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SINAIS CLÁSSICOS:
APENDICITE AGUDA
DIAGNOSTICO
CLINICO SE ALTA PROBABILIDADE (homem jovem <25 anos / historia altamente
sugestiva)
DUVIDOSO : mulher jovem idade fertil (excluir causas ginecológicas)
Crianças / gestantes / idosos
(pedir ex. de imagem) em geral USG*
Mulher idade fertil (PEDIR HMG/ BHCG/ DESCARTAR DIP)
ABCESSO: drenagem
NÃO COMPLICADO: FLEIMAO: ATB (vo ou
percutanea + atb venoso
APENDICECTOMIA * ev) + colonoscopia post
+ colonoscopia post (4- 6
+/- CX eletiva
semanas) +/- CX eletiva.
IMAGEM CLASSICA
-Litíase (1 ou >) com
reforço da parede e
sombra acústica.
COLECISTITE
COLECISTITE
COLEDOCOLITIASE
CLINICA:
-Asintomático (achado
casual em USG)
-Dor em HD 6horas
-Ictericia Flutuante
DIAGNOSTICO:
-USG
-CPRE
-CRMN
COLEDOCOLITIASE
COLEDOCOLITIASE
COLANGITE
PANCREATITE AGUDA
PANCREATITE AGUDA
PANCREATITE AGUDA
PANCREATITE AGUDA
PANCREATITE AGUDA
AMENORREIAS
AMENORREIAS
AMENORREIAS
ANEMIAS
ANEMIAS HIPOPROLIFERATIVAS
ANEMIAS HEMOLITICAS
MARCADORES DE HEMÓLISE
AUMENTO BILIRUBINA INDIRETA
AUMENTO DE LDH
TRATAMENTO GERAL
•TODA ANEMIA CAUSADA POR HEMÓLISE (RESPONDE COM
RETICULOCITOSE , CAUSANDO UM GRANDE GASTO DE
FOLATO/B12 PARA PRODUCAO NA M.O)
•INDEPENDENTE DA CAUSA / SEMPRE REPOR AMBOS.
ANEMIA FALCIFORME (drepanocitose)
PRINCIPIOS ATENCAO PRIMÁRIA
Regionalização e Hieraquização
Territorialização: é função da atenção básica, segundo o PNAB, a definição do
território de atuação e de população sob responsabilidade das UBS e de suas
respectivas equipes.
As equipes deverão realizar suas atividades de forma itinerante, desenvolvendo ações na rua, em
instalações específicas, na unidade móvel e também nas instalações das unidades Básicas de saúde do
território onde está atuando.
Existem 3 modalidades :
Letra A
Enfermeiro, psicólogo, assistente
social e terapeuta ocupacional
ASMA
VEF1/CVF <75% adultos <86% crianças +
Prova broncodilatadora positiva (aumento VEF1 > 200ml e 12%
Sonolento/confusão mental
Acidose respiratória
Muito Grave MV abolido
Silencio auscutatorio
Tratamento da Crise
O2- Sat entre 93-95%
B-2 agonista de curta (3doses 20-20 mim)
Sem melhora ou crise grave/muito grave: + ipatropio
Regionalização e Hieraquização
Territorialização: é função da atenção básica, segundo o PNAB, a definição do
território de atuação e de população sob responsabilidade das UBS e de suas
respectivas equipes.
As equipes deverão realizar suas atividades de forma itinerante, desenvolvendo ações na rua, em
instalações específicas, na unidade móvel e também nas instalações das unidades Básicas de saúde do
território onde está atuando.
Existem 3 modalidades :
Letra B
Letra A Agente social, te.de enfermagem,
Enfermeiro, psicólogo, assistente tec. em saúde bucal, cirurgião
social e terapeuta ocupacional dentista, profissional de educação
física, em artes e educação
ATRIBUICOES DO MÉDICO QUE TRABALHA NA
APS
Realizar consultas médicas , pequenos procedimentos cirúrgicos, atividades em grupo
na UBS e quando indicado ou necessário, no domicílio.
Masculina;
Tuboperitoneal;
Anovulação.
EXAMES BÁSICOS
DIAGNOSTICO
ESSENCIALMENTE
CLINICO!!!
CLIMATERIO
LABORATORIOS PARA SEGUIMENTO
CLIMATERIO
ACHADOS
CLIMATERIO
ASSISTENCIA
CLIMATERIO
ASSISTENCIA
CLIMATERIO
ASSISTENCIA
DISMENORREIA 2
ADENOMIOSE
X
ENDOMETRIOSE
ENDOMETRIOSE
TECIDO ENDOMETRIAL FORA DO ÚTERO
Local + comum: Implante ovariano.
•DISMONORREIA •DOR A MOVILIZACAO DO COLO UTERINO
•INFERTILIDADE •NÓDULOS/MASSA AO TOQUE VAGINAL
•DISPAREUNIA •ÚTERO FIXO.
•HIPERMENORREIA
DISMONORREIA
INFERTILIDADE
DISPAREUNIA
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Classificação Geográfica
Surto (restrita) casos com relação entre si ou área geográfica pequena
Pandemia (ampla) atinge vários países / mais de um continente
Sintomas:
•TOSSE RASH CUTANEO INESPECIFICOS
• FEBRRE DOR OCULAR
•MIALGIA/ ARTRALGIA CEFALEIA
•ENTRE O 5 A 8 dia entra em fase critica (pcte pode cursar com complicações)
•PROFILAXIA P/:
• - Todos os pacientes em internação/ (Heparina profilática)
•P/ todos os pacientes com alto risco (ambulatorial) AAS
•Marcadores:
•Aumento de D-DIMERO
•Aumento de FIBRINOGENIO
INFLAMATORIAS
•SINDROME INFLAMATORIA MULTISISTEMICA: (KAWASAKI LIKE) crianças ou até <20
anos.
•TRATAMENTO: suporte /
AAS
IMUNOGLOBULINA.
Sorologia >8 dia de sintoma IgM (+) agudo IgG (+) contato previo
DIAGNOSTICO!
Caso confirmado
ALVO?
Pré-prandial: 80-130
PRANDIAL
BASAL
DIABETES MELLITUS
TRATAMENTO – DM TIPO 1
Insulinoterapia
0,5 – 1 U/kg/dia
BASAL NPH 2 X / DIA
30 mim
PRANDIAL REGULAR
antes
14U 6U
7U 7U 7U
- Esquema intensivo com análogos de insulina
Secreção de insulina
DM
TRATAMENTO – DM TIPO 2
Secreção de insulina
Aumento de peso, hipoglicemia
Absorção de glicose
DM
TRATAMENTO – DM TIPO 2
Absorção de glicose
• Acarbose: pouco usada, EA GI.
INCRETINA
• Aumenta insulina e diminui GLUCAGON.
INCRETINA
• Aumenta insulina dependente de GLICEMIA e diminui Glucagon
Resistencia á insulina
Secreção de insulina
Absorção de glicose
INCRETINA
Reabsorção tubular de glicose (rim)
COMO ESCOLHER?
•
1 METFORMINA
3-6m ( HbA1C? )
METFORMINA
+
???
COMO ESCOLHER?
METFORMINA
• 2 +
???
- HIPERGLICEMIA FRANCA
(HbA1C> 10% / glicemia > 300 / sintomáticos)
- GRAVIDEZ
- DISFUNÇÃO RENAL OU HEPÁTICA
- ESTRSSE (cirurgia, infecções)
Complicações crônicas DM
As principais complicações microvasculares do DM são: retinopatia,
neuropatia, nefropatia.
