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ARRITMIAS
Tratamento cirúrgico
ACADÊMICOS:
Andressa Maria de Oliveira Leandro Tazima
Denise Cardoso dos Santos Sarah Sella Langer
Fabrício Eduardo Adriano Vinicius Canezin Galletto
Ildo Tessaro Junior
ARRITMIAS - Tratamento Cirúrgico
Anatomofisiologia
Sistema de Condução
http://www.youtube.com/watch?v=eh5U7cKsL0Q&feature=related
1. Nó Sinoatrial
2. Feixes internodais
3. Nó Atrioventricular
4. Feixe de Hiss
5. Fibras de Purkinje
Nó sinoatrial (NSA)
60 - 100 bpm
Nó Átrio-Ventricular (NAV)
50 bpm
His-Purkinje: frequência
35 bpm
Composição
Tecido Nodal
Fibras musculares especializadas
Tecido conectivo
Função
Marcapasso
Inicia e regula os impulsos
MOORE, L. K., Anatomia orientada para a clínica,
4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Anterior (Bachmann)
Médio (Wenckebach)
Posterior (Thorel)
4° Feixe (A.E)
www.nebraskamed.com
Divide – se
Septo interventricular muscular
Direito
Esquerdo : anterior / posterior
www.msd-brazil.com/msdbrazil/patients/manual_Merck
ARRITMIAS - Tratamento Cirúrgico
ARRITMIAS
Classificação
PORTO, C.C. Semiologia Médica 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005; 411
Histórico:
Internação: 1 a 3 dias;
Sala de eletrofisiologia;
Recomendação B1
Nível 2 - Sintomática incessante ou recorrente controlável com
antiarrítmicos
Recomendação B2
Nível 2 – Assintomática (incessante / recorrente) e sem evidência de
taquicardiomiopatia.
Recomendação C
Nível 4 - Taquicardia atrial de causa transitória e reversível.
Recomendação B2
Nível 3 - Permitir a otimização do intervalo AV em pacientes com
estimulação cardíaca artificial.
Recomendação C
Controle da freqüência ventricular com drogas bem toleradas pelo
paciente.
Necessidade de marca-passo definitivo;
Retorno da condução AV em 5%; morte súbita em 3%.
ABLAÇÃO POR CATETER ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Indicações
– Taquicardia por reentrada
Recomendação A
nodal
Nível 2 - Pacientes sintomáticos com TRN recorrentes.
Recomendação B1
Nível 2 - Dupla via nodal com eco nodal, registrado pelo EEF
em paciente com documentação eletrocardiográfica;
Recomendação B2
Nível 3 - Dupla via nodal com eco nodal, registrado pelo EEF
em paciente com suspeita clínica, mas sem documentação
eletrocardiográfica.
Recomendação C
Nível 4 - Dupla via nodal no EEF, sem suspeita clínica de TRN.
ABLAÇÃO POR CATETER ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Indicações
– Síndrome de Wolff-Parkinson-
White
Vias acessórias (anômalas) entre os átrios e o ventrículos.
Recomendação A
Nível 2 - Paciente com pré-excitação ventricular que já tenha apresentado um
episódio de taquiarritmia.
ABLAÇÃO POR CATETER ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Indicações
– Fibrilação atrial
Recomendação A
Nível 2 - Flutter atrial comum recorrente com sintomas
claramente relacionados à arritmia.
Recomendação B2
Nível 4 - Flutter atrial assintomático com freqüência
ventricular controlada.
Técnica do Corredor;
Técnica do Labirinto;
Crioablação;
FILHO, J.D.F.; LUCCHESE, F. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL CRÔNICA REVISÂO E ATUALIZAÇÃO, Hospital São Francisco/ Santa Casa de Porto Alegre.
COX, J.L. Surgical treatment of atrial fibrillation: a review Europace 2004 5, 20-29.
COX, J.L. Surgical treatment of atrial fibrillation: a review Europace 2004 5, 20-29.
VANTAGENS:
• Extubação precoce;
• Menos tempo de internamento em Unidade de Terapia Intensiva;
• Recuperação e retorno ao trabalho mais rápidos;
• Menor necessidade de marcapassos pós-operatórios
COX, J.L. CARDIAC SURGERY FOR ARRHYTHMIAS Journal of Cardiovascular Electrophysiology, vol. 15, no. 2, february 2004.
HEBELER, R. Cryo Maze for the Safe and Effective Surgical Treatment of Atrial Fibrillation US Cardiology 2004.
• Criotermia;
• Radiofrequência Bipolar;
• Incisões cirúrgicas;
Cirúrgico
Fontes de energia
Biológicas;
Energia mecânica / química - energia elétrica;
São clinicamente inviáveis.
Recarregável;
A base de níquel-cádmio;
Vida útil estimada entre 70 e 80 anos;
Necessidade de recarga semanal.
