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URGÊNCIAS EM

UROLOGIA

Prof. Elmo Guimarães Barreiro


URGÊNCIAS EM UROLOGIA
Não Traumáticas Traumáticas
• Retenção urinária • Renal.
aguda. • Ureteral.
• Parafimose. • Vesical.
• Escroto agudo. • Uretral.
• Priapismo. • Genitália.
• Gangrena de Fournier.
CLÍNICA
Retenção Urinária Aguda
Diagnóstico:
Dor progressiva em hipogástrio.
Parada de micções.
Globo vesical.

Obesos- Ultrassom.
BEXIGOMA
ETIOLOGIA
Retenção Urinária Aguda

Malformações congênitas .
Parafimose.
Estenose de uretra.
Prostatite Aguda.
Bexiga Neurogênica.
Hiperplasia Prostática Benigna.
Cálculo uretral.
Pós-operatório.
Medicamentos.
CONSEQUÊNCIAS
TRATAMENTO
Sondagem vesical de alívio ou
demora.
Cistostomia: Punção trocáter,
cirúrgica.
Vesicostomia.
Antibioticoterapia:
Macrodantina, Fosfomicina e
Cefalosporinas.
SONDAGEM E CISTOSTOMIA
URGÊNCIAS EM UROLOGIA
PARAFIMOSE:

• Definição:
Passagem da glande por orifício prepucial estreito.

• Diagnóstico:
Edema prepucial.
Dor.
Congestão glandar.
PARAFIMOSE
CONDUTA
Redução manual.
Incisão dorsal do prepúcio.

Injeção Hialuronidase.
REDUÇÃO PARAFIMOSE
CIRURGIA FIMOSE
URGÊNCIAS EM UROLOGIA
Priapo – Deus grego
PRIAPISMO: da fertilidade.

Definição:
Ereção prolongada e persistente, geralmente
dolorosa com ou sem estímulo sexual.
Incidência:
1,5 : 100.000 homens (2x após 40 a).
Aumento da incidência - Uso de drogas
lícitas e ilícitas.
TIPOS
Priapismo:
Baixo fluxo (Venoclusivo):
isquêmico.
Alto fluxo (Arterial): não
isquêmico.
PRIAPISMO ISQUÊMICO
Priapismo de baixo fluxo:
Mais frequente.
Diminuição do fluxo venoso (hipóxia e
acidose tecidual).
Doloroso.
Aspirado com sangue de coloração
escura.
PRIAPISMO NÃO ISQUÊMICO
Priapismo de alto fluxo:
Aumento de fluxo arterial.
PO2 elevada do sangue aspirado.
Indolor.
Aspirado cor vermelho vivo.
Associado a trauma (queda a cavaleiro e
fratura de bacia).
CAUSAS
Priapismo de baixo fluxo

■ ALTO FLUXO SEMPRE POR.


HISTÓRIA CLÍNICA
Duração da ereção.
Presença de dor.
História prévia de priapismo.
Uso de drogas.
História de traumas pelve e
períneo.
Portador de doenças
Hematológicas.
EXAMES COMPLEMENTARES
Gasometria.
US doppler (suspeita de alto fluxo).
Arteriografia do pênis (muito
invasivo).
Ressonância magnética (raras
indicações).
GASOMETRIA
TRATAMENTO NÃO ISQUÊMICOS
Observação (resolução espontânea 60%
casos).
Gelo + compressão.
Embolização endovascular (coágulos
autólogos e géis absorvíveis).
Ligadura cirúrgica direta (fístulas
sinusoidais ou pseudoaneurismas).
Ligadura da artéria pudenda.
TRATAMENTO ISQUÊMICO
1.Punção / Esvaziamento dos corpos cavernosos:
Lateral ao Corpo cavernoso (Scalp 19).
Transglandar (Abocath 14).
2.Lavagem dos corpos cavernosos:
Soro fisiológico.
Soro fisiológico 1L + 1 amp. de adrenalina.
3.Simpatomiméticos
Fenilefrina 100 a 200 mcg/dose a cada 5-10
minutos repetidos até o máximo de 1000 mcg.
PUNÇÃO ESVAZIAMENTO
ISQUÊMICO - INVASIVO
Shunt Cavernoso-Glandar
Procedimento de Winter.
Procedimento de El Ghorab.
Fístulas esponjo-cavernosas.