Rastreamento Tratamento :
• DM-2 : uma vez ao ano
• DM-1 : após 5 anos do •Controle adequado da glicemia
diagnóstico ou os que estiverem Uso de inibidores de SGLT2 (
passando pela puberdade e empaglifozina, canaglifozina Uso
naqueles com HAS. de agonistas de GLP1 ( liraglutina)
Rastreamento
• DM-2 : uma vez ao ano
Tratamento :
•Controle glicêmico
•Controle de HAS rigoroso
•Controle lipídico
• Cessação do tabagismo
•Tratamento da anemia se tiver
•Tratamento da nefropatia e da Proteinuria
•Panfotocoagulação a laser para retinopatia proliferativa
NEUROPATIA DIABÉTICA
Neuropatia sensitivo- motora crônica É a apresentação mais comum
da Neuropatia diabética.
Antidepressivo : amitriptilina
HDL H < 40
Triglicerídeos
>150 M < 50
3 Critérios
resistência
insulina
Circunf.
Abdominal
Glicemia
jejum
H> 102*cm
M> 88 cm
>100
DISLIPIDEMIA
DISLIPIDEMIA
CLASSIFICAÇÃO BIOQUÍMICA
Hipercolesterolemia ISOLADA Elevação isolada de
LDL ≥ 160 mg/dL
Hipertrigliceridemia ISOLADA
Hiperlipidemia mista
DISLIPIDEMIA
ALVO TERAPIA
TCG
HDL
LDL
DISLIPIDEMIA
ALVO TERAPIA
<150 dieta / ativ. física
TCG S/jejum <175 >500 Fibratos
HDL
LDL
DISLIPIDEMIA
ALVO TERAPIA
<150 dieta / ativ. fisica
TCG S/jejum <175 >500 Fibratos
Fenobribrato
HDL Gemfibrozila
Benzafibrato
LDL
DISLIPIDEMIA
ALVO TERAPIA
<150 dieta / ativ. fisica
TCG S/jejum <175 >500 Fibratos
LDL
DISLIPIDEMIA
ALVO TERAPIA
<150 dieta / ativ. fisica
TCG S/jejum <175 >500 Fibratos
Ótima opção!
Pacientes de risco ALTO e MUITO ALTO que não
atingem a meta de LDL com estatinas
Reduz eventos em pacientes pós-SCA
TIPO 1 TIPO 2
Hipoinsulinismo absoluto Resistencia a insulina
• Genetico, auto-imune Genético, ambiental
• < 30 anos, magro > 45 anos, obeso
• Os P’s: poluiria, polidipsia, P. peso Assintomático
• Peptídeo C indetectável
• Anti-ICA/GAD
DM ESPECÍFICO
ALVO?
Pré-prandial: 80-130
PRANDIAL
BASAL
DIABETES MELLITUS
TRATAMENTO – DM TIPO 1
Insulinoterapia
0,5 – 1 U/kg/dia
BASAL NPH 2 X / DIA
30 mim
PRANDIAL REGULAR
antes
14U 6U
7U 7U 7U
- Esquema intensivo com análogos de insulina
Secreção de insulina
DM
TRATAMENTO – DM TIPO 2
Secreção de insulina
Aumento de peso, hipoglicemia
Absorção de glicose
DM
TRATAMENTO – DM TIPO 2
Absorção de glicose
• Acarbose: pouco usada, EA GI.
INCRETINA
INCRETINA
• Aumenta insulina dependente de GLICEMIA e diminui Glucagon
INCRETINA
• Aumenta insulina dependente de GLICEMIA e diminui Glucagon
Resistencia á insulina
Secreção de insulina
Absorção de glicose
INCRETINA
Reabsorção tubular de glicose (rim)
COMO ESCOLHER?
•
1 METFORMINA
3-6m ( HbA1C? )
METFORMINA
+
???
COMO ESCOLHER?
METFORMINA
• 2 +
???
- HIPERGLICEMIA FRANCA
(HbA1C> 10% / glicemia > 300 / sintomáticos)
- GRAVIDEZ
- DISFUNÇÃO RENAL OU HEPÁTICA
- ESTRSSE (cirurgia, infecções)
MACROVASCULAR
Aumento mortalidade
(IAM, AVE...)
Relação com HAS, dislipidemia
RASTREAMENTO ANUAL
DM 1: 5 anos após o inicio da doença
DM 2: no diagnostico
MICROVASCULAR Debilitantes
(retina, nefro e neuro...)
Maior relação com a hiperglicemia
RASTREAMENTO : fundoscopia
Não - proliferativa
Microaneurisma
Exudato DURO
RASTREAMENTO : fundoscopia
Não - proliferativa
Mancha algodonosa
Veias em rosário
Tratamento: Controle glicêmico
PROLIFERATIVA
NEOVASCULARIZAÇÃO
PROLIFERATIVA
CLINICA: DIAGNOSTICO:
-poliuria, desidratação -Glicose: > 250mg/dl
-confusão -cetonemia / cetonuria
(3+/4)
-hiperventilação -pH < 7,3
(kussmaul) - BIC < 15 meq/L
- DOR AB - GAP ?
SF 0,9% = 1-1,5 L na 1hora
Na < 135 : manter SF 0,9%
Na > 135 : mudar para NaCL 0,45%
-Diagnóstico:
Glicose > 600mg/dl
Osmolaridade > 320
pH > 7,3 / BIC > 18
PLAQUETOPENIA
< TFG
ESQUIZOCITOS EM SANGUE PERIFERICO!
Avaliacao do estado de hidratacao!
INDEPENDENTE DA CAUSA/ ETIOLOGIA!!!
Avaliacao do estado de hidratacao!
PLANOS! OMS/MS
PLANOS! OMS/MS
PLANOS! OMS/MS
PLANO A:
-Prevenir a desidratação!
-Soro caseiro
< 1 ano: 50-100 ml (APÓS CADA EVACUACAO)
>1 ano: 100- 2000 ml (APÓS CADA EVACUACAO)
oferecer zinco por 14 dias (< a duracao do quadro atual e taxa de recorrencia)
-Manter alimentacao habitual da crianca (não oferecer DIETA)
*restringir doces/refrigerantes industrializados
-Orientar a mae sobre sinais de gravidade!
-Oferecer zinco para a crianca por 14 dias
(<a duracao do quadro atual , e taxa de recorrencia)
- Após plano B (se alta com plano A) oferecer com SRO*
PLANOS! OMS/MS
PLANO B :
Algum grau de desidratação!
•Dessa forma a crianca não consegue absorver adequadamente a lactose após o quadro por um periodo
transitorio
•Comeca a cursar com!!! Diarreia com fexes ``explosivas``, distensao abdominal acentuada , irritacao
perianal.
CLASSIFICAO DE GOLD
DPOC
A classificação espirométrica que leva em conta o valor de VEF1 pós-
broncodilatador ( GOLD)
DPOC
Classificação funcional
DPOC
Tratamento de manutenção
PILARES
•Cessar tabagismo
•Vacinas (pneumococo e influenza)
•Atividade física
•Reabilitação pulmonar
DPOC
Tratamento de manutenção
DPOC
QUANDO USAR O2 DOMICILIAR?
EXACERBACAO!
Principal causa de
•Principais agentes implicados:
exacerbação:
1-H.Influenzae
Infecção Bacteriana!
