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Lesão celul


O cálcio é frequentemente depositados em sítios de
morte celular, resultando em calcificação patológica.

Processo de envelhecimento é acompanhado por


alterações nas células
três outros processos que afetam as células e
tecidos: acúmulos intracelulares, calcificação
patológica e envelhecimento celular.

Adaptações do crescimento e diferenciação celular


HIPERTROFIA= aumento do tamanho e na atividade
Respostas adaptativas da célula
• hipertrofia (aumento das células) e atividade funcional O tamanho aumentado das células é devido à síntese
• Hiperplasia (aumentando numero de células) e à incorporação de novos componentes estruturais
• Atrofia (diminuição do tamanho, e na atividade metabólica intracelulares.
das células) A hipertrofia pode ser fisiológica ou patológica e é
• Metaplasia (substituição de um tecido para outro) causada pelo aumento da demanda funcional ou por
estimulação de hormônios e fatores de crescimento.
*quando o estresse é eliminado da célula ela pode se recuperar
ao seu estado original sem ter sofrido consequências O estímulo mais comum para a hipertrofia do músculo
prejudiciais. é o aumento da carga de trabalho.

Adaptação, lesão reversível e morte celular podem ser os hipertrofia uterina é estimulada por hormônios
estágios de um dano progressivo que sucede diferentes tipos de estrogênicos que agem nos receptores de estrogênio
agressões. do músculo liso, resultando em maior síntese de
proteínas no músculo liso e em aumento do tamanho
A morte celular, o resultado da lesão celular progressiva, resulta celular.
em isquemia, infecção e substâncias tóxicas. Três etapas básicas na patogenia molecular da
hipertrofia cardíaca:
A morte celular constitui também um processo normal e Sensores mecânicos (iniciados por aumento da carga
essencial na embriogênese, no desenvolvimento dos órgãos e na de trabalho)
manutenção da homeostase. Fatores de crescimento
Agentes vasoativos
DUAS VIAS PRINCIPAIS DE MORTE CELULAR: necrose e
apoptose Sensores mecânicos parecem ser os principais
desencadeadores da hipertrofia fisiológica, e os
A privação de nutrientes induz uma resposta celular adaptativa agonistas e os fatores de crescimento são mais
chamada autofagia importantes nos estados patológicos.
A hipertrofia pode também estar associada com uma troca
Distúrbios metabólicos celulares e a agressão crônica de proteínas contráteis do tipo adultas para uma
submetralhadora podem estar associados com acúmulos forma fetal ou neonatal. Por exemplo, durante a hipertrofia
intracelulares de várias substâncias muscular, a isoforma α da cadeia pesada da miosina é
substituída pela isoforma β, a qual promove uma contração
mais lenta e energeticamente mais econômica.
ATROFIA PATOLÓGICA= tem várias causas, e pode
HIPERPLASIA= aumento no numero de células em um órgão ser local ou generalizada. As causas comuns de
ou tecido em resposta a um estímulo atrofia são:
• Redução da carga de trabalho (atrofia de
Somente ocorre em tecidos que contém células capazes de se desuso).
dividir • Perda da inervação (atrofia por denervação).
• Diminuição do suprimento sanguíneo.
Fisiológica= devido à ação de hormônios ou fatores do • Nutricao inadequada
crescimento ocorre em várias circunstâncias: quando há • Perda de estipulação endócrinas
necessidade de aumentar a capacidade funcional dos órgãos • compressão tecidual
hormônios sensíveis; quando há necessidade de aumento
compensatório após lesão ou ressecção No músculo atrófico, as células contêm menos
mitocôndrias e miofilamentos e uma menor
É notável a capacidade de a medula óssea sofrer rápida quantidade de retículo endoplasmático rugoso (RER)
hiperplasia em resposta a uma deficiência de células
sanguíneas completamente diferenciadas. No início do processo, as células e tecidos atróficos
têm sua função diminuída, mas a morte celular é
mínima. Entretanto, a atrofia causada por redução
Patológica= é causada pela ação excessiva ou inapropriada de gradual do suprimento sanguíneo pode progredir até
hormônios ou fatores de crescimento sobre suas células-alvo. o ponto no qual as células são irreversivelmente
A hiperplasia endometrial é um exemplo de hiperplasia lesadas e morrem, frequentemente por apoptose.
anormal induzida por hormônio. Amorte celular por apoptose também contribui para a
