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3
Estrutura desta apresentação
1. Inovação e Sistemas de Inovação
Definições
2. Inovação em saúde
Modalidades
Evolução histórica: Eras, atores
3. Necessidades e obstáculos
Classificação de doenças
Falhas de ciência, de mercado, de saúde pública
4. Desafios e oportunidades
Inovações em saúde e possíveis ações dos Sistemas
Nacionais de Inovação
5. Um Sistema Global de Inovação em Saúde?
Inovações / oportunidades x falhas / necessidades
Atores & papéis
6
1. Inovação e Sistemas de
Inovação
Definições
7
Algumas definições*: Inovação
“Innovation is the Inovação é a
implementation of a new or implementação de uma
significantly improved idea, nova (ou significativa-
good, service, process or mente melhor) idéia, bem,
practice which is intended to be serviço, processo ou
useful
prática com intenção de
Scholars who have studied uso.
innovation generally differentiate
among four main types of Especialistas nesta área
innovation: product innovation, diferenciam quatro tipos de
process innovation, inovação: inovação de
organizational innovation, and produtos, de processos, de
marketing innovation. organização e de
marketing
(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation 8
Algumas definições*: Inovação
(*) http://en.wikipedia.org/wiki/Innovation_system 12
2. Inovação em saúde
Modalidades e exemplos
Evolução histórica: Eras, atores
13
Inovação em saúde:
Modalidades e exemplos
Inovação de produto
Novas vacinas, medicamentos, kits diagnósticos
Inovação de processo/método
Nova maneira de sintetizar um medicamento
Inovação de políticas de saúde
Dias nacionais de vacinação
Inovação de estratégia
CPMF para financiar investimento em saúde
Convenção de luta contra o tabaco da OMS
Parcerias para o Desenvolvimento de Produtos
14
Inovações na erradicação da varíola
Inovação de produto
Vacina
Inovação de processo/método
Agulha bifurcada
Liofilização da vacina, evitando cadeia de frio
Inovação de políticas de saúde
Engajamento da comunidade em campanhas de vacinação
Inovação de estratégia
Vacinação em círculos em vez de vacinação em massa
15
Inovação em saúde: Evolução histórica
Ancilostomose,esquistossomose Hantavirus
Legionella
Ebola
Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Leishmanioses
Oncocercose
Peste, hanseníase Doença do sono
18
19
Períodos históricos da inovação em
saúde Século XIX
Era do Setor
Público
I Guerra Mundial
21
Ancilostomose,esquistossomose Hantavirus
Legionella
Ebola
23
Paradigma do pós-guerra:
O “modelo linear”
Pesquisa Pesquisa Desenvolvimento Produção e
básica aplicada tecnológico operações
24
A ‘superioridade’ da ciência pura*
26
Medicamentos
Ancilostomose,esquistossomose Companhias privadas Hantavirus
Antibióticos
dos países Legionella
Inseticidas
1ª Guerra-Queda Muro Berlin industrializados Ebola
Era do Setor Privado
FIOCRUZ, Brasil Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Butantan, Brasil Leishmanioses
28
Mudanças no contexto histórico
31
Renascimento do setor público
32
1975: TDR
33
1980, EUA: A lei Bayh-Dole quebra a
separação entre o público e o privado
“This legislation has had a Esta legislação teve um
profound impact on science in profundo impacto na ciência
the United States and, nos Estados Unidos e em
indirectly, in other nations as outros países. Mas a relação
well. But the ratio of its benefits custo-benefício depende do
to its costs depends on one’s ponto de vista de cada um.
view of what’s important. To Para os que se preocupavam
those who had worried about com transferências de
technology transfer, it’s a huge tecnologias, é um tremendo
success. To others, who sucesso. Para outros, que se
expressed concern about preocupam com as relações
university/ corporate relations entre as corporações e as
or mourn the enclosure of the universidades e lamentam o
scientific “knowledge fim do conhecimento científico
commons,” it looks more like a como bem público, parece um
bad deal” mau negócio”
38
1997: O Quadrante de Pasteur e a
pesquisa “inspirada no uso”
Fracasso do modelo linear
que separa a pesquisa
básica da aplicada
Ciência básica
Necessária? SIM
Necessária E suficiente? NÃO
Um novo modelo
O plano conceitual
bidimensional (Stokes, 1997)
39
Limitações do modelo linear
?
