nos meses seguintes, a inflação está estabilizada em 10%, isso significa que os preços continuam a subir em média 10% por mês. INFLAÇÃO
Aceleração inflacionária – quando a
inflação passa de 10% para 15% no mês seguinte, 20% no subseqüente, existe uma aceleração inflacionária.
Os preços estão subindo e subindo cada
vez mais – a inflação é cada vez mais alta. INFLAÇÃO
Inflação Moderada - quando os
aumentos de preços são pequenos.
Hiperinflação - é uma situação em que
a inflação é tão alta que a perda do poder aquisitivo da moeda faz com que as pessoas abandonem aquela moeda. INFLAÇÃO - Tipos
INFLAÇÃO DE DEMANDA
INFLAÇÃO DE CUSTOS . INFLAÇÃO DE DEMANDA
Inflação de Demanda – deve-se à
existência de excesso de demanda em relação à produção disponível.
Quando ocorre aumento da DEMANDA não
ocorre um aumento na quantidade da OFERTA. INFLAÇÃO DE DEMANDA
FATORES DETERMINANTES
Quanto maior for o grau de utilização da
capacidade produtiva da economia – “Pleno emprego”;
Expansão monetária decorrente de déficit
público. INFLAÇÃO DE DEMANDA
Os economistas da Corrente Monetarista –
enfatizam a política monetária;
MAIOR CONTROLE DO MEIO CIRCULANTE.
INFLAÇÃO DE DEMANDA
Os economistas da Corrente Fiscalista -
priorizam políticas fiscais e de rendas.
UTILIZAM CONGELAMENTO DE PREÇOS E
SALÁRIOS. INFLAÇÃO DE CUSTOS
Inflação de Custos – pode ser considerada
uma inflação de OFERTA, que decorre do aumento de custos das empresas repassados para preços. INFLAÇÃO DE CUSTOS FATORES DETERMINANTES
Aumento no preço das matérias primas e
de insumos básicos decorrentes de quebra de safra agrícola;
Aumentos salariais, sem estarem
ancorados em aumentos de produtividade do trabalhador;
Elevação nas taxas de juros etc.
INFLAÇÃO - Conseqüências
Provoca distorções na alocação de
recursos da economia. Perde-se a noção de preços relativos, não se sabe se as coisas estão caras ou baratas;
Efeito negativo sobre o incentivo a investir,
uma vez que os agentes terão dificuldades para prever o retorno dos investimentos. Dada a instabilidade dos preços futuros. INFLAÇÃO - Conseqüências
Efeitos negativos sobre o Balanço de
Pagamento por obscurecer o valor da moeda nacional e da taxa de câmbio;
Distribuição de Renda;
Finanças Públicas a inflação tende a
corroer o valor da arrecadação fiscal do Governo (fato gerador/recolhimento). INFLAÇÃO - Conseqüências
Aumento dos custos em que as pessoas
e empresas incorrem para saber o preço relativo dos bens e serviços.
Gastam muito tempo pesquisando preços;
INFLAÇÃO - Conseqüências
Elaboração de contratos é bem mais
complicado;
Maior estrutura para “remarcar” seus
preços e comparar os de fornecedores e concorrentes. MEDIDAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL
Índice de Preços – aparece quando se
precisa saber a variação conjunta de bens que são fisicamente diferentes, e ou que variam a taxas diferentes. MEDIDAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL Índice Geral de Preços - IGP (FGV) ÍNDICE / PERÍODO LOCAL SALÁRIO UTILIZA ENTIDADE COLETA PESQ. MÍNIMO ÇÃO IGP/FGV Mês RJ,SP e 1 a 33 completo 10 Preços atacado e INCC IGP-M/FGV Dias 21 a RJ,SP e 1 a 33 Cada 10 20 10 Preços atacado dias e INCC IGP- Dias 11 a RJ,SP e 1 a 33 Tendênci 10/FGV 10 10 Preços e INCC a MEDIDAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL
TIPOS DE ÍNDICES DE PREÇOS
INPC - Índice de Preços ao Consumidor
– IBGE
ÍNDICE PERÍODO LOCAL SALÁRIO UTILIZA
ENTIDADE ÇÃO INPC/IBGE Mês 11 1 a 8 sm Genérico completo regiões MEDIDAS DE INFLAÇÃO NO BRASIL
TIPOS DE ÍNDICES DE PREÇOS
IPC - Índice de Preços ao Consumidor –
FIPE
ÍNDICE PERÍODO LOCAL SALÁRIO UTILIZA
ENTIDADE ÇÃO IPC/FIPE Mês SP 1 a 20 completo sm EVOLUÇÃO DA MOEDA
DATA MOEDA SIMBOLO PARIDADE
1500 a 10/10/1942 Real (réis) Rs 01/11/42 a 12/02/67 Cruzeiro Cr$ 1000$000=Cr$1,00 13/12/67 a 14/05/70 Cruzeiro Novo CNCr$ Cr$ 1.000,00=NCr1,00 15/05/70 a27/02/86 Cruzeiro Cr$ NCr$ 1,00 = Cr$ 1,00 28/02/86 a 15/01/89 Cruzado Cz$ Cr$1.000.00 = Cz$1,00 16/01/89 a 15/03/90 Cruzado Novo NCz$ Cz$1.000,00=NCz$1,00 16/03/90 a 31/07/93 Cruzeiro Cr$ NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00 01/08/93 a 30/06/94 Cruzeiro Real CR$ Cr$1.000,00=CR$ 1,00 01/07/94 /dias atuais Real R$ CR$ 2.750,00 = R$ 1,00