no entanto, o equilíbrio entre estrogênio e progesterona é atrofia dos órgãos endócrinos após privação hormonal.
perturbado, o que resulta em aumentos absolutos ou relativos na
quantidade de estrogênio, com consequente hiperplasia das MECANISMOS DA ATROFIA= resulta da diminuição
glândulas endometriais da síntese proteica e do aumento da degradação
A hiperplasia é uma resposta característica a certas infecções das proteínas nas células. Asíntese de proteínas
virais, como os papilomavírus, que causam verrugas cutâneas e diminui em função da atividade metabólica reduzida.
várias lesões de mucosa compostas por massas de epitélio A degradação das proteínas celulares ocorre
hiperplásico. Aqui, os vírus produzem fatores que interferem com principalmente pela via ubiquitina-proteossomo.
as proteínas do hospedeiro que regulam a proliferação celular. Adeficiência de nutrientes e o desuso podem ativar
ligases de ubiquitina, que ligam o pequeno peptídio
MECANISMOS DA HPERPLASIA= é o resultado da proliferação ubiquitina a proteínas celulares, e marcam essas
de células maduras induzida por fatores de crescimento, e em proteínas para degradação nos proteossomos.
alguns casos o aumento ocorre pelo surgimento de novas A autofagia (“comer a si próprio”) é o processo no
células a partir de células-tronco teciduais. Por exemplo, após qual as células privadas de alimento digerem seus
hepatectomia parcial, são produzidos no fígado fatores de próprios componentes na tentativa de reduzir a
crescimento que se ligam a receptores nas células demanda nutricional igualando-a ao fornecimento.
remanescentes e ativam vias de sinalização que estimulam a Alguns dos restos celulares dentro dos vacúolos
proliferação celular. autofágicos podem resistir à digestão e persistir no
ATROFIA= definida como a redução do tamanho de um órgão ou citoplasma como corpos residuais
tecido que resulta da diminuição do tamanho e do número de
células. METAPLASIA= alteração reversível na qual um tipo
celular diferenciado (epitelial ou mesenquimal) é
ATROFIA FISIOLÓGICA= é comum durante o desenvolvimento substituído por outro tipo celular. Ela, muitas vezes,
normal. Algumas estruturas embrionárias, como a notocorda e o representa uma resposta adaptativa em que um tipo
ducto tireoglosso, sofrem atrofia durante o desenvolvimento de célula sensível a um determinado estímulo nocivo
fetal. A diminuição do tamanho do útero, que ocorre logo após o é substituído por outro tipo de célula que é mais
parto, é uma outra forma de atrofia fisiológica. capaz de suportar o ambiente adverso.
A metaplasia epitelial mais comum é a colunar para escamosa,
como ocorre no trato respiratório em resposta à irritação crônica. LESÃO CELULAR= ocorre quando as células são
No fumante habitual de cigarros, as células epiteliais normais, estimuladas tão intensamente que não são mais
colunares e ciliadas da traqueia e dos brônquios, são, com capazes de se adaptar ou quando são expostas a
frequência, substituídas por células epiteliais escamosas agentes naturalmente nocivos ou são prejudicadas
estratificadas. devido a anormalidades intrínsecas.
as influências que predispõem à metaplasia, se persistentes, LESÃO CELULAR REVERSÍVEL= Nos estágios iniciais
podem iniciar a transformação maligna no epitélio ou nas formas leves de lesão, as alterações
metaplásico morfológicas e funcionais são reversíveis, se o
estímulo nocivo for removido.
metaplasia do tipo escamoso para colunar também pode ocorrer, Redução da fosforilação oxidativa
como no esôfago de Barrett, no qual o epitélio escamoso do Depleção do armazenamento de energia na forma de
esôfago é substituído por células colunares tipo intestinais, sob a ATP
influência do refluxo do ácido gástrico. Cânceres podem surgir Tumefação celular
nessas áreas e são tipicamente glandulares (adenocarcinomas)
A metaplasia do tecido conjuntivo é a formação de cartilagem, MORTE CELULAR= Com a persistência do dano, a
osso ou tecido adiposo (tecidos mesenquimais) em tecidos que lesão torna-se irreversível e, com o tempo, a célula
normalmente não contêm esses elementos. Por exemplo, a não pode se recuperar e morre. Historicamente, dois
formação de osso no músculo, designada miosite ossificante, tipos principais de morte celular, necrose e apoptose
ocorre, ocasionalmente, após uma hemorragia intramuscular.