Pesquisa Pesquisa
0
básica aplicada
40
Limitações do modelo linear
Desenvolvimento de
Busca de conhecimento aplicações práticas
? ? ?
Pesquisa Pesquisa
0
básica aplicada
41
Pasteur no plano conceitual bi-
dimensional
Pesquisa
básica
Pasteur
Desenvolvimento de
Busca de conhecimento aplicações práticas
?
Pesquisa Pesquisa
0
básica aplicada
42
Busca de aplicações práticas?
Não Sim
Busca de novos conhecimentos?
Sim
Básica inspirada no uso
Niels Louis
Bohr Pasteur
Pesquisa que
sistematiza
fenômenos Pesquisa
Não
Não
particulares aplicada
Roger Tory
Peterson
Thomas Alva Edison
Não Sim
O Princípio de Pasteur: Pesquisa inspirada no uso
Origens da ciência brasileira
... As barreiras entre a ciência
básica e aplicada se romperam;
muitas investigações realizadas
originalmente, por seu valor
científico, produziram resultados
práticos inesperados, ao passo que
estudos práticos levaram muitas
vezes a novas pesquisas. Houve,
em conseqüência, uma
realimentação contínua e benéfica
de ambas as extremidades do
espectro “pesquisa e
desenvolvimento”...
45
Períodos históricos da inovação em
saúde Século XIX
Era do Setor
Público
I Guerra Mundial
Era do Setor
Privado
Queda do Muro de Berlin
Renascimento do Setor
Público
Final do Século XX
46
Dengue, HIV/AIDS Mosquiteiros impregnados
HRP & NIH,
Artemisinina; Antiretrovirais
Queda Muro Berlin-Final Séc.XX PIDE TDR, EUA Poliquimioterapia
Renascimento do Setor Público Brasil OMS SARS
Febre do Nilo
Medicamentos
Ancilostomose,esquistossomose Companhias privadas Hantavirus
Antibióticos
dos países Legionella
Inseticidas
1ª Guerra-Queda Muro Berlin industrializados Ebola
Era do Setor Privado
FIOCRUZ, Brasil Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Butantan, Brasil Leishmanioses
49
MSF (2001) Fatal Imbalance: The Crisis in
Research and Development for Drugs for
Neglected Diseases
Yamey (2002)The world's most neglected
50
diseases. Br.Med.J. 325:176-177
Parcerias para o Desenvolvimento de
Produtos (PDPs)
1975 1977
1993 1996
1997
51
Parcerias para o Desenvolvimento de
Produtos (PDPs)
2000 2000
2000
2002
2002
2003
200
2003
3
52
“O novo panorama de desenvolvimento de
drogas negligenciadas”
“Projeto sobre a Política
farmacêutica de P&D” da
London School of Economics e
do Wellcome Trust
Grupo da pesquisadora Mary
Moran
Projeto integral e sumário
executivo disponíveis na
internet, no sítio do Wellcome
Trust
53
Períodos históricos da inovação em
saúde Século XIX
Era do Setor
Público
I Guerra Mundial
Era do Setor
Privado
Queda do Muro de Berlin
Renascimento do Setor
Público
Final do Século XX
Parcerias para
Desenvolvimento de Produtos
Século XXI (PDPs)
54
Diabete, câncer
GATB DNDi Portfolio de desenvolvimento
Início Século XXI IAVI (medicamentos, vacinas, kits)
Era das PDPs (Parcerias para MVI FIND Violência
Desenvolvimento de Produtos) MMV Obesidade
Mosquiteiros impregnados
Dengue, HIV/AIDS HRP & NIH,
Artemisinina; Antiretrovirais
PIDE TDR, EUA
Queda Muro Berlin-Final Séc.XX Poliquimioterapia
Brasil OMS SARS
Renascimento do Setor Público
Febre do Nilo
Medicamentos
Ancilostomose,esquistossomose Companhias privadas Hantavirus
Antibióticos
dos países Legionella
Inseticidas
1ª Guerra-Queda Muro Berlin industrializados Ebola
Era do Setor Privado
FIOCRUZ, Brasil Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Butantan, Brasil Leishmanioses
Em que era
entraremos?
