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BIOLOGIA
Nas mulheres é mais comum que a condição não manifeste sinais, quase 80% dos casos
são assintomáticos, por isso os números de homens com quadros sérios de gonorreia são
maiores. E mesmo quando há a presença de sintomas no sexo feminino, eles se diferem
completamente do masculino.
O primeiro e mais comum problema que a gonorreia gera para o sexo masculino é a
uretrite, ou seja, a infecção da uretra, canal que liga a bexiga até o meio exterior.
Conforme a infecção se instala, seus sintomas começam a surgir, entre eles a vontade
desesperada de urinar com mais frequência, dor ou ardência ao fazê-lo, dificuldade em
segurar a urina e corrimento uretral com presença de pus.
Diferente do sexo oposto, nas mulheres mesmo que com grandes chances de
manifestações na uretra e no reto, o local mais afetado pela condição é a endocérvice, parte
interna do colo do útero.
Nesses poucos casos em que a doença se manifesta, as mulheres podem apresentar
inflamação no local, corrimento vaginal, desconforto ao urinar com ou sem dor e
sangramento intermenstrual.
3. Sintomas (Leão)
4. Consequências (Amorim)
A falta de tratamento para a gonorreia pode aumentar o risco de contrair o HIV e outras
infecções sexualmente transmissíveis, pois a inflamação persistente das membranas
mucosas pode torná-las mais suscetíveis à entrada de outros patógenos. Além disso, a
infecção pode ser transmitida da mãe para o bebê durante o parto, resultando em sérias
complicações para o recém-nascido. Outras consequências graves dessas infecções
incluem esterilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica.
Tratamento (Victor)
O tratamento da gonorreia é simples, pois há cura, feito da mesma maneira para homens e
mulheres. Atualmente indica-se o tratamento com dose única de antibiótico.
O parceiro deve ser sempre investigado e tratado. Indica-se abstinência sexual até que
todos os sintomas desapareçam. Nos casos assintomáticos, deve-se evitar relações por
pelo menos uma semana após o tratamento. É possível contrair gonorreia mais de uma vez
na vida. Além disso, é necessário a prevenção, utilizando camisinhas e outros métodos
contraceptivos.
5. Estatísticas (Victor)
6. CURIOSIDADES (Amorim)
A resistência da gonorreia aos antibióticos representa uma ameaça significativa. Como a segunda
infecção sexualmente transmissível mais comum globalmente, o tratamento está se tornando mais
complexo e, em alguns casos, até impossível. A emergência de uma variante chamada
"supergonorreia".
Recentemente, houve três casos de supergonorreia no Reino Unido e dois na Austrália, os piores já
registrados. Um desses casos envolveu um britânico que contraiu gonorreia na garganta. O tratamento
padrão com azitromicina e ceftriaxona não funcionou.
(Ambos os antibióticos são usados em conjunto porque a combinação é mais eficaz no tratamento da
gonorreia e ajuda a prevenir o desenvolvimento de resistência bacteriana. )
RELATOS ( Leão)
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/10/02/peguei-ists-na-minha-1-vez-
recuperada-hoje-me-dedico-a-educacao-sexual.amp.htm