2- S.Pneumoniae
B
BRONCODILATADOR
inalatório de curta
ẞ2- agonista e/ou anticolinérgico por 5 – 14 dias (*ipratrópio +usado)
C
CORTICÓIDE
sistêmico por 5 – 14 dias
D
DAR OXIGÊNIO
-Baixo fluxo (1-3L/min)
-VNI: insuficiência respiratória
-Intubação: consciência/ inst. hemodinâmica
TEP
DISPNEIA SÚBITA INEXPLICADA !
TEP
DISPNEIA SÚBITA INEXPLICADA !
TEP
ELETROCARDIOGRAMA
•O achado mais
frequente é a
taquicardia sinusal,
S1Q3T é o mais
específico!!!
•Sobrecarga de VD
TEP
RADRIOGRAFIA DE TORAX
CORCOVA DE
HAMPTOM
TEP
Manutenção (VO):
Dabigatrana (inibe trombina), rivaroxabana, Apixabana
Warfarin (iniciar com heparina, controle INR)
Em caso de instabilidade
Trombólise ( até 14 dias) ou embolectomia (quando houver contra
indicado trombolítico)
Endocardite
Quando
suspeitar? Febre + Sopro
Diagnostico: Critérios de
2M ou 1M +3m ou 5m
Duke
Maiores (M)
Valva protética:
TRATAMENTO
Menores (m) Os 5’Fs...
Agentes
TRATAMENTO
NATIVA
Subaguda: Aguardar hemocultura ou Vanco +
ceftriaxona
PROFILAXIA
PROFILAXIA
Quando?
-Manipulação de gengiva
-Perfuração da mucosa oral ou respiratória
Pra quem?
- Prótese valvar
- Endocardite previa
- Cardiopatia cianótica não reparada
- Correções incompletas de cardiopatia
congênita
Qual ATB?
PRÓDROMOS EXANTEMA
Febre, tosse, coriza, conjuntivite TIPO: MORBILIFORME (lesões máculo-
(fotofobia) papulares com tendência à confluência
Enantema (manchas de KOPLIK): e permeio de pele sã)
lesão brancacenta envolta por um INÍCIO: fronte, nuca, retroauricular
halo de hiperemia, (linha de implantação dos cabelos)
caracteristicamente na face interna PROGRESSÃO: craniocaudal lenta
das bochechas (patognomônico) DESCAMAÇÃO: furfurácea
SARAMPO
Complicações:
Profilaxia
Pós-contato
Vacina: até 3º dia (vacina de bloqueio) – para fins de bloqueio a primeira
dose pode ser feita a partir dos 6 meses (mas essa dose não deve ser
considerada para a rotina)
Imunoglobulina padrão: até 6º dia → grávidas, < 6 meses e
imunocomprometidos (que sejam suscetíveis)
RUBEOLA - TOGAVIRUS
PRÓDROMOS EXANTEMA
LINFADENOPATIA RETROAURICULAR,
OCCIPITAL e CERVICAL TIPO: RUBEOLIFORME (as lesões
SINAL DE FORSCHHEIMER (lesões máculo-papulares são isoladas)
róseas, puntiformes, no palato) → é PROGRESSÃO: craniocaudal rápida
bastante característico da rubéola, DESCAMAÇÃO: Ausente
mas não é patognomônico
ERITEMA INFECCIOSO – PARVOVIRUS B 19
PRÓDROMOS EXANTEMA
PRÓDROMOS EXANTEMA
TIPO: VESICULAR PLEOMÓRFICO
Mácula → pápula → vesícula → pústula
→ crosta
Pode ocorrer infecção secundária
INESPECÍFICOS
Pruriginoso / acomete mucosas
PROGRESSÃO: centrífuga; mas com
distribuição centrípeta
Descamação ausente
VARICELA - VVZ
Profilaxia pós-contato
Vacina: até 5 dias após exposição
IGHAVZ: até 4 dias (96h)
•Imunodeprimidos
•Grávidas
•RNPT (< 28 sem: sempre / ≥ 28 sem: se mãe não teve varicela)
•RN de mãe com varicela de 5 dias antes até 2 dias após o parto
•Controle de surto hospitalar em < 9 meses
Tratamento
ACICLOVIR VO – encurta a fase da viremia
Maiores de 12 anos
ESCARLATINA – S.PYOGENES
PRÓDROMOS EXANTEMA
TIPO: MICROPAPULAR (pele com
DOENÇA ESTREPTOCÓCICA: FARINGITE aspecto de lixa)
ENANTEMA: LÍNGUA EM MORANGO SINAL DE PASTIA = acentuação do
(papilas linguais hiperemiadas e exantema nas áreas de dobras
hipertrofiadas) → 1º Língua em morango (principalmente: fossa antecubital)
branco / 2º Língua em morango SINAL DE FILATOV (palidez perioral)
vermelho PROGRESSÃO: CENTRÍFUGA
DESCAMAÇÃO: LAMELAR ou LAMINAR
Este deve ser realizado no Centro Cirúrgico sob anestesia e se inicia com a
escovação da pele do membro com sabão de glicerina e soro fisiológico para
remoção da contaminação e de detritos mais grosseiros.
Logo após, deve-se realizar a lavagem exaustiva da região com soro fisiológico
morno em abundância, com a utilização de não menos que 10 litros para lesões
tipo III2
Treponema pallidum
Transmissão sexual
Incubação: Media de 3 semanas
Classificação
Primaria (CURA ESPONTANEA)
LESAO INDOLOR
Bactéria anaeróbia
pH > 4,5
Leucorreia fluida, acinzentada e
>Lactobacilos FÉTIDA
teste de Whiff +
Proliferação de Gardenerella
Mobiluncus
prevotella
Vulvovaginites
VAGINOSE BACTERIANA | GARDNERELLA
4 ou + episódios/ano
Segunda linha
Fluconazol 150mg VO DU.
Itraconazol 100mg VO 12/12 por 1 dia.
Gestantes: só tratamento tópico Fluconazol 150mg D1 D4 D7
1x/semana por 6 meses
Vulvovaginites
TRICOMONIASE – TRICHOMONAS VAGINALIS
Parceiro? TRATAR
•FATORES DE RISCO
•Múltiplos parceiros
•Inicio precoce das atividades sexuais
•Cervicites ou vulvovaginite concomitante
•Jovens
•Não usar camisinha
•Tabagismo
•DIP previa
•DIU?
DOENCA INFLAMATORIA PELVICA
CLINICA:
Dor pélvica ,Ab Inferior
Leucorreia purulenta
Dispareunia
Febre
Pode ser assintomáticas
Exame físico:
Dor a palpação dos anexos
Especulo: secreção purulenta
TRATAMENTO
CARACTERISTICAS CLINICAS!
•Diminuição de sensibilidade ( térmica/ dolorosa / tátil) hipocromia
•Lesão de nervos periféricos (espessamento e neuropatias)
•Baciloscopia (+) raspado intradermico de lóbulos e cotovelos!
•O QUE MUDOU? – Todos os paciente devem ser tratados com o esquema triplice!
PAUCIBACILAR MULTIBACILAR
- Com 6 cartelas em até 9 meses - Com 12 cartelas até 18 meses.
POR IMUNOCOMPLEXOS
ERITEMA NODOSO -
REACAO
HANSENICA
TIPO 2 TTO: TALIDOMIDA
MULTIB. SE ORQUITE/ IRIDOCICLITE (grave)– CORTICOIDE OU
PENTOXIFILINA
HANSENIASE
REACAO HANSENICA!