56
3. Necessidades e obstáculos
57
Classificação de doenças
58
Classificação de doenças
59
Pólio
Doenças endêmicas
Raiva 60
Malária
Doenças re-emergentes
Tuberculose 61
Doença emergente: Gripe aviária
Doença emergente: Gripe aviária
Doença emergente: Gripe aviária
Classificação de doenças
65
Classificação de doenças
66
Doenças globais
70
Prêmio Nobel de 1951 em Fisiologia e
Medicina: Vacina contra a febre amarela
“O significado da descoberta de
Max Theiler deve ser
considerado como imenso de
um ponto de vista prático, pois
uma proteção eficaz contra a
febre amarela é uma
condição para
desenvolvimento das regiões
tropicais…”
Discurso de saudação do Professor H. Bergstrand, Presidente do
Comitê Nobel de Fisiologia e Medicina do “Royal Caroline Institute”
71
Classificação de doenças
72
Classificação de doenças
73
Priorização de P&D no TDR:
O “processo em 7 etapas”
1. Qual o tamanho e a natureza da carga da doença,
e qual a sua tendência epidemiológica?
2. Qual é a estratégia de controle da doença?
3. Por que persiste a carga da doença? Categorização
das doenças
4. Quais são as necessidades e as prioridades de
P&D?
5. O que já está sendo feito em P&D?
74
O TDR agrupa as 10 doenças em 3
categorias
Categoria 1
Doenças emergentes ou fora de controle
O foco deve ser na geração de novos
conhecimentos e no desenvolvimento de novas
intervenções e sistemas
Doença do sono
Dengue
Leishmanioses
75
O TDR agrupa as 10 doenças em 3
categorias
Categoria 2
Apesar de existir uma estratégia de controle, a
carga da doença persiste
As atividades de P&D cobrem um amplo
espectro, mas estão focadas no desenvolvimento
e testes de novas intervenções e estratégias
Malaria
Esquistossomose
Tuberculose
76
O TDR agrupa as 10 doenças em 3
categorias
Categoria 3
As estratégias de controle são eficazes, a carga
da doença diminui e planeja-se sua eliminação
como problema de saúde pública
A pesquisa procura melhorar as atuais atividades
de controle e eliminar os riscos
Doença de Chagas
Hanseníase
Filariose e oncocercose
77
As 3 categorias necessitam diferentes
estratégias de P&D
78
As prioridades do TDR se baseiam na
matriz estratégica
Doenças
Categoria I Categoria II Categoria III
TDR development pipeline
Novas intervenções
Matriz de
Novos métodos
prioridades
Novas estratégicas
79
TDR Disease Strategic Emphases Matrix
http://www.who.int/tdr/grants/strategic-emphases/default.htm
Priorização de P&D no TDR
(*) Gibbons M, Limoges C, Nowotny H, Schwartzman S, Scott P, Trow M: The new production of knowledge: the dynamics of
science and research in contemporary societies. London; Thousand Oaks; New Delhi: SAGE Publications; 1994 82
Falhas de mercado
83
Falhas de saúde pública
Causas: Incompetência, descaso, corrupção, crises, fatores
culturais ou religiosos
Exemplos
Doenças transmissíveis: vacinação pólio (India: baixa
prioridade, deficiências do sistema de saúde; Holanda,
Nigéria: fatores culturais ou religiosos; Sudão: guerra)
Doenças crônicas: obesidade, tabagismo (lobby das
multinacionais e produtores de fumo, propaganda e
glamorização do ato de fumar)
Necessidades: controle social, educação, participação da
sociedade civil, políticas de direitos humanos, boas práticas
Modalidade de inovação: Processos, estratégias, políticas
(campanhas por exercícios físicos, vida saudável; Convenção da
OMS contra o tabaco; priorização de ações de saúde)
84
“Falhas”: de ciência, de mercado, de saúde
pública
Falha de ciência
85
Períodos históricos da inovação em
saúde
Em que era
entraremos?