Nuclear;
Pouco utilizados;
Alto custo, riscos de exposição crônica à radiação e novas formas de
energia química.
Química.
Constitui a fonte de energia mais utilizada nos marcapassos atuais
Lítio-iodo.
Longevidade de 10 a 12 anos
1. Marcapassos provisórios
Transcutâneo;
Transvenoso;
Epicárdico.
2. Marcapassos definitivos
Epicárdico;
Endocavitário.
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Marcapasso Endocavitário Definitivo
- BICAMERAL
MARCAPASSOS
http://sherweb.com/breakthroughs-from-prosthetic-limbs-to-robo-suits/
ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Características Funcionais
Recomendação A
DNS espontânea, irreversível ou induzida por fármacos
insubstituíveis, com sintomas associados à bradicardia.
Recomendação B1
DNS irreversível ou induzida por fármacos insubstituíveis,
com sintomas não claramente associados à bradicardia.
Recomendação C
Em pacientes assintomáticos ou com sintomas
comprovadamente independentes da bradicardia.
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Marcapasso definitivo
- Fibrilação Atrial Paroxística
Recomendação A
Nenhuma.
Recomendação B1
Recorrente e com cardiomiopatia, refratária à medicação,
relacionada a bradicardia.
Recomendação B2
Recorrente com cardiomiopatia, refratária à medicação, não
relacionada a bradicardia.
Recomendação C
Responsiva a terapêutica clínica e/ ou ablação; associada a causas
reversíveis.
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Marcapasso definitivo
- Bloqueio Atrioventricular (BAV)
1º GRAU
Recomendação A
Nenhuma;
Recomendação B
Nível 1 – Irreversível e sintomático, independente da localização;
Nível 2 – Pacientes sintomáticos devido à desincronização atrio-
ventricular;
Recomendação C
Pacientes assintomáticos.
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
Marcapasso definitivo
- Bloqueio Atrioventricular (BAV)
2º GRAU
Recomendação A
Nível 3 - Irreversível (permanente ou intermitente) ou causado por
drogas insubstituíveis, em pacientes sintomáticos, independente
do tipo e localização;
Recomendação B
Nível 3 - Avançado, adquirido, assintomático, permanente ou
intermitente e irreversível (tipos II e 2:1);
Nível 4 – Irreversível e assintomático, associado a arritmias
ventriculares;
Recomendação C
Tipo I, assintomático, com normalização da condução atrio-
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
ventricular com exercício e/ou atropina intravenosa.
Cirúrgico
Marcapasso definitivo
- Bloqueio Atrioventricular (BAV)
3º GRAU
Recomendação A
Nível 3 - Permanente ou intermitente, irreversível, de qualquer etiologia ou local,
em pacientes sintomáticos; assintomático, após cirurgia cardíaca, persistente >15
dias;
Nível 4 – Irreversível e assintomático, com FC <40bpm na vigília e sem resposta
adequada ao exercício ou com assistolia >3s na vigília; ou com cardiomegalia
progressiva.
Recomendação B
Nível 3 – Congênito assintomático, com má resposta cronotrópica e sem
cardiomegalia;
Nível 4 - Conseqüente à cirurgia cardíaca sem perspectiva de reversão antes de 15
dias;
Recomendação C
Nível 3 - Congênito, assintomático,, com resposta adequada ao exercício e sem
cardiomegalia ou arritmia; Transitório por qualquer causa reversível.
MARCAPASSOS ARRITMIAS - Tratamento
Cirúrgico
DESFIBRILADOR E CARDIOVERSOR
AUTOMÁTICO IMPLANTÁVEL
CDI
Recomendação A
NÍVEL 2: Parada cardíaca por fibrilação ventricular / taquicardia ventricular
sustentada, espontânea, de causa não reversível (FE ≤ 35%).
Recomendação B1
Semelhante à recomendação A, porém FE > 35%;
Recomendação B2
NÍVEL 3: Síncope de origem indeterminada em pacientes com miocardiopatia
dilatada idiopática, com FE ≤ 35%;
Recomendação B1
NÍVEL 2: Taquicardia ventricular com disfunção ventricular esquerda (FE ≤
40%).
Recomendação B2
NÍVEL 3: Cardiomiopatia hipertrófica > 30 mm com síncope prévia,
história de morte súbita na família.
Insuficiência cardíaca com classe funcional II-III, de origem isquêmica, com
FE ≤ 40%.
Recomendação B
Nível 1: IC com FE ≤ 35% + fibrilação atrial permanente e
QRS > 120 ms, refratário ao tratamento clínico e com
dissincronismo comprovado por método e imagem.
Nível 2: IC (classe III) com FE ≤ 35%, ritmo sinusal, QRS < 120
ms, refratário ao tratamento clínico e com dissincronismo
comprovado por método e imagem.