Próteses.
ISQUÊMICO - SHUNTS
ENFERMARIA DE “ORTUROPEDIA”
ESCROTO AGUDO
URGÊNCIAS EM UROLOGIA
Escroto agudo:
Dor de início recente com sinais
inflamatórios.
Cuidados: É cirúrgico?
Banalização como orquiepididimite.
Perda funcional.
Problemas médico-legais.
“Castração por negligência”.
ESCROTO AGUDO - CAUSAS
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
TORÇÃO TESTICULAR
TORÇÃO TESTICULAR
Extravaginal:
Torção proximal da túnica.
Período perinatal.
Migração do testículo.
Intravaginal:
Fixação anormal da túnica.
Adolescência.
Pode ser precipitada por
congestão vascular ou traumas.
QUADRO CLÍNICO
Dor de início súbito, de grande
intensidade.
Irradiada para região inguinal ou
abdominal.
Precipitada pelo frio, movimento súbito,
trauma.
Edema e hiperemia da bolsa testicular.
Náuseas e vômitos associados.
EXAME FÍSICO
Sinal de Angel:
Posição horizontalizada do testículo
contralateral.
Sinal de Prehn:
Piora da dor com elevação do testículo
afetado.
Testis redux:
Elevação do testículo por contração
cremastérica.
Sinal de Rabinowitz:
Ausência de reflexo cremastérico.
EXAMES COMPLEMENTARES
US bolsa escrotal com
doppler.
Sensibilidade: 89,9%
Especificidade: 98,9%
Cintilografia testicular.
ECODOPPLER
TEMPO DE ISQUEMIA X CIRURGIA
Duração (horas) Recuperação (%)
Menos de 6 horas 85 a 97% .
6 a 12 horas 55 a 85% .
12 a 24 horas 20 a 80% .
Mais de 24 horas < 10% .

Ideal cirurgia até 6 horas.


TRATAMENTO
Exploração cirúrgica da bolsa
escrotal:
Destorção do testículo.
Avaliação da viabilidade.
Fixação do lado afetado (quando
viável).
Orquiectomia (quando não
viável).
Fixação do lado contralateral
(orquidopexia).
TRATAMENTO - ORQUIECTOMIA
ORQUIEPIDIDIMITE
Processo infeccioso no epidídimo e ou testículo.
Mais frequente em adultos.
Origem por disseminação = Canalicular – Refluxo.

HEMATOGÊNCIA
CLÍNICA
Até 40 anos: DST – Clamídea, Gonococos.
Após 40 anos: ITU – Gram negativo: E. coli,
Proteus.
Infância: Virótica.
Imunossuprimidos: Citomegalovírus,
Toxoplasmose, M. Tuberculosis.

QC: Dor, hiperemia, aumento de volume, febre.

Tratamento: Analgésico, suspensório escrotal,


repouso.
Antibióticos e antiinflamatórios.
ENSOPADO TESTÍCULO DE BOI
URGÊNCIAS EM UROLOGIA
Gangrena de Fournier - Fasceíte
Necrotizante:
Processo inflamatório e necrosante da
região perineal, genital ou perianal.
Evolução rápida e letal em 50%.
Imunossupressão X infecção.
Diabetes e alcoolismo.
ETIOLOGIA

Flora – Aeróbicos e Anaeróbicos - Enterobactérias, Bacteroides, Streptococcus,


Staphylococcus, Clostridium.
PATOGÊNESE
Fasceíte Necrotizante:
Disseminação local.
Endarterite obliterante – trombose
– necrose.
Isquemia –necrose – toxinas.
Septicemia e coagulação
intravascular.
QUADRO CLÍNICO
Gangrena de Fournier:
Evolução rápida.
Dor.
Hiperemia.
Edema.
Febre.
Cianose e crepitação local. Odor forte.
Necrose.
Sinais sistêmicos de choque.
LESÕES FOURNIER
TRATAMENTO
Gangrena de Fournier:
Estabilização clínica: Hidratação e
antibióticos amplo espectro.
Câmara Hiperbárica.