86
4. Desafios e oportunidades
87
Relações entre ciência, tecnologia e
produção
Francisco Sagasti. Knowledge and innovation for development. The Sisyphus challenge of
the 21st century, Cheltenham, UK; Northampton, USA:Edward Elgar, 2004. 151 pages 88
Países em desenvolvimento inovadores
(“Innovative Developing Countries, IDCs”)
89
Países em desenvolvimento inovadores
90
Países em desenvolvimento inovadores
91
Determinantes da inovação em saúde
94
Redes de inovação em saúde
100
Redes de Transferência de informação,
Era atual
Inovação conhecimento e tecnologias
Sistemas Nacionais de Inovação;
em Saúde
Países em Desenvolvimento Inovadores
GATB DNDi Portfolio de desenvolvimento
Diabete Início Século XXI IAVI (medicamentos, vacinas, kits)
Câncer Era das PDPs (Parcerias para MVI FIND Violência
Desenvolvimento de Produtos) MMV Obesidade
Mosquiteiros impregnados
Dengue, HIV/AIDS HRP & NIH,
Artemisinina; Antiretrovirais
PIDE TDR, EUA
Queda Muro Berlin-Final Séc.XX Poliquimioterapia
Brasil OMS SARS
Renascimento do Setor Público
Febre do Nilo
Medicamentos
Ancilostomose,esquistossomose Companhias privadas Hantavirus
Antibióticos
dos países Legionella
Inseticidas
1ª Guerra-Queda Muro Berlin industrializados Ebola
Era do Setor Privado
FIOCRUZ, Brasil Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Butantan, Brasil Leishmanioses
103
Desafio maior: Sobram idéias e atores,
falta um sistema orgânico, uma arquitetura
global “Há uma considerável confusão
sobre como estas novas entidades
se articulariam e como interagiriam
com organizações tradicionais
como a OMS, a UNICEF e o
Banco Mundial. ‘São muitas as
idéias criativas e muitos os
novos atores,’ diz Barry Bloom,
reitor da Escola de Saúde Pública
da Universidade de Harvard. "Mas
falta uma peça. Não há uma
arquitetura da saúde global."
104
Sistema de inovação em saúde
106
As dez biotecnologias de maior importância em
saúde para países em desenvolvimento
Tecnologias moleculares para diagnóstico simples e baratos de
doenças infecciosas
Tecnologias recombinantes para o desenvolvimento de vacinas
contra doenças infecciosas
Melhores instrumentos e tecnologias para aplicação de vacinas
e medicamentos
Tecnologias para melhor saneamento, distribuição de água de
boa qualidade, descontaminação biológica
Sequenciamento de genomas de patógenos para compreensão
de sua biologia e identificação de novos antimicrobianos
Proteção contra doenças sexualmente transmissíveis para uso
feminino, com e sem efeito contraceptional
Bioinformatica para identificação de novos alvos terapêuticos e
para o estudo das interações patógeno-hospedeiro
Cultivos geneticamente melhorados contendo quantidades
aumentados de nutrientes
Tecnologias recombinantes para a produção de produtos
terapêuticos mais baratos (insulina, interferons)
Química combinatoria para a descoberta de novos
medicamentos
http://www.utoronto.ca/jcb/home/documents/Genomics_Global_Health.pdf
108
Gestão da propriedade intelectual
109
Fuga de cérebros: Dados recentes
(fonte: The Economist 31 março de 2005)
Matriz “Falhas de saúde-Inovações Necessárias-
Ações dos Sistemas de Inovação”
Falhas de saúde
Falhas de ciência Falhas de mercado Falhas de saúde pública
(falta de conhecimento) (falta de recursos) (falta de boas práticas)
Nacionais de Inovação
Países
Ações dos Sistemas
desenvolvidos
Países em
desenvolvimento
inovadores
Países menos
desenvolvidos
111
Matriz “Falhas de saúde-Inovações Necessárias-
Ações dos Sistemas de Inovação”
Falhas de saúde
Falhas de ciência Falhas de mercado Falhas de saúde pública
(falta de conhecimento) (falta de recursos) (falta de boas práticas)
Financiamento público P&D (ex: NIH e
Nacionais de Inovação
112
Matriz “Falhas de saúde-Inovações Necessárias-
Ações dos Sistemas de Inovação”
Falhas de saúde
Falhas de ciência Falhas de mercado Falhas de saúde pública
(falta de conhecimento) (falta de recursos) (falta de boas práticas)
Doações de medicamentos (ex:
Nacionais de Inovação
Países Mectizam/oncocercose)
Ações dos Sistemas
113
Matriz “Falhas de saúde-Inovações Necessárias-
Ações dos Sistemas de Inovação”
Falhas de saúde
Falhas de ciência Falhas de mercado Falhas de saúde pública
(falta de conhecimento) (falta de recursos) (falta de boas práticas)
Doadores (Rotary & polio; Sasakawa &
Nacionais de Inovação
114
Períodos históricos da inovação em
saúde
Definição e estruturação de um
Sistema Global de Inovação em
Saúde?