HANSENIASE
Contactantes
•BUSCA ATIVA DE CONTACTANTES PARA REALIZAR EXAME
DERMATONEUROLOGICO.
1 descartar + Só fechar DX
cruzada. com ele.
DIAGNOSTICO HEP. B
(-)Pode estar no
periodo de janela
•HEMOGRAMA •HEMOGRAMA
•AST/ALT/ •HEMATOCRITO
•FOSFATASE ALCALINA •CONTAGEM DE RETICULÓCITOS
•GLICOSE •TIPAGEM SANGUINEA
•COAGULOGRAMA (Mae e RN) RH
•SUBSTANCIAS REDUTORAS NA SISTEMA ABO
URINA •TESTE DE COOMBS DIRETO
•USG HEPATICA.
Investigação de
HIPERBILIRRUBINEMIA
TESTE DE COOMBS DIRETO
NEGATIVO POSITIVO
HEMOGLOBINA
•INCOMPATIBILIDADE RH
ALTA
•INCONPATIBILIDADE ABO
NORMAL/BAIXA
•Transmissão feto-
fetal
RETICULÓCITOS TIPAGEM SANGUINEA/RH
•Atraso no clamp. de
cordão umbilical
•PIG
Aumentado Normal
•HEMORRAGIAS
•ESFEROCITOSE,ELIPTOCITOSE, •CEFALOHEMATOMA
PICNOCITOSE •INGESTAO CALORICA BAIXA
•AUMENTO DE
•DEFICIENCIA DE GLICOSE-6- CIRC.ENTEROHEPATICA
FOSFATO •ESTENOSE PILORICA
Doenças Hemolíticas
A presenca de ictericia nas primeiras 24 horas de vida,
deve nos alertar a presenca de uma causa Hemolitica.
As causas de hemólise no Recém nascido , dividem-se
didaticamente em:
Causas imunes e não imunes.
CAUSAS IMUNES
Quando abordamos um RN com doença hemolítica, alem da hemólise,
devemos pensar na ISOIMUNIZACAO.
Isoimunizao: anticorpos maternos ultrapassam a barreira hematoplacentaria,
e se ligam as hemácias fetais, os mesmos são capazes de reagir contra os
antígenos presentes nelas, esta reação leva a destruição , o que configura a
Hemólise.
A isoimunizacao tem um marcador laboratorial, que é indispensável na
investigação da doença hemolítica.
O teste de coombs, que aqui sempre é positivo, tanto na mãe quanto no RN já
que é capaz de detectar anticorpos.
NA MAE: fazemos o COOMBS INDIRETO.
NO RN: fazemos o COOMBS DIRETO.
INCOMPATIBILIDADE RH
A causa mais grave, porem não a mais frequente.
A mãe apresenta RH negativo, (não possui ANTÍGENO D) e o RN tem RH
positivo (possui na superfície de suas Hemácias o antígeno D).
Para que estes anticorpos estejam nas circulação da mãe, deve ocorrer
uma sensibilização prévia.
Esta sensibilização nada mais é que o contato com o ANTÍGENO D, que
desencadeia a produção de anticorpos.
Isso tipicamente ocorre na primeira gravidez da mulher dando
repercussões a partir da 2 gestação, porém existem algumas
``PEGADINHAS`` de prova, uma mulher que já sofreu um Aborto,
Gravidez Ectópica, ou recebeu transfusões podem estar sensibilizadas.
INCOMPATIBILIDADE ABO
Esta causa é muito mais comum, porem felizmente raramente causa
repercussões graves.
Aqui encontramos a mãe com tipo sanguíneo O e o Recém nascido com
tipo A ou B, independente do RH.
Os anticorpos são anti A ou Anti B, e se comportam da mesma forma
anterior, porem de forma mais lenta e progressiva, não sendo
responsáveis por hemólises massivas e anemias graves.
Podem ser produzidos pela mãe desde o primeiro contato, ou seja já na
primeira gestação.
FORMAS DE ICTERICIA ASSOCIADAS
A AMAMENTACAO
Existe uma forma associação entre icterícia e amamentação, e
isso se da por 2 motivos.
O primeiro deles a baixa ingestão láctea pelo RN
O segundo esta relacionado a composição do leite materno.
Estes dois motivos, podem dar como resultado final um aumento
da circulaçao-entero-hepática da bilirrubina.
ICTERICIA DO ALEITAMENTO MATERNO
(Forma precoce)
Esta é uma das mais frequentes. Os RNS amamentados de forma exclusiva com leite materno,
são os mais propensos a desenvolve-la.
Como já sabemos, o inicio da amamentação é um momento de adaptação, nem sempre fácil
para a mãe e o bebe.
Esta condição geralmente começa a ser mais visível após o 3 dia de vida.
Por isso sempre devemos ser capazes de orientar sobre este assunto da melhor e mais
completa forma.
O que ocorre aqui é que o bebe passa por períodos de baixa ingestão lactea, por conta disso
nos primeiros dias de vida, aumenta sua circulação enterohepatica, e uma menor quantidade
de mecônio é eliminada. O que aumenta os níveis de BI.
O tratamento aqui é orientar a mãe sobre técnica e problemas de amamentação, e orientar que
amamente o RN a cada 2-3 horas, inclusive durante a noite.
ICTERICIA DO LEITE MATERNO
(Forma tardia)
Este quadro pode se iniciar apartir do 4 dia de vida, e pode-se estender por semanas.
Ao invés de haver uma queda na hiperbilirrubinemia fisiológica, sua concentração começa
a subir, até o 14 dia de vida, podendo chegar a cifras muito altas >30mg/dl.
O que ocorre neste caso é que o leite materno contem altas concentrações de
Betaglicuronidase, enzima que converte BD em BI facilitando a reabsorção intestinal.
Alem disso o leite materno causa uma menor colonização bacteriana intestinal, por esse
motivo não faz muita conversão de estercobilina.
Por a causa dela ser o LEITE materno, em casos de duvida diagnostica podemos realizar
uma prova terapêutica, deixando este RN ser alimentado com Formula por 24 horas, se os
níveis caírem, pode se seguir assim até completar 48 hrs, sendo o suficiente para resolução
do quadro.
HIPERBILIRRUBINEMIA DIRETA
Nesta afecção grave ocorre uma obliteração de toda a árvore biliar extra-
hepática.
O diagnostico deve ocorrer o mais rapidamente , pois este RN deverá
passar por intervenção cirúrgica de urgência, devido ao risco de óbito que
esta condição traz, já que pode levar a uma falência hepática nas
primeiras horas de vida.
A cirurgia tem o objetivo de descomprimir a arvore biliar.
O exame padrão outro de diagnóstico é a USG de vias biliares.
Achados clínicos como acolia fecal, coluria, e hepatomegalia são
frequentes.
TRATAMENTO
3M Meningo C
4M igual 2m
5M igual 3m
6M Penta + VIP
9M FA
11 a 12 anos (nova)
MnACWY
Covid-19
Crianças : 9 m e 4 anos.
