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Cianóticas
Ana Karine Vilanova
Débora Gigante
TETRALOGIA DE FALLOT
Características
Manifestações Clínicas
▪ Cianose
▪ Cansaço
▪ Baqueteamento digital
TETRALOGIA DE FALLOT
Diagnóstico
▪ Raio-X
“Sinal da bota”
Ecocardiograma: exploração e definição
das características da T4F para
indicação cirúrgica.
TETRALOGIA DE FALLOT
Tratamento
▪ Filme: Quase Deuses
▪ Vivien Thomas
▪ Dr. Alfred Blalock
▪ Blalock-Taussig
TETRALOGIA DE FALLOT
Tratamento
Crises hipercianóticas
▪ Posição genupeitoral
▪ Oxigenioterapia
▪ Morfina
▪ Cetamina
▪ Bicarbonato
▪ Betabloqueadores
▪ Vasoconstritores: epinefrina
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS
(TGA)
• Cardiopatia cianótica mais
comum em RN.
• Ocorre uma relação anormal
entre as grandes artérias e os
ventrículos ( aorta origina-se do
VD, e a artéria pulmonar, do VE ).
• Prevalência de 0,33 por 1.000
nascidos vivos.
• Mais frequente no sexo
masculino.
FISIOPATOLOGIA TGA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS TGA
CIRÚRGICO:
• No neonato com TGA simples, a correção ideal é a cirurgia de
Jatene