Necrose X Apoplose
-

MECANISMOS DA. METAPLASIA= ela é o resultado de uma


reprogramação de células-tronco que sabidamente existem
.

I
nos tecidos normais ou de células mesenquimais • Célula incha, núcleo não sofre alteração
indiferenciadas presentes no tecido conjuntivo. Em uma significativa;
alteração metaplásica, essas células precursoras diferenciam- • Organelas são danificadas, em especial
se ao longo de um novo caminho. A diferenciação de células- mitocôndrias;
tronco para uma linhagem particular é provocada por sinais • Ocorre autólize
gerados por citocinas, fatores de crescimento e componentes • Ruptura libera proteases e outras substâncias
da matriz extracelular presentes no ambiente celular. Esses tóxicas
estímulos externos promovem a expressão de genes que • Reação inflamatória
dirigem as células para uma via de diferenciação específica. • A atividade e secreção dos glóbulos brancos (em
A relação direta entre a desregulação de um fator de especial macrófagos e neutrófilos) ao
transcrição e a metaplasia é vista em caso de deficiência ou fagocitarem células necrosadas podem danificar
excesso de vitamina A (ácido retinoico), que podem, ambos, células vizinhas
causar metaplasia. O ácido retinoico regula a transcrição do
gene diretamente através de receptores retinoides nucleares.
• As células encolhem e se condensam;
• Destaca-se das células vizinhas
• Não ocorre autólise;
• Necessita de ATP
• Não libera quimiotoxinas;
• Forma bolhas na superfície (zeiose);
• O citoesqueleto colapsa, o envelope
nuclear se desfaz;
• Cromatina nuclear se condensa e
fragmenta;
• Modificações bioquímicas;
• Formação de corpos apoptóticos,
Causas de lesão celular NECROSE= é o resultado da desnaturação de
proteínas intracelulares e da digestão enzimática da
Lipoesia I
isquemia célula lesada letalmente. As células necróticas são
deficiência de oxigênio redução do fluxo sanguíneo incapazes de manter a integridade da membrana e
que causa lesão celular (isquemia), a oxigenação seus conteúdos sempre são liberados no meio
por reduzir a respiração inadequada do sangue devido externo.
oxidativa aeróbica. à insuficiência 1 Necrose coagulativa: É o tipo mais comum
↑ cardiorrespiratória, e a
redução da capacidade de
• privação de oxigênio - transporte de oxigênio do
de necrose. Nesse processo, ocorre a desnaturação
das proteínas intracelulares, resultando na formação
de uma massa rígida. A estrutura geral da célula é
• Agentes físicos frio or calor
sangue preservada por algum tempo. A necrose coagulativa
• Agentes químicos e drogas
sical
é frequentemente causada por isquemia, ou seja,
e
~
e
• Agentes infecciosos
ver
• Reações imunológicas antiga
• Defeitos genéticos cromossomo rectra
falta de suprimento sanguíneo adequado para a área
afetada.
2 Necrose liquefativa: Nesse tipo de necrose, a
• Desequilíbrios nutricionais accuo de colesterol degradação enzimática das células mortas resulta na
formação de uma massa líquida. Esse processo é
comumente observado em infecções bacterianas e é
característico de tecidos ricos em enzimas
hidrolíticas, como o cérebro.
3 Necrose caseosa: É caracterizada pela
formação de uma massa friável e amarelada, com
aparência de queijo cottage. Esse tipo de necrose é
geralmente observado em infecções granulomatosas,
como a tuberculose.
4 Necrose gordurosa: Acontece principalmente
em células adiposas (células de gordura). Pode ser
causada por lesões traumáticas, como fraturas
ósseas, que liberam enzimas lipolíticas, levando à
degradação dos triglicerídeos e à formação de
ácidos graxos livres.
5 Necrose fibrinoide: É um tipo de necrose
associado a distúrbios vasculares. Ocorre quando há
deposição de proteínas fibrinosas (fibrina) nos vasos
sanguíneos, causando danos às paredes dos vasos.
6 Necrose gangrenosa: É uma forma de
LESÃO REVERSÍVEL= tumefação celular surge quando as necrose que afeta uma grande área de tecido e
células se tornam incapazes de manter a homeostase geralmente é causada por uma combinação de