FEBRE >5 anos: aplicar só 1 dose
AMARELA 5 anos mas tomou 1 dose antes dos 5 anos: indicar reforço
>7anos: 3 doses de dT
REFORCO A CADA 10 ANOS
(dupla ADULTO)
Efeitos adversos BCG
Observação Isoniazida ate Esquema triplice Antibiotico
regredir lesao (RIP)
BCG
REACAO ULCERA >1CM REACAO ABCESSO
QUELOIDE LUPOIDE CUTANEO
``QUENTE`` -
SOBREINFECCAO
BACTERIANA
POSTERGAR BCG –
RN EXTREMO BAIXO PESO
<2000KGS. LINFADENOPATI GRANULOMA REACAO DE
A LOCAL NÃO MANIFESTACAO
SUPURADA DE TBC
MAE BACILIFERA TBC –
INICIAR
QUIMIOPROFILAXIA
VACINAR APÓS. LINFADENOPATI
A SUPURADA
Contraindicações
Vacinas agentes Imunodeprimidos
Gravidas
vivos Hiv/ depende da carga viral e
contagem de CD4
Falsas CI
•Doenças comuns benignas afebris
•Desnutrição (POSTERGAR apenas se desnutrição grave em
fase de estabilização)
•Dose baixa de corticoide: p/ ser supressora > 2mg/kg/dia
ou >20mg/dia
•Historia familiar de eventos adverso
•Alergia
•(somente ao OVO p/ FA) – somente quadros de anafilaxia
BLOQUEIO VACINAL VARICELA
REALIZAR VACINA POS >9 MESES <7 ANOS
EXPOSICAO ATÉ 5 DIAS -ESCOLAS/ CRECHES/ CONTATO NA CASA/ ALA HOSPITAL.
APÓS CONTATO --- IDEAL - SE MAE RECUSAR VACINAR O CONTATO – ISOLAR POR 21
72 HRS DIAS,
IMUNOGLOBULINA ESPECIFICA
ATÉ 6 DIAS.
TRATAMENTO:
* Estridor em repouso / sinais de desconforto respiratorio -> NEBULIZAR
COM ADRENALINA NA URGENCIA + CORTICOIDE EV.
(observar pos nbz por no minimo 2 horas)
*Estridor leve: corticoide ev 1 dose.
RADIOGRAFIA
PNEUMONIA BACTERIANA
CLINICA: Até 2 meses ≥ 60 irpm
2 - 12 meses ≥ 50 irpm
•Prodromos catarrais
1 - 5 anos ≥ 40 irpm
•Febre alta >38.5 5 - 8 anos ≥ 30 irpm
•TAQUIPNEIA (TIPICO > 8 anos ≥ 20 irpm
Sinais clássicos
Pequena quantidade de exsudato nos
alvéolos → estertores inspiratórios
Conforme a doença avança → síndrome
de consolidação (os alvéolos tornam-se
preenchidos por exsudato) → frêmito
tóraco-vocal aumentado, broncofonia,
pectorilóquia
PNEUMONIA BACTERIANA
HOSPITALAR
AMBULATORIAL
(criança com toxemia ou sinais de
(criança com bom estado geral)
dif. Respiratória)
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma
Eosinofilia
Radiografia Infiltrado intersticial
TRATAMENTO
MACROLÍDEOS (azitromicina ou eritromicina)
Obs.: eritromicina: está tipicamente associada a um maior risco para o desenvolvimento de estenose
hipertrófica de piloro.
BRONQUIOLITE
ETIOLOGIA
Vírus Sincicial Respiratório
QUADRO CLÍNICO
< 2 anos
Pródromos catarrais / Febre e tosse
TAQUIPNEIA
SIBILOS
1 EPISODIO DE SIBILANCIA NO MENOR DE 2 ANOS
EXAMES COMPLEMENTARES
Hemograma: costuma ser normal (pode haver linfocitose)
Radiografia de tórax: sinais de hiperinsuflação (retificação de cúpula diafragmática, aumento dos espaços
intercostais, hipertransparência pulmonar). Complicação que podemos ter na bronquiolite viral aguda:
atelectasia (eventualmente em alguns pontos da árvore respiratória, ao invés de obstrução parcial, temos uma
obstrução completa – todo o ar distal a essa obstrução é reabsorvido e desenvolve-se então uma atelectasia).
COQUELUCHE
AGENTE: Bordetella pertussis
3 FASES:
1) FASE CATARRAL
2) FASE PAROXÍSTICA → ocorrência de paroxismos de tosse intensa (ACESSOS DE TOSSE, tipicamente
seguidos pela emissão de um GUINCHO)
< 3 meses: TOSSE + APNEIA + CIANOSE
Eventualmente pode convulsionar
1) FASE DE CONVALESCENÇA
HEMOGRAMA
“Reação leucemoide” (leucocitose muito intensa) + linfocitose
Enquanto a criança não recebeu a vacina, ela estará suscetível à infecção. A imunidade após a
infecção/vacina não é duradoura – os títulos de anticorpos vão progressivamente diminuindo (se a mãe
foi vacinada muito tempo antes, não terá ACs suficientes para proteger o RN)
TRATAMENTO
Azitromicina (1ª escolha) – 10mg/kg/dia VO 1x/dia por 5 dias
Claritromicina
CASAL INFERTIL
• A mulher tendo mais de 35 anos não preciso esperar um ano para investigar, com 6
meses ou imediatamente já posso iniciar investigação.
CAUSAS PRINCIPAIS
MAIS COMUNS:
•Masculina;
•Tuboperitoneal;
•Anovulação.
EXAMES BASICOS
1-3% das meninas (>2 ano mais frequente nas meninas – treinamento
esfincteriano / disfunção miccional) pico com 2 anos e c/ inicio de vida sexual
1% dos meninos (1 ano de vida mais frequente nos meninos – fimose) pico ao 1
ano de idade
Quadro Clínico
Cistite
•Disúria, polaciúria, estrangúria
•Dor suprapúbica
•Incontinência urinária
Pielonefrite
•Com ou sem sintomas de cistite
•Calafrios, dor lombar, manifestações inespecíficas
•Febre sem sinais localizatórios (FSSL) → principal causa é
ITU
INFECCAO DO TRATO URINARIO
Diagnóstico
Bacterioscopia / Gram
MARCADORES!!!!
Estridor! Principal marcardor de
INFECCAO DE VIAS AÉREAS
SUPRAGLOTICAS
– Achados físicos ou laboratoriais altamente incomuns, não correspondem ao histórico médico da criança
ou são fisicamente ou clinicamente impossíveis.
– Sintomas de curto prazo que tendem a parar ou melhorar quando a vítima não está com o perpetrador
(por exemplo, quando a criança está hospitalizada).
-Mãe, pai ou cuidador que não são tranquilizados por “boas notícias” quando os resultados do teste não
encontram problemas médicos.
-Pais ou cuidadores que pareçam ser experiente em assuntos relacionados a saúde ou fascinado com
detalhes médicos ou pareça desfrutar do ambiente hospitalar e da atenção que a criança doente recebe.
– Pais ou cuidadores que são excessivamente encorajadores para realização de procedimentos médicos, ou
um que demonstram raiva e exijam mais intervenção, mais procedimentos, segundas opiniões ou
transferências para instalações mais sofisticadas
SINDROME DE MUCHAUSEN POR PROCURACAO
MODERADA ESPECIFICIDADE
Múltiplas fraturas, em especial bilateralmente;
Fraturas em vários estágios de consolidação;
Separação epifisária; Fratura ou subluxação de
corpo vertebral; Dedos; Fraturas complexas do
crânio.
•HEMOCULTURA
Diagnostico: •PUNCAO LOMBAR (ESTUDO DO LIQUIDO)
P.S – paciente com H/M não tratado com CEFALOSPORINAS deve receber profilaxia
de acordo ao agente após o TTO para erradicar agentes. (M.Saude)
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (isquemico 85%)
TROMBECTOMIA MECANICA:
Até 24 horas do delta T (sintomas) / contraindicacoes de intravenosa
Critério: olclusao de grande artéria da circulacao proximal anterior.
