Você está na página 1de 18

Diretrizes de 2018 da AHA de (RCP)

RENAN SOARES
UELTON ARAÚJO

2019
Equipe de enfermagem na PCR
Enfermeiro: controle do carro de emergência
(preparo das medicações) e do tempo (intervalo entre
as medicações e manobras de ressuscitação
cardiopulmonar
Técnico de enfermagem responsável pelo paciente:
à beira leito, administrando as medicações solicitadas
pelo médico
Técnico de enfermagem auxiliar (“dupla):
assistência ao médico na execução da compressão
torácica e suporte para demais atividades que se
fizerem necessárias
Suporte básico e suporte avançado de
vida
AVALIAR SEGURANÇA DO LOCAL
Aplicação do “CABD” primário
 C- Checar responsividade, checar
pulso e respiração, compressões
A- Abertura de vias aéreas
B- Boa ventilação
D- Desfibrilação
DEFINIÇÃO
Cessação abrupta das funções cardíaca, respiratória e cerebral.
São sinais clínicos da PCR:
Inconsciência;
Ausência de pulso;
Ausência de movimentos ventilatórios (apneia) ou respiração agônica
(gasping).
É determinada por quatro ritmos cardíacos: assistolia, atividade
elétrica sem pulso (AESP), fibrilação ventricular (FV) e taquicardia
ventricular (TV) sem pulso.
Iniciar compressões
Região hipotenar, sem flexionar os cotovelos;
Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto;
Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm)
e máximo 2,4 polegadas (6 cm);
Permitir retorno total do tórax
Minimizar as interrupções nas compressões.
Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do
paciente
ABERTURA DE
VIA AÉREA
Relação
ventilação/compressão
Sem via aérea avançada:
Realizar abertura de vias aéreas;
Ventilação numa relação: 30:2,
Com via aérea avançada:
Compressões contínuas a uma frequência 100 a 120/ minuto
e 1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto)
Desfibrilação precoce
Ø A energia máxima do DEA ou do
desfibrilador manual disponível (360 J no
aparelho monofásico ou 180 a 220 J no
aparelho bifásico)
Medicamentos
Epinefrina
Lidocaína e Amiodarona
Difosfato de Adenosina
Beta bloqueadores
Bicarbonato
Cuidados pós-PCR
Otimizar a função cardiopulmonar e a perfusão de órgãos
vitais após o RCE;
Transportar/transferir para um hospital apropriado ou UTI
com completo sistema de tratamento pós-PCR;
Identificar e tratar SCAs e outras causas reversíveis;
Controlar a temperatura para otimizar a recuperação
neurológica;
Prever, tratar e prevenir a disfunção múltipla de órgãos.
Referencias
American Heart Association. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização da
Diretrizes de RCP a ACE. [on line]. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, FAHA, Equipe
do Projeto de Destaques das Diretrizes da AHA. Disponível em:
https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-
Portuguese.pdf

Você também pode gostar