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1. ADMIRAÇÃO
“Conhece-te a ti mesmo.”
SÓCRATES
• Víécios=ignoraâ ncia
Ética socrática
• Ningueé m peca voluntariamente: quem faz o
mal, o faz por ignoraâ ncia do bem.
MUNDO SUPRA-SENSÍVEL
MUNDO IDEAL
MUNDO SENSÍVEL
MUNDO MATERIAL
ARTE EM PLATAO
• A arte eé uma imitaçao, coé pia imperfeita do
verdadeiro ser que estaé no mundo das
ideé ias.
ARISTÓTELES
• Nasceu em 384 a. C., faleceu em 322 a. C. foi
discíépulo de Plataõ o.
• Contestou a doutrina platoâ nica das ideé ias,
pois esta filosofia naõ o explicava o vir a ser
das coisas. As ideé ias naõ o podem explicar o
devir.
DEVIR TRANSFORMAÇÃO
movimento
• A explicaçaõ o da realidade naõ o pode ser
procurada fora da realidade, mas na proé pria
realidade.
ATO E POTÊNCIA
• POTÊNCIA eé qualquer realidade que tem
como propriedades ser indeterminada, ser
passiva e capaz de assumir vaé rias
determinaçoõ es.
ATO E POTÊNCIA
• ATO eé toda realidade tem como
caracteríéstica ser determinado, finito,
completo.
ÉTICA EM ARISTÓTELES
• A FELICIDADE CONSISTE NA PLENA
REALIZAÇAÃ O DAS PROÉ PRIAS CAPACIDADES.
• A FELICIDADE DO HOMEM NAÃ O PODE
CONSISTIR NAS RIQUEZAS, NEM NAS HONRARIAS,
NEM NOS PRAZERES, PORQUE NENHUMA DESSAS
COISAS REPRESENTA A PLENA REALIZAÇAÃ O DAS
CAPACIDADES HUMANAS.
• Homem eé um ser racional, seu bem, sua
felicidade deve consistir na atuaçaõ o da
razaõ o.
ALMA= RAZÃO
E INTELECTO
• Para Agostinho o homem eé constituíédo por
treâ s dimensoõ es:
É A ABERTURA DO HOMEM
PARA A PALAVRA DIVINA.
• Em relaçaõ o aos valores, a humildade eé a
virtude fundamental do homem.
RAZÃO VONTADE
A RAZÃO CONHECE E A
VONTADE ESCOLHE.
• Livre arbíétrio eé a escolha de ser, agir de um
modo ou outro.
CRIATURA PARTICIPA
DA BELEZA DE DEUS.
BELO EM TOMÁS DE AQUINO
• EÉ belo o sujeito que participa da beleza, que,
por sua vez, seria uma participaçaõ o na causa
primeira, que eé Deus.
PENETRA A PROFUNDIDADE
DO EXPECTADOR PARA ELE
DAR SIGNIFICADO.
• A arte eé uma das atividades supremas do
espíérito.
• Função da arte: eé expressar o absoluto em
forma sensíével.
ABAPORU
• Tíétulo da obra vem dos termos em tupi aba
(homem), pora (gente) e ú (comer),
significando "homem que come gente“.
ALMA CORPO
RES RES
COGITANS EXTENSA
• Entretanto, o corpo e a alma estaõ o unidos
apenas em um ponto: GLÂNDULA PINEAL.
ALMA CORPO
GLÂNDULA
PINEAL
• Em relaçaõ o ao corpo, Descartes afirma que
naõ o haé nenhuma diferença entre o homem e
os animais: uns e outros naõ o passam de
autoâ matos ou maé quinas semoventes.
• Em relaçaõ o a alma, os animais naõ o a teâ m,
nos homens a alma foi criada por Deus.
HENRI BERGSON
• Nasceu em Paris em 1859 e morreu em
1941. Em 1927 recebeu o preâ mio Nobel
de Literatura.
• Algumas obras:
1)Evoluçaõ o criadora,
2)Mateé ria e memoé ria,
3)Ensaio sobre os dados
imediatos da conscieâ ncia.
• A intuiçaõ o fundamental de Bergson estaé
resumida na proposiçaõ o: “O tempo não é
atômico, mas durável.”
• “ O cerne de toda minha filosofia eé a intuiçaõ o
da duraçaõ o.”
• Bergson
• O tempo eé a sucessaõ o de estados de
conscieâ ncia.
• O passado estaé no presente e o presente
estaé carregado de futuro.
TEMPO DA MECÂNICA:
• Tempo eé uma seé rie de instantes, um ao lado
do outro, como, por exemplo, o tempo
marcado pelo reloé gio.
TEMPO COMO DURAÇÃO
• No tempo da conscieâ ncia, um instante pode
valer a eternidade ou pode ser decisivo para
uma vida: haé momentos que naõ o passam
nunca e dias e períéodos que voam.
• O tempo concreto eé duraçaõ o vivida,
irreversíével e nova a cada instante.
• IMPULSO VITAL: se manifesta no contíénuo
devir dos seres, caracterizado por um
desenvolvimento no qual o passado
permanece no devir.
REALIDADE:
Alma /Corpo
Espírito/ Matéria
Razão/ Intuição
INTUIÇÃO
• Modo de conhecimento que capta a
realidade verdadeira.
• Mecânica: eé o conhecimento teé cnico das
coisas.
• Mística: experieâ ncia religiosa do universo.
MÍSTICA MECÂNICA
Carl Gustav Jung ( 1875-1961)
“Por psique entendo a totalidade dos processos
psíquicos, tanto conscientes quanto
inconscientes.”
(JUNG, 1991, p. 388).
ARQUÉTIPO
Termo proveniente de Platão, que definiu um
lugar “mundo das idéias” como constitutivo dos
modelos originários de todas as coisas existentes
na realidade.
(JUNG)
A PERSONA
Arquétipo da adaptação social
PERSONA:
• EÉ a maé scara ou fachada ostentada
publicamente com a intençaõ o de provocar
uma impressaõ o favoraé vel a fim de que a
sociedade aceite a pessoa.