DIAGNOSTICO: TC S/ CONTRASTE
TRATAMENTO:
INTERVENCAO precoce <24 horas.
PAS <160 c/ PPC entre 60 e 70 NO aneurisma não clampeado.
NEUROPROTECAO: nimodipina VO p/ 21 dias/
AVE HEMORRAGICO (15%)
Subaracnoide:ruptura de aneurisma congênito.
Artéria comunicante anterior
TRATAMENTO:
INTERVENCAO precoce <24 horas.
PAS <160 c/ PPC entre 60 e 70 NO aneurisma não clampeado.
NEUROPROTECAO: nimodipina VO p/ 21 dias/
MCCP – METODO CLINICO CENTRADO NA PESSOA
MCCP
Objetivar prevenção
RASTREIO
Epidermoide (30%):
Mais comum: tabagistas; central; associado a cavitação (dor toracica –
sd.pancoast – compressao / hiperparat. – pth like)
Grandes células (anaplásico): 10%
Periférico
PEQUENAS CÉLULAS (OAT CELL) - 20%
Menos comum
Mais agressivo, pior prognóstico
Origem neuroendócrina (sds paraneoplasicas >>>) Eaton lambert – siadh –
cushing / sd. Veia cava- compressap)
CANCER DE PULMAO
QUADRO CLÍNICO
CRESCIMENTO TUMORAL
Tosse, hemoptise, dispneia, dor torácica
Síndrome de Pancoast
Síndroma da Veia Cava Superior (oat-cell)
METÁSTASE
Suprarrenal / fígado / ossos / SNC
SÍNDROME PARANEOPLÁSICA
Qualquer manifestação do câncer que tenha origem na liberação
de substâncias
CANCER DE PULMAO
Síndrome de Pancoast Síndrome da Veia Cava Superior (oat-cell)
•Tumor localizado no sulco superior do pulmão. •Cefaleia
•Erosão do 1ª e 2ª arcos costais •Edema de face e MMSS
•Dor no ombro e face ulnar do braço (invasão de •Turgência jugular patológica
plexo braquial) •Circulação colateral no 1/3 superior torácico
•Síndrome de Horner (miose / ptose / enoftalmia
/ anidrose)
Síndrome Paraneoplásica
Carcinoma epidermoide (ePTHidermoide)
Hipercalcemia (peptídeo PTH-like)
Adenocarcinoma
Osteoartropatia Pulmonar Hipertrófica
Oat-cell (OACTH-cell)
Síndrome Metastênica de Eaton-Lambert → agressão à placa motora
gerando fraqueza (síndrome miastênica)
SIADH
Síndrome de Cushing (ACTH ectópico)
CANCER DE PULMAO
PEQUENAS CÉLULAS
LIMITADO
Restrito a um hemitórax e seus respectivos linfonodos
Tratamento: QT + RT
AVANÇADO
Ultrapassa os limites acima
Tratamento: QT
NÃO PEQUENAS CÉLULAS
TNM
T1: lesão ≤ 3 cm (nódulo pulmonar solitário)
T2: lesão 3-7 cm (massa) e a 2 cm ou mais da carina (atelectasia lobar)
T3: lesão > 7 cm OU a menos de 2 cm da carina (invasão de parede torácica)
T4: estrutura adjacente ou ≥ 2 lesões no pulmão
Carina, grandes vasos, esôfago, vértebras...
* Geralmente T4 contraindica a ressecção, contudo, em caso de 2 lesões presentes no mesmo pulmão, ainda é ressecável
N1: linfonodos peribrônquincos e hilares ipsilaterais
N2: linfonodos mediastinais ipsilaterais / subcarinais
N3: linfonodos contralaterais / supraclaviculares irressecável
M1: metástases (osso, cérebro, fígado) ou derrame neoplásico (pleural/pericárdico)
TRATAMENTO
NÃO PEQUENAS CÉLULAS
Cirurgia (exceto T4, N3 ou M1) com ou sem quimiot.
Segmentectomia / lobectomia / pneumectomia
NODULO PULMONAR SOLITARIO
NODULO PULMONAR SOLITARIO
NODULO PULMONAR SOLITARIO
Lesões maiores que 8mm devem ser observadas outras características,
principalmente as relacionadas ao paciente.
Diagnóstico:
Escarro / raspado / biópsia
Aspecto de “roda de leme” ao microscópio
Tratamento:
Casos não graves: itraconazol
Casos graves: anfotericina B
PARACOCCIDIOMICOSE
Atividades agrícolas * Paracoccidioides braziliensis
Forma aguda: crianças/ adultos < 30 anos
Febre, linfonodomegalia, hepatoesplenomegalia
Diagnóstico:
Escarro / raspado / biópsia
Aspecto de “roda de leme” ao microscópio
Tratamento:
Casos não graves: itraconazol
Casos graves: anfotericina B
PARACOCCIDIOMICOSE
Atividades agrícolas * Paracoccidioides braziliensis
Forma aguda: crianças/ adultos < 30 anos
Febre, linfonodomegalia, hepatoesplenomegalia
Diagnóstico:
Escarro / raspado / biópsia
Aspecto de “roda de leme” ao microscópio
Tratamento:
Casos não graves: itraconazol
Casos graves: anfotericina B
HISTOPLASMOSE
Tratamento:
Casos não graves: itraconazol / voriconazol
Casos graves: anfotericina B
DERRAME PAPILAR
LÁCTEO
Hiperprolactinemia
Fisiológica (gestação) → bilateral, multiductal, à
expressão
Prolactinoma
Medicamentosa (antagonistas da dopamina) → plasil,
ranitidina, neurolépticos
(*) o problema não está na mama
MULTICOLOR (verde / amarelo / marrom)
AFBM (alteração funcional benigna da mama)
Ectasia ductal
SANGUÍNEO / SANGUINOLENTA
Papiloma intraductal (maior causa) ** importante saber**
Câncer
QUANDO INVESTIGAR?
Espontâneo, uniductal, unilateral
“água de rocha” ou sanguinolento
Ressecar ducto!
Citologia negativa não
exclui diagnóstico!
QUANDO INVESTIGAR?
PAAF
1ª conduta
Amarelo
esverdeado
Sem lesão residual
USG / MMG
2 recidivas
Sanguinolento
Massa residual ou
nódulo sólido
NODULO MAMÁRIO
PAAF
Líquido amarelo-esverdeado
(Não deve ser câncer... ainda assim, solicitar
exames!)
MAMOGRAFIA (> 40 a)
USG
... de acordo com a idade ...
ULTRASSONOGRAFIA
Indicações: MMG inconclusiva (BI-RADS 0),
diferenciação sólido e cístico, avaliação de nódulo em
jovem e gestante
RASTREAMENTO
MAMOGRAFIA bienal de 50 a 69 anos
2015: MS contraindicou autoexame e ECM passou a benefício incerto
ALTO RISCO: → clínico + MMG anuais > 35 anos
(*) Alto risco = parente 1º grau CA < 50 anos e/ou CA bilateral; parente
CA mama masculino
NODULO MAMÁRIO
BIÓPSIA CIRÚRGICA
É o padrão-ouro!
Biópsia incisional: retira parte do tumor → Lesões maiores
Biópsia excisional: retira todo tumor → Lesões menores
Obs.: biópsia excisional é também o método de escolha para cistos suspeitos!