hidroeletrolítica e é resultante da falência das bombas de íons isquemia e infecção. É frequentemente observada
dependentes de energia na membrana plasmática. A em casos de obstrução arterial periférica e diabetes
degeneração gordurosa ocorre na lesão hipóxica e em várias não controlada.
formas de lesão metabólica ou tóxica. Ela é manifestada pelo 7 Necrose por apoptose retardada: A apoptose
surgimento de vacúolos lipídicos no citoplasma. é um tipo de morte celular programada. No entanto,
quando ocorrem problemas nesse processo, a célula
pode morrer de maneira semelhante à necrose. Esse
tipo de morte celular é denominado "necrose por
apoptose retardada" ou "necroptose".
A redução dos níveis de ATP é a causa
fundamental da morte celular por necrose.
Mecanismos de Lesão Celular Apoptose
Depleção de ATP: falência das funções dependentes de energia Mecanismo regulado de morte celular que serve para
→ lesão reversível → necrose eliminar células indesejáveis e irreparavelmente
danificadas, com a menor reação possível do
Danos mitocondriais: depleção de ATP → falência das funções hospedeiro
celulares dependentes de energia → consequentemente, Caracterizada pela degradação enzimática de proteínas
necrose; sob certas condições, a saída de proteínas mitocondriais e do DNA, iniciada por caspases; e pelo
causa apoptose reconhecimento e remoção de células mortas por
Influxo de cálcio: ativação de enzimas que danificam os fagócitos
componentes celulares e também podem desencadear apoptose Iniciada por duas vias principais:
Acúmulo de espécies reativas de oxigênio: modificação covalente A via mitocondrial (intrínseca) é desencadeada pela
de proteínas, lipídios e ácidos nucleicos celulares perda de sinais de sobrevivência, danos no DNA, e
Aumento da permeabilidade das membranas celulares: afeta a acúmulo de proteínas malformadas (estresse do RE);
membrana plasmática, as membranas lisossômicas e as associada com a liberação de proteínas pró-apoptóticas
membranas mitocondriais; tipicamente resulta em necrose da membrana mitocondrial para o citoplasma, onde
Acúmulo de DNA danificado e proteínas mal dobradas: ativam as caspases; inibida por membros
desencadeia apoptose antiapoptóticos da família BCL2, que são induzidos por
sinais de sobrevivência, incluindo os fatores de
crescimento
Lesão Isquêmica e Tóxica A via de receptor de morte (extrínseca) é responsável
pela eliminação de linfócitos autorreativos e lesão por
Isquemia leve: Fosforilação oxidativa reduzida → geração de linfócitos T citotóxicos; é iniciada por ativação de
ATP reduzida → falência da bomba de Na → influxo de receptores de morte (membros da família de
sódio e água → tumefação celular e das organelas receptores de TNF) por ligantes sobre as células
(reversível). adjacentes
Isquemia intensa/prolongada: tumefação intensa da
mitocôndria, influxo de cálcio para dentro da mitocôndria e Necroptose e Piroptose
para dentro da celula com rompimento dos lisossomos e da A necroptose se assemelha morfologicamente à
membrana plasmática. Morte por necrose e apoptose devido à necrose e, patogeneticamente, à apoptose como
liberação de citocromo c pela mitocôndria. uma forma de morte celular programada.
As lesões de reperfusão se seguem ao restabelecimento do A necroptose é desencadeada pela ligação de
fluxo sanguíneo dentro da área isquêmica, e são causadas por TNFR1 e proteínas de vírus RNA e DNA.
estresse oxidativo devido à liberação de radicais livres por A necroptose é independente da caspase, mas
leucócitos e células endoteliais. O sangue traz cálcio que dependente de sinalização pelo complexo RIP1
sobrecarrega as células reversivelmente lesadas com lesão e RIP3.
mitocondrial consequente. O influxo de leucócitos gera radicais A sinalização de RIP1-RIP3 reduz a geração
livres e citocinas. Há ativação local do complemento por mitocondrial de ATP, causa a produção de ERO