Tratamento cirúrgico
Debridamento amplo.
Derivações urinária e fecal – Cistostomia
e colostomia.
DEBRIDAMENTO E RETALHO
TRAUMA UROGENITAL

Prof. Elmo Guimarães Barreiro


MECANISMOS DE LESÃO
TRAUMA UROGENITAL
INCIDÊNCIA
ATENDIMENTO INICIAL
Desobstrução de vias aéreas.
Administração de oxigênio em alto
fluxo.
Elevação de MMII (posição de
choque).
Aquecer vítima, evitando hipotermia.
Controle de hemorragias externas.
TRAUMA RENAL
TRAUMA RENAL
■ FECHADO: 90% dos casos
• 1 a 9% de todos os traumas.
• Proteção da camada muscular.
• Grande volume de sangue circulante.
• Mecanismo do trauma: Ação nos flancos ou
desaceleração súbita do corpo (quedas e
acidentes).

■ PENETRANTE: 10% -30% arma branca.


• 70% apresentam lesões viscerais associadas.
• Tratamento cirúrgico na maioria das vezes.
• TC: pode auxiliar em casos restritos.
CLASSIFICAÇÃO

I II
QUADRO CLÍNICO
■ Estado geral – ATLS.
■ Hematúria.
■ Dor abdominal, flanco e dorsal.
■ Distensão Abdominal.
■ Escoriações e Equimoses.
■ Fratura de costelas.
■ Se arma de fogo- entrada e saída.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
■ URINA I.

■ ERITROGRAMA.

■ CREATININA.
DIAGNÓSTICO IMAGEM
Ultrassom= 78%- Avalia o
Hematoma e ou Urinoma, não a função
renal.
CT= 96%- padrão ouro. Avalia outros
órgãos e o grau da lesão.
Arteriografia = Rim excluso- Avulsão
da veia renal, trombose da artéria
renal. Tratamento de Embolização.
TRATAMENTO CONSERVADOR
Lesões Grau I, II e III = 80% dos casos.
Salvar o rim. Maioria dos traumas fechados.
Repouso absoluto. Reposição
volêmica e antibioticoterapia. Monitoramento
laboratorial e radiológico.
DUVIDOSO: Lesões IV com estabilidade
hemodinâmica.
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Maioria dos ferimentos penetrantes e 10 %
dos traumas fechados.

Indicações absolutas: instabilidade


hemodinâmica e sangramento
persistente (hematoma expansivo e
pulsátil), Graus V.

Nefrectomias = 13%- lesões vasculares e


arma de fogo.
LAPAROTOMIA
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Nefrectomia Parcial

Seguimento em 3 meses. TC e cintilografia renal.


TRAUMA URETERAL
TRAUMA URETERAL -
ANATOMIA
TRAUMA URETERAL
TRAUMA PENETRANTE: cirurgia sempre e lembrar de
colocar cateter duplo-J e drenagem ampla.
IATROGÊNICO: IMENSA MAIORIA- Ureter distal 75%.
Cirurgias convencionais: 54% ginecológicas, 14%
colorretais, 8% procedimentos urológicos e 6% vasculares.
Cirurgias laparoscópicas pélvicas - na lise de
endometriose e histerectomia. São lesões de difícil
diagnóstico transoperatório.