>Estrogênio
R.Insulina < SHBG
>Androgênio
Hiperandrogenismo
Anovulação
SOP
SOP
-CLINICA: resistência a insulina •ANOVULACAO!
*acantosis nigricans – lesão aveludada e •IRREGULARIDADE
local de dobra MENSTRUAL e/ou
*resistência a insulina (tendência a DM2) •AMENORREIA
•INFERTILIDADE
SOP
-CLINICA: hiperandrogenismo
*Acne, Alopécia
*Hirsutismo (Ferriman > 8)
SOP
Conselho Internacional de SOP
2 de 3 critérios:
1-Menstruações Irregulares/ Amenorreia
2-Hiperandrogenismo ( Clinico ou laboratorial )
3-US TV com ovários de aspecto policísticos (>10cm³)
polimicrocístico(>12 folículos de 2 a 9mm)
SOP
LABORATÓRIO!
SOP: < SHBG e <FSH ou Normal
LH alto
Testosterona total e livre
Glicemia de jejum
SOP
TRATAMENTO
NEONATAL
Infância
ADULTA
Disfuncional
Anormalidade gestação
Neoplasias / infecções
Pós-menopausa
Atrofia
Terapia hormonal
3° câncer de endométrio
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Endométrio pós-menopausa
SUSPEITO
>4mm >8mm
S/ TH c/ TH
Progesterona: + utilizado
Histerectomia: TTO de escolha
Histerectomia: pós-menopausa
Progesterona: desejo de gestação
ou falha no tratamento clinico (exceção)
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Disfuncional
(Origem hormonal)
Excluídas causas orgânicas
PRÉ - NATAL
EXAMES MS
TS/Rh, HMG, Glicemia, VDRL (ou teste rápido), HIV, HBsAg, EAS, Urocultura
Toxoplasmose.
Eletroforese de hemoglobina. (MS)
Tsh/ t3 e t4 se historico pessoal e/ou familiar.
Toxoplasmose
IgG (-)IgM (-): S/ imunidade repete em 3/3M Teste da Avidez ( se teste realizado no 1T )
(orientacoes) >60% alta avidez = > 4 meses
IgG (+)IgM (-): Com imunidade <30% baixa avidez = < 4 meses
2Tri. – inicio tto e rastreio feto
IgG (-)IgM (+): infecção Aguda
IgG (+)IgM (+): Aguda ou crônica 3Tri – inicio tto p/ infeccao fetal.
Se Infecção fetal
+
Sulfadiazina, pirimetamina e
Infecçao aguda: Espiramicina + ac. Folinico
rastrear feto (amniocentese) - ESQUEMA ALTERNADO
C/ 3 SEMANAS
VACINAÇÃO
•Entre a 28ª e a 34ª semana de gestação de todas as mulheres com Coombs indireto
negativo e com parceiros Rh positivos
•Após o parto de mães com Coombs indireto negativo e recém-nascidos Rh positivo
•Em casos de aborto e ameaça de aborto
•Gravidez molar nas primeiras 12 semanas
•Gravidez ectópica nas primeiras 12 semanas
•Biópsia de vilosidades coriônicas, cordocentese e amniocentese
•Hemorragias transplacentárias
•Procedimentos invasivos
PRÉ - NATAL
1 consulta em até 120 dias
Mínimo 6 consultas: 1 no 1T, 2 no 2T, 3 no 3T
Humor deprimido
Perda do interesse ou prazer
Benzodiazepínico: usar somente por 2 semanas, ate o antidepressivos começarem a fazer efeito...
Suicídio
Abordagem: 3 pontos
-pensa sobre Plano Data
Conduta
Baixo risco Manejo clinico+psicoterapia
(só pensa)
Médio risco
(pensa e tem plano) Psiquiatra, apoio familiar, afastar dos meios
Tratamento
Tratamento - Psicoterapia
- ISRS/DUAL
- Benzodiazepínico por curto período
Transtorno Obsessivo compulsivo (TOC)
Tratamento - Psicoterapia
- ISRS/DUAL
- Benzodiazepínico por curto período
= transtorno de ansiedade
PUBERDADE
Processo biológico de transição entre a infância e a
Define-se que, fisiologicamente, pode ter
adolescência marcada pela aceleração do crescimento, pelo
desenvolvimento de caracteres sexuais secundários e, por início entre 8 e 13 anos nas meninas, e
fim, pelo início das funções reprodutivas. entre 9 e 14 anos nos meninos
Gonadarca
Adrenarca É o aumento dos esteroides sexuais, por
É o início da produção dos andrógenos ação do FSH e do LH. Dessa forma, os
pela adrenal (também denominada testículos produzem a testosterona,
glândula suprarrenal). Geralmente, responsável pela virilização , enquanto os
ocorre entre 6 e 8 anos e é ovários produzem estrógenos. Ou seja,
independente do eixo hipotálamo- testosterona e os estrógenos são
hipófise-gonadal. responsáveis pelo desenvolvimento dos
caracteres sexuais secundários.
PARAMETROS AVALIADOS
•Caracteres sexuais secundários
•Aceleração do crescimento
EVENTOS PUBERAIS
Características:
Composição corporal:
•G1 Pré-puberal
•G2 Aumento testicular (= o menino está sob ação das
gonadotrofinas início da puberdade)
•G3 Aumento do pênis (comprimento)
•G4 Aumento do pênis (diâmetro) – o contorno da glande se
destaca do contorno do corpo do pênis
•G5 Genitália adulta
Orquidômetro de Prader ≥ 4 mL
Início da puberdade no sexo masculino: G2
INÍCIO = 9 – 14 anos
CONSEQUÊNCIAS:
Psicossociais = desenvolvimento corporal diferente dos seus pais – forma como essa criança
se relaciona com as outras crianças; meninas são mais vulneráveis às situações de violência
sexual
Perda de estatura na vida adulta:
Alta estatura na infância
(IO> IC),
Baixa estatura no adulto !
PUBERDADE PRECOCE
TRATAMENTO:
Analgesia +
1 grau ERITEMA
hidratantes
BOLHAS + DOR
2 grau - superficial: eritema Curativo +/- enxerto se profunda
- Profunda: rósea
Estimular diurese
4 grau Elétrica GRAVE fasciotomia
Atendimento Inicial
1) É Trauma então ABCDE 3) Definir se precisa IOT
2) Definir internação CTQ - Rouquidão, estridor, nível conciencia
OU seguir ATLS
2ml x peso x SCQ
4ml se elétrica
•ABORTAMENTO
•GRAVIDEZ ECTÓPICA
ABORTAMENTO: DOR (cólica) e SANGRAMENTO.
ABORTAMENTO
COLO FECHADO
RETIDO!
COMPLETO! AMEACA ! Cólica+ sangramento
Cólica+ sangramento Cólica+ sangramento. atual ou prévio.
que já diminuíram.
USG endométrio USG endométrio
USG endométrio > 15mm e BCF (+) <15mm + BCF (-) feto
<15mm em óbito.
Útero COMPATIVEL
Útero < do que com o esperado para Útero < do que
esperado para IG. IG. esperado para IG.
(involução uterina)
ABORTAMENTO
COLO ABERTO
INEVITAVEL !
INCOMPLETO!
Cólica+ sangramento. INFECTADO!
Cólica+ sangramento!
USG endométrio Cólica+ sangramento.
USG endométrio
15mm e FEBRE*
<15mm BCF (+)
SECRECAO DE ODOR
MESMO COM BCF FETIDO.