anticorpos IgM depositados nos tecidos isquêmicos. e aumenta a permeabilidade de membranas
Os produtos químicos podem causar danos diretamente ou por lisossômicas, causando tumefação celular e
conversão em metabólitos tóxicos. Os órgãos afetados são danos à membrana, como ocorre na necrose.
principalmente aqueles que estão envolvidos na absorção ou A liberação de conteúdo celular evoca uma
excreção de produtos químicos ou outros, tais como o fígado, reação inflamatória como na necrose.
onde os produtos químicos são convertidos em metabólitos A piroptose ocorre em células infectadas por
tóxicos. A lesão direta a organelas críticas, tais como as micróbios. Ela envolve a ativação de caspase-1,
mitocôndrias, ou a lesão indireta por radicais livres gerados a que cliva a forma precursora da IL-1 para gerar
partir de produtos químicos/tóxicos está envolvida. a IL-1 biologicamente ativa. Acaspase-1,
juntamente com a intimamente relacionada
caspase-11, também causa a morte da célula
infectada.
Autofagia Envelhecimento Celular
A autofagia envolve o sequestro de organelas celulares em O envelhecimento celular resulta de uma
vacúolos autofágicos citoplasmáticos (autofagossomos) que se combinação de danos celulares cumulativos (p. ex.,
fundem com os lisossomos e digerem o material incluso. pelos radicais livres), da capacidade reduzida de se
Aautofagia é uma resposta adaptativa que é reforçada dividir (senescência replicativa), da redução da
durante a privação de nutrientes, permitindo que a célula se capacidade de reparar o DNA danificado e da
canibalize para sobreviver. homeostase defeituosa das proteína
A formação do autofagossomo é regulada por mais de uma Acúmulo de danos ao DNA: Mecanismos de reparo
dúzia de proteínas que atuam de forma coordenada e do DNAdefeituoso; inversamente, a restrição calórica
sequencial. ativa o reparo do DNA e é conhecida por prolongar
A desregulação da autofagia ocorre em muitos estados de o tempo de vida em modelos experimentais
doença, incluindo cânceres, doenças inflamatórias intestinais e Senescência replicativa: Capacidade reduzida das
distúrbios neurodegenerativos. A autofagia desempenha um células para se dividir devido ao encurtamento
papel na defesa do hospedeiro contra certos microrganismos. progressivo das extremidades cromossômicas
(telômeros)
Depósitos Intracelulares Anormais e Calcificações Homeostase defeituosa das proteína. Resultante da
Depósitos anormais de materiais nas células e tecidos são o função deficiente das chaperonas e dos
resultado da entrada excessiva, ou do transporte ou proteossomos. Sistema de detecção de nutrientes:
catabolismo defeituosos. Arestrição calórica aumenta a longevidade. Os
Acúmulo de lipídios mecanismos envolvem a redução na sinalização de
Esteatose (degeneração gordurosa): Acúmulo de triglicerídeos IGF-1 e o aumento das sirtuínas.
livres nas células, resultantes da ingestão excessiva ou
transporte deficiente (muitas vezes por causa de defeitos na
síntese de proteínas de transporte); manifestação de lesão
celular reversível
Acúmulo de colesterol: Resultado do catabolismo defeituoso ou
da entrada excessiva; em macrófagos e células do músculo liso
nas paredes dos vasos na aterosclerose
Acúmulo de proteínas: Proteínas reabsorvidas nos túbulos
renais; imunoglobulinas em plasmócitos Acúmulo de glicogênio:
Em macrófagos de pacientes com defeitos de enzimas
lisossômicas que degradam
glicogênio (doenças de depósito do glicogênio)
Acúmulo de pigmentos: Pigmentos tipicamente
indigeríveis, como carbono, lipofuscina (produto da
decomposição da peroxidação lipídica), ou ferro
(geralmente devido a sobrecarga, como na
hemossiderose) Calcificações patológicas
Calcificação distrófica: Deposição de cálcio em locais de
lesão celular e necrose
Calcificação metastática: Deposição de cálcio em tecidos
normais, causada por hipercalcemia (geralmente em
consequência do excesso de paratormônio

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