URETEROSCOPIA: perfuração, ruptura e avulsão. +


Comum nos pontos de estreitamento. Uso de aparelhos
flexíveis e a manutenção de fio-guia transoperatório tem
diminuído as taxas de complicações.
QUADRO CLÍNICO
Em torno de 25 a 45% das lesões
penetrantes de ureter são assintomáticos.
Ligaduras bilateral: Anúria.
Ligadura Unilateral: Similar a cólica
ureteral. Íleo paralítico.
Transecção ureteral: Urinoma ou
peritonite.
Após 2 semanas: Fístulas: incisional ou
vaginal.
IATROGENIA – T. URETERAL
TRAUMA URETERAL
Avaliação Imagem:

Urografia excretora.

Pielografia Ascendente.

Tomografia Abdominal.
CONDUTA
CIRURGIA ABERTA: Avulsão, ligadura e secção de
ureter.
LIGADURA: Testar viabilidade (24h
geralmente não há necessidade de
ressecção e reanastomose) + duplo J.
SECÇÃO: Testar viabilidade. Desbridar se
necessário e sempre espatulação e
anastomose no sentido transversal com
fios absorvíveis e duplo J.
AVULSÃO: Lesão completa: Autotransplante.
CONDUTA
Lesão proximal:13%.
CONDUTA – URETER MÉDIO = 13%
CONDUTA – URETER DISTAL= 75%
TRAUMA VESICAL
TRAUMATISMO DE BEXIGA
Avaliar a cinemática do trauma.
Hematúria de intensidade variável.
Dor, retenção urinária e sinais
externos de trauma - Extravasamento
escroto, períneo.
Diagnóstico diferencial com trauma
de uretra - difícil avaliação.
Uretrocistografia: Melhor
diagnóstico.
MECANISMOS DO TRAUMA
TRAUMATISMO DE BEXIGA
1. PENETRANTE:
Exploração cirúrgica imediata.
Deve-se explorar o terço distal dos
ureteres.
Deve-se avaliar a ejaculação pelos meatos
ureterais e, se necessário, utilizar azul de
metileno EV.
Nas lesões intraperitoneais deve-se liberar
o peritônio e suturar a bexiga em 2 camadas.
Em lesões inacessíveis, pode-se fazer
drenagem ampla e cistostomia.
TRAUMATISMO DE BEXIGA
TRAUMA EXTRAPERITONEAL T. INTRAPERITONEAL
TRAUMATISMO DE BEXIGA
2. FECHADO: contusão, ruptura intraperitoneal, ruptura
extraperitoneal e mista.
a) Ruptura extraperitoneal é a mais comum e associada
a lesões ósseas de fraturas de pelve (70-90%).
Pode-se realizar tratamento CONSERVADOR com
sondagem vesical.
b) Ruptura intraperitoneal resulta do aumento de
pressão intravesical por agente externo, atua em uma
bexiga cheia, que se rompe na cúpula vesical.
c) Mista: trauma grave com fratura de bacia + explosão
de bexiga - TRATAMENTO CIRÚRGICO.
CIRURGIA TRAUMA VESICAL
TRAUMA URETRAL
TRAUMA DE URETRA
TRAUMA DE URETRA
Mais frequente em jovens do sexo masculino (3-19%) por dois motivos:
ligamentos puboprostáticos e comprimento da uretra.
Nos casos femininos (1-6%), ocorre lesão uretral por fragmentos ósseos ou
lesão de parto complicado.

Mecanismo de queda a cavaleiro.


Acidentes, quedas e atropelamentos - Fraturas de bacia: Verticais,
Bilaterais e por Compressão AP – piores, mais hematomas e lesão uretral.

Lesões por arma de fogo ocorre em 6,5% dos casos. Fratura peniana 20%
lesão uretral.
QUADRO CLÍNICO
Uretrorragia: 80% dos casos. A severidade do
sangramento não se relaciona com a gravidade da
lesão.