Útero < do que MANIPULACAO
(+)
esperado para IG. UTERINA
(LEGAL OU ILEGAL)
Útero COMPATIVEL
EM CURSO! Ainda há
com o esperado para RISCO DE SEPSE***
material!!!
IG.
ABORTAMENTO
COLO ABERTO
INTERVIR – ESVAZIAR
ESVAZIAMENTO
•SANGRAMENTO DE REPETICAO
•HIPEREMESE GRAVIDICA
CONDUTA
QUIMIOTERAPIA
Sempre fazer metodo contraceptivo de alta eficácia após o esvaziamento! A mulher não
pode engravidar pelo controle do bhcg!!! (DIU NÃO)
GRAVIDEZ ECTOPICA
> 1500
USG
Transvaginal*
- Ausência de saco gestacional
GRAVIDEZ ECTOPICA
CONDUTA!
INTEGRA ROTA
TTO MEDICAMENTOSO SE PREENCHER
CRITERIOS: SE INSTABILIDADE HEMODINAMICA E
ECTOPICA ROTA
-<3,5 cm
SALPINGECTOMIA DE URGENCIA!
-Sem BCF
-BHCG <5000 SE ECTOPICA INTEGRA E NÃO PREENCHEU
CRITERIOS MEDICAMENTOSOS OU FALHA
Com METOTREXATE*! TENTAR CIRURGICO CONSERVADOR
•DESCOLAMENTO PREMATURO DE
PLACENTA
•PLACENTA PRÉVIA
•ROTURA UTERINA
PLACENTA PRÉVIA
PLACENTA PRÉVIA
•Organosfosforados/ Carbamatos
•Causadores da intoxicacao com sindrome colinergica.
•Inibem a colinesterase.
•OF: inibe de forma irreversivel
•Piretroides: usados na detetizacao! (lavouras ou ambientes)
•A base de permetrina – agem no snc
•Podem causar acidentes de contato pele / olhos / nariz (lavar com abundante
agua)
•Se exposicao cronica – neuropatias perifericas.
Sindrome do esgotamento profissional (BURNOUT)
Aumentou drasticamente na pandemia (principal grupo laboral afetado foi a população da área
da saúde e professores)
Mais comum em mulheres , provedoras do lar , >40 anos, trabalhos com público,
altos cargos.
•Classificação de SCHLLING.
CARACTERISTICAS:
•DESPERSONALIZACAO
•EXAUSTAO EMOCIONAL
•DIMINUICAO DO
ENVOLVIMENTO/RENDIMENTO
Sindrome do esgotamento profissional (BURNOUT)
DESCARTAR OUTROS QUADROS PSIQUIATRICOS (depressão/ ansiedade)
TRATAMENTO
Terapia antitrombótica + anti-isquêmica
SEM supra de ST
Aas CAT:
Betabloqueador VO (+/- nitrato) <2h (imediata): Instáveis
Captopril e Colesterol <24h (precoce): ECG, tropo, Grace >140
(estatina) <72h (retardada): DM, DRC, IC
Clopdogrel
(PLASUGREL)
Clexane(HBPM)
Morfina: Dor refrataria
MONABICHE Oxigênio: sat < 90%
(AAS, BB, IECA,CLOPDOGREL,HEPARINA,ESTATINA) Nitrato não é obrigatório
Síndrome coronariana AGUDA
COM supra de ST
Acompanha IAM de
parede Inf (D2, D3, Avf)
Quadro Clinico PA diminuída + Pulmões limpos
Não usar:
T. jugular + FC diminuida - Morfina
- Nitrato
Conduta - B.B
- Diuréticos
>Estrogênio
R.Insulina < SHBG
>Androgênio
Hiperandrogenismo
Anovulação
SOP
SOP
-CLINICA: resistência a insulina •ANOVULACAO!
*acantosis nigricans – lesão aveludada e •IRREGULARIDADE
local de dobra MENSTRUAL e/ou
*resistência a insulina (tendência a DM2) •AMENORREIA
•INFERTILIDADE
SOP
-CLINICA: hiperandrogenismo
*Acne, Alopécia
*Hirsutismo (Ferriman > 8)
SOP
Conselho Internacional de SOP
2 de 3 critérios:
1-Menstruações Irregulares/ Amenorreia
2-Hiperandrogenismo ( Clinico ou laboratorial )
3-US TV com ovários de aspecto policísticos (>10cm³)
polimicrocístico(>12 folículos de 2 a 9mm)
SOP
LABORATÓRIO!
SOP: < SHBG e <FSH ou Normal
LH alto
Testosterona total e livre
Glicemia de jejum
SOP
TRATAMENTO
NEONATAL
Infância
ADULTA
Disfuncional
Anormalidade gestação
Neoplasias / infecções
Pós-menopausa
Atrofia
Terapia hormonal
3° câncer de endométrio
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Endométrio pós-menopausa
SUSPEITO
>4mm >8mm
S/ TH c/ TH
Progesterona: + utilizado
Histerectomia: TTO de escolha
Histerectomia: pós-menopausa
Progesterona: desejo de gestação
ou falha no tratamento clinico (exceção)
SANGRAMENTO UTERINO ANORMAL
Tratamento Agudo
+ ácido 2 a 3G/dia VO
Se grave pode fazer EV
Tranexamico
TUBERCULOSE (mycobacterium tuberculosis)
Segundo a OMS, um terço da população mundial está infectada pela tuberculose
(não significando doença).
Alta infectividade vs. Baixa patogenicidade.
90%
CONTROLE DA INFECÇÃO 10%
TB PRIMÁRIA
*imunidade celular vence a infecção* (adoecimento na primoinfecção)
DIAGNÓSTICO
Baseia-se na clínica, RX de tórax e prova do escarro.
•Baciloscopia (BAAR): pelo menos 2 amostras •Teste Rápido: exame de escolha (MS)
•Avalia resistência à rifampicina
•É o exame mais utilizado; leva de 24 a 48h •A acurácia do teste rápido é superior ao da
para ficar pronto baciloscopia; o tempo do exame é de 2h (contra
24-48h da baciloscopia); além disso há menor
•CULTURA: casos duvidosos, resistência risco biológico.
•Leva 30 a 40 dias para ficar pronta
•Através do antibiograma detecta-se •DIAGNÓSTICO NA CRIANÇA
resistência aos fármacos •Clínica / RX de tórax / Contato com TB /
Prova tuberculínica / Estado nutricional
TUBERCULOSE PLEURAL (extrapulmonar + comum no Brasil)
Diagnóstico
•Baciloscopia < 5%
•Cultura < 40%
TC: hidrocefalia
1 Rifampicina 3 Pirazinamida
2 Isoniazida 4 Etambutol
ESQUEMA BÁSICO
RIPE por 6 meses:
INTOLERÂNCIA
•Vacina BCG
Protege contra formas graves (miliar – meningea)
Sintomáticos Assintomáticos
•Avaliar doença •Avaliar risco de doença
•(Rx + BAAR) •(TB latente) → PPD
PROVA TUBERCULINICA
RESULTADOS DO PPD
Repetir em 8 semanas
< 5 mm → não reator Sem infecção
(viragem?)
≥ 10mm se BCG há < 2
> 5 mm → reator Infecção
anos
QUIMIOPROFILAXIA (evitar a primoinfeccao)
TRATAMENTO DA INFECCAO LATENTE
HIV
•PPD ≥ 5mm ou < 5mm, mas história prévia de PPD+
•Contactantes bacilíferos
•Cicatriz radiológica de BK não tratado