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INTRODUÇÃO
A gonorreia tem cura, mas se não for tratada de forma adequada, pode resultar
na infertilidade.
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2. GONORREIA
A gonorreia pode ser prevenida com o uso de preservativo, em praticar sexo com
uma única pessoa não infetada ou mediante abstinência sexual. O tratamento geralmente
consiste na administração de ceftriaxona injetável ou azitromicina por via oral. No
entanto, tem vindo a desenvolver-se resistência antibiótica a muitos
dos antibióticos anteriormente usados, pelo que em alguns casos podem ser necessárias
doses elevadas de ceftriaxona. Recomenda-se ainda que seja feito novo rastreio três
meses após o tratamento. O tratamento deve também ser alargado a todos os parceiros
sexuais da pessoa infetada nos dois meses anteriores à infeção.
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primeiras descrições da doença remontam à época do Novo Testamento. O termo tem
origem no grego gonórrhoia ("corrimento nos órgãos da geração").
2.1 Transmissão
A transmissão dessa, que é uma das DST mais comuns, acontece nas relações
por contato vaginal, anal ou oral. Há também casos em que a doença é transmitida da
mãe para o filho, o que pode acontecer durante a gestação ou no momento do parto.
2.2 Sintomas
Gonorreia Feminina:
Com isso, podemos dizer que os principais sintomas da gonorreia na mulher são:
Gonorreia Masculina:
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Os sintomas da gonorreia costumam surgir no homem após 5 ou 30 dias da
infecção. No caso dos homens, é mais comum que aproximadamente 90% dos pacientes
apresentem sintomas. São eles:
Não raro, pode acontecer a infecção do epidídimo (um pequeno ducto acima dos
testículos que armazena os espermatozóides), o que causa uma forte sensação de dor e
inchaço na bolsa escrotal.
2.3 Tratamento
2.4 Prevenção
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Tendo em vista numerosos fatores que correlacionam as doenças sexualmente
transmissíveis (DST) entre si e essas com o HIV, na óptica da saúde pública é
necessário que a gonorréia seja vista no contexto da abordagem sindrômica. Dentre
outros objetivos, essa abordagem busca melhorar a sensibilidade do diagnóstico e do
tratamento dos pacientes, e ao abordá-lo lembrando de todas as DSTs e não de uma só
patologia. A abordagem sindrômica agrupa a maioria das DSTs nas categorias: úlcera
genital, corrimento uretral no homem, corrimento cervical e dor pélvica.
Além disso, com exceção das DSTs causadas por vírus, existem tratamentos
eficazes para todas elas; portanto, à medida que se consiga conscientizar os pacientes da
necessidade de procurar rapidamente um serviço de saúde para tratar-se adequadamente
e a seus parceiros sexuais, se logrará, a curto prazo, romper a cadeia de transmissão
dessas doenças e consequentemente da infecção pelo HIV. O controle das DST é
possível, desde que existam bons programas preventivos e uma rede de serviços básicos
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resolutivos, ou seja, unidades de saúde acessíveis para pronto atendimento, com
profissionais preparados, não só para o diagnóstico e tratamento, mas também para o
adequado acolhimento e aconselhamento dos portadores de DST e de seus parceiros
sexuais, e que tenham a garantia de um fluxo contínuo de medicamentos e
preservativos.
4. SISTEMA URINÁRIO
O sangue chega até os rins pelas artérias renais e entra nas arteríolas do
glomérulo renal em alta pressão, forçando o líquido constituído de água e pequenas
moléculas como ureia, glicose, aminoácidos e sais a saírem para a cápsula renal. A
cápsula renal é a estrutura em forma de taça situada na extremidade do néfron. Em seu
interior encontramos o glomérulo renal.
Esse líquido que sai do sangue é conhecido como filtrado glomerular ou urina
inicial. Esse filtrado sai da cápsula renal e vai para o túbulo renal ou néfrico. O túbulo
renal é uma das estruturas que compõem o néfron, e é composto por três regiões: o
túbulo contorcido proximal, a alça néfrica ou túbulo reto, e o túbulo contorcido distal. É
no túbulo proximal que ocorre, por meio de transporte ativo, a reabsorção de moléculas
úteis ao organismo, como glicose, aminoácidos e sais.
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Depois do ramo ascendente, encontra-se a parte final do túbulo contorcido distal.
As paredes desse túbulo têm permeabilidade variável com relação à água, pois se o
corpo precisar de água, as paredes do túbulo se tornam mais permeáveis, saindo mais
água para o sangue por osmose. Mas se o corpo não precisar reter água, as paredes
ficam menos permeáveis. Nas paredes desse túbulo há células que absorvem dos
capilares, substâncias indesejáveis, como ácido úrico e amônia, e as lançam na urina em
formação.
Depois de formada, a urina sai dos rins pelos ureteres. Os ureteres são tubos que
conduzem a urina até a bexiga urinária. A bexiga urinária é uma bolsa com parede
muscular que se localiza na pelve. É na bexiga que a urina se acumula e é lançada para
fora através de um tubo chamado de uretra. Em um adulto, a bexiga tem capacidade
para acumular até 300 mL de urina.
Muitas doenças estão associadas ao sistema urinário seja nos rins ou nas vias
urinárias (ureteres, bexiga e uretra).
4.2.1 Nefrite
A nefrite é uma infecção dos néfrons, resultado de diversos fatores, por exemplo,
a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias
tóxicas, como o mercúrio, o que pode lesar ou destruir os néfrons, causando dores,
redução da produção da urina, aparência turva da urina e o aumento da pressão.
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renal nas pessoas hipertensas é deficiente, o que pode resultar no desenvolvimento de
doenças renais.
5. CONCLUSÃO
Uma das formas mais fáceis de se contrair a infecção é a partir das relações
sexuais sem o uso de preservativos, seja pela penetração ou através do sexo oral. A
bactéria costuma se desenvolver em diversos locais do corpo, dentre eles, o reto, o
aparelho urogenital, a traqueia e os olhos.
Logo pode ver uma relação entre a gonorreia e o sistema urinário, visto que a
gonorreia é uma doença que afeta também o sistema urinário ou urogenital.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-excretor.htm
https://www.anatomiadocorpo.com/sistema-urinario/
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-
sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/gonorreia
https://www.todamateria.com.br/sistema-urinario/
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ANEXOS
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Figura 2 Sintomas de Gonorreia em Homem e em Mulher
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