Incapacidade para urinar: pode significar que houve


ruptura total da uretra, espasmo do esfíncter externo,
bexiga vazia ou explosão vesical. Toque retal elevação
prostática

Hematoma escrotal e perineal: quedas a cavaleiro;


sugere lesão uretral com comprometimento das
estruturas perineais.
SINAIS TRAUMA URETRAL
DIAGNÓSTICO
Uretrocistografia Retrógrada

Pacientes politraumatizados e/ou em retenção urinária:


CISTOSTOMIA SUPRAPÚBICA.
TRATAMENTO – T. U. ANTERIOR
Suspeita Uretrocistografia Retrógrada:
1) Sem Extravasamento – Sonda ou cistostomia.
2) Com Extravasamento:
-Rotura Parcial:
Reparo primário- Sutura vicryl 4-0.
Contuso- Cistostomia – sem estenose – Seguimento.
Estenose – Uretrotomia(< 1,0 cm). Reconstrução (> 1,0 cm).
Com fratura peniana – Reparo.
TRATAMENTO – T. U. POSTERIOR
Rotura Parcial:
-Penetrante = Realinhamento se paciente estável.
-Contuso= Cistostomia ou catéter endoscópico.
Estenose posterior= Uretrotomia ou Uretroplastia.

Rotura Total:
Penetrante = Realinhamento se paciente estável.
Contuso = Avaliar outras lesões colo vesical, reto.
Sem lesões: Cistostomia, após Uretroplastia.
Com lesões: Realinhamento.
Se após a Uretroplastia reestenose=
< 1,0 cm – Uretrotomia.
> 1,0 cm – Uretroplastia.
COMPLICAÇÕES
Abscessos e fístulas.
Estenose uretral – Uretrotomia e
Dilatações.
Disfunção Erétil.
Incontinência Urinária – Maior
incidência no realinhamento primário
Lesões em órgãos – Reto.
CONCLUSÃO
Grau I – Conservador.
Grau II e III – Cistostomia ou cateterismo.
Grau IV – Cirúrgico ou endoscópico
primário ou tardio.
Grau V – Cistostomia.
Roturas < 1,0 cm Uretroplastia Primária.
Roturas > 1,0 cm Uretroplastia em 2
tempos.
TRAUMA PENIANO PENETRANTE
PENETRANTE: observar a trajetória do projétil,
lesões associadas em outros órgãos.
Cirúrgico e consiste na limpeza, desbridamento e
sutura da túnica albugínea.
Nos casos de amputação peniana, o reimplante
deve ser considerado até 8 horas após o trauma.
Ultrassom com Doppler, CT, RNM.
TRAUMA PENIANO CONTUSO
Lesões superficiais - Tratadas com analgesia e gelo
local. Avulsões de pele são tratadas com sutura e
enxertos.
Fratura peniana: lesões mais graves podem ocorrer
durante a ereção peniana - ato sexual, quando há
ruptura da túnica albugínea, que requer tratamento
cirúrgico.
Dúvida, pode-se solicitar cavernosografia, RM ou
US de pênis, persistindo a dúvida, a exploração
cirúrgica é mandatória.
Pode ser feita por incisão na rafe mediana ou por
desluvamento peniano.
TRAUMA PENIANO CONTUSO
TRAUMA DE TESTÍCULO
PENETRANTE: Tratamento Cirúrgico, com raras
exceções como no ferimento superficial (arma branca) ou
tangencial (arma de fogo).
FECHADO: Hematoma das fáscias pré-testiculares,
torção, deslocamento, ruptura e associado a lesões de
epidídimo, uretra e escroto. Tratamento cirúrgico.
TRAUMA DE TESTÍCULO
TRAUMA DE TESTÍCULO
TRAUMA ESCROTAL
Geralmente acidentes de trabalho. Cirurgia em dois
tempos: Limpeza e desbridamento. Cirurgia plástica
com enxertos.
CONCLUSÕES
Atendidos por plantonistas e traumatologistas.
A grande maioria são os Traumas Renais, com
maioria tratamento conservador, seguidos dos
traumas vesicais, maioria cirúrgico.
Traumas de ureter associa-se a Iatrogenia.
Traumas de uretra na maioria dos casos indicar
Uretrocistografia e Cistostomia.
Trauma peniano e escrotal são diagnosticados
por exame físico – Conservadores / Cirúrgicos.
DÚVIDAS

OBRIGADO!

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