VENTRÍCULO
DIREITO
.DISTRIBUTIVO
↓ DA RESISTÊNCIA
VASCULAR
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Estratégia MED
Apresentação clínica e
classificação
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ELEMENTOS CLÍNICOS
PRECOCES DO
CHOQUE
TAQUICARD PALIDEZ
IA CUTÂNEA
PRESSÃO
DE PULSO
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ELEMENTOS CLÍNICOS
TARDIOS DO CHOQUE
ALTERAÇÃO
DO NÍVEL
HIPOTENSÃ
DE
O
CONSCIÊNCI
A
A existência de mecanismos
de compensação (taquicardia
e vasoconstrição) permite que
os níveis pressóricos se
mantenham estáveis, mesmo
quando as perdas de sangue
atingem até 30% da volemia.
Perda sanguínea
Até 750ml 750-1500ml 1500-2000ml >2000
(Volume)
Frequência
14-20 20-30 30-40 >35
respiratória
Abordagem do choque
hemorrágico (C – ATLS)
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TRATAMENTO DO
CHOQUE HEMORRÁGICO
• CONTENÇÃO DOS FOCOS DE
SANGRAMENTO
PUNÇÃO INTRAÓSSEA
ACESSO VENOSO CENTRAL
DE ACORDO COM A EXPERIÊNCIA DO MÉDICO
DISSECÇÃO VENOSA
• PROVAS CRUZADAS