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Vírus & Bactérias

Nosódios
Sarcódios
Organoterapia
H C ALLEN
A O JULIAN
Dr. Roberto Costa
 Os nosódios VIVOS do Dr. Roberto Costa
Frans Vermeulen – Spectrum MM
Os reinos...
 Os homeopatas tem simplificado as coisas
usando apenas 3 REINOS:
 Animais, Plantas e Minerais.
 Atualmente as classificações consideram 5
ou 6 reinos (se considerar o Mineralia).
 MONERA – PROTISTA – FUNGI – PLANTAE –
ANIMALIA
 & MINERALIA!
Agrupamento por famílias...
 Ernst A. Farrington [1847-1885] foi o
primeiro a organizar os medicamentos de
acordo com os grupos taxonômicos.
 As classificações contemporâneas como
“família das serpentes”, “família das
aranhas” e “família dos crustáceos”
apresentam imprecisões pois “serpentes”
são uma sub-ordem, “aranhas” uma ordem
e “crustáceos” uma classe...
Revisões modernas
 O reino MONERA é sub-dividido em 2
reinos: ARCHAEBACTERIA &
EUBACTERIA.
 O reino PROTISTA em 3 reinos distintos.
 A seqüência:
 Espécie – Gênero – Família – Ordem – Classe –
Filo (divisão).
Abreviaturas dos medicamentos
As abreviaturas não seguem regras claras
 As vezes referem-se a um Gênero como:
 Hyosciamus ou Conium
 e outras vezes a Espécie como:
 Dulcamara ou Abrotanum.
Por que mais medicamentos?
 De acordo com alguns homeopatas não
necessitamos de mais medicamentos
 Os policrestos resolvem 70 a 80% dos casos na
clínica.
 O conceito de policresto conflita com a essência
da homeopatia = a individualidade.
 Os policrestos derivam muito de sua aparente
identidade por conter sintomas e indicações de
uma unidade maior. Ex. Lachesis contem muitos
sintomas que são do grupo maior das
serpentes...
O reino MONERA – (Bactérias)
 São as bactérias.
 Desempenham um papel irrelevante na
homeopatia.
 Não tem destaque como um grupo e seus
quadros sintomáticos são frequentemente
obscuros
3 categorias de medicamentos
 Drogas alopáticas sintetizadas de
metabólitos das bactérias...
 Comensais normais da flora bacteriana...
 Espécies associadas com doenças
infecciosas bacterianas...
 Medorrhinum. Syphillinum. Tuberculinum.
 Psorinum pode ou não ser incluído.
Novos “Miasmas”
 A recente introdução de novos miasmas é
um passo a mais para a importância dos
micro-organismos...
Porém...
 Estes novos miasmas correspondem mais
a modelos de categorização e prestam
pouca atenção aos micro-organismos
associados a eles.
Muitas questões... Diferentes respostas
 Qual o papel dos
Bioterápicos
 naprática
homeopática?
Quando prescrever um nosódio?

Pense Anote Debata


Sankaran

Prescrevemos o nosódio
 quando não conseguimos ver o REINO...
 Só conseguimos ver a reação...
 “A indicação de um nosódio está no processo e
não em alguma esfera particular ou área da vida.
 Por exemplo, uma pessoa pode dizer “eu quero
desesperadamente ser o primeiro da classe”.
 A ênfase poderia ser chegar ao topo, que é um
objetivo ou esfera de sua vida. Se, no entanto, a
ênfase é no desespero, e encontramos este
desesperos em outras esferas da vida, então
tudo o que ele faz tem este caráter. [Sankaran]
• O tema dos nosódios é o DESESPERO,
• e este desespero é expressado em cada esfera
da vida de uma pessoa que necessita destes
remédios.
• A sua maneira de perceber as coisas e reagir a
elas é sempre com conotação desesperada.
[Sankaran].
J. Henry Allen

• O miasma é como um parasita energético que se


fixa em nossa energia vital.
• Considera os medicamentos deste grupo como
• “Estranhos à vida anímica/espiritual ”
Critérios para prescrever Nosódios
 Simillimum
 Despertar a reatividade...
 Núcleo do processo patológico
 Antecedentes da infecção
 Situações de desespero...
Dr. Krishnendu Maity (1)
 As a Constitutional Medicine –
 i.e. when the mental, physical generals and
particulars are characteristics.
 When well chosen remedies fails to give
relief.
 When there is a lack of symptoms –
 i.e. to clear-up the case.
Dr. Krishnendu Maity (2)
 “Never been well since” symptoms.
 As “Miasmatic inter-current” medicine.
 When there is a partial portrait of the
disease and no medicine completely fits the
case.
 As “Homœopathic Prophylaxis”.
 As “Genus Epidemicus”.
 As an “Auto-nosodes”.
Contra-indications
 In Active Phase of the Disease.
 During the Incubation of the Disease.
 In the Acute Explosive Stage of the Disease.
 During the Active Phase of a Recurrent Attack.
 Auto-nosodes, during the acute infectious
disease.
 Below 200c or 30x Potency; and should be
administered in Infrequent Repetition.

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