115
Bioinformática Futuro Bioética, biosegurança
Genômica, proteômica Sistema Global de Políticas de Direitos Humanos
Células-tronco, nanotecnologias Inovação em Saúde? Políticas de Propriedade Intelectual
Gripe
Redes de Transferência de informação,
Era atual aviária-
Inovação conhecimento e tecnologias
Sistemas Nacionais de Inovação; humana?
em Saúde
Países em Desenvolvimento Inovadores
GATB DNDi Portfolio de desenvolvimento
Diabete Início Século XXI IAVI (medicamentos, vacinas, kits)
Câncer Era das PDPs (Parcerias para MVI FIND Violência
Desenvolvimento de Produtos) MMV Obesidade
Mosquiteiros impregnados
Dengue, HIV/AIDS HRP & NIH,
Artemisinina; Antiretrovirais
PIDE TDR, EUA
Queda Muro Berlin-Final Séc.XX Poliquimioterapia
Brasil OMS SARS
Renascimento do Setor Público
Febre do Nilo
Medicamentos
Ancilostomose,esquistossomose Companhias privadas Hantavirus
Antibióticos
dos países Legionella
Inseticidas
1ª Guerra-Queda Muro Berlin industrializados Ebola
Era do Setor Privado
FIOCRUZ, Brasil Filariose
Tuberculose, malaria Doença de Chagas
febre amarela Butantan, Brasil Leishmanioses
Países projetos genoma patógenos tropicais) Mectizam/oncocercose) hanseníase; IDRC & priorização)
Ações dos Sistemas
desenvolvidos Setor privado e PDPs; Preços diferenciados; melhoria da Pressão Assembl. Mundial da Saúde;
Novartis/Cingapura; Merck/Tres Cantos imagem corporativa Convenções Globais (Tabaco; Kyoto)
Redes de inovação Norte-Sul; "Sister Pressão do setor sanitário e sociedade
Países em Aumento orçamento saúde (ex: CPMF)
Institutions"/MIHR; CDTS/FIOCRUZ civil (ex: capítulo saúde na Constituição)
desenvolvimento
inovadores Leis do tipo "Bayh-Dole"/EUA para Diminuição despesas saúde (ex:
Dias Nacionais de Vacinação
estímulo PDPs (Brasil: Lei Inovação) negociação patentes antiretrovirais)
Redes Sul-Sul (ex: FIOCRUZ/ENSP- Mecanismos de financiamento (ex: Melhor priorização de investimentos e
Países menos ENSPA/Angola) Global Fund AIDS/TB/malaria; GAVI) orçamentação (ex: Tanzania)
desenvolvidos Combate a drogas piratas; melhoria dos Campanhas educacionais; combate à
Redes ensaios clínicos (ex: EDCTP)
sistemas regulatórios corrupção; treinamento RH
117
Os genomas “Tritryp”
T. cruzi, T. brucei, L. major
118
Os genomas “Tritryp”
T. cruzi, T. brucei, L. major
119
Brasil: Lei de Inovação
(lei nº. 10.973 de 02/dezembro/2004)
Estímulo à construção de ambientes
especializados e cooperativos de inovação
Estímulo à participação das Instituições
Científicas e Tecnológicas (ICTs) no processo
de inovação
Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente
Instituição de fundos mútuos de investimento
em empresas inovadoras
120
O Brasil e a inovação em saúde
121
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
em Saúde (CDTS)
122
Centro de Desenvolvimento Tecnológico
em Saúde (CDTS)
123
FIOCRUZ e Inovação em Saúde
124
Comentários de leitores da Science sobre o
folder ‘FIOCRUZ’ de 15/7/2005
“They are involved in fighting Brazil’s health problems through
research and production of vaccines, drugs and kits. They are
very innovative”
Research Coordinator, University
morel@fiocruz.br
cmmorel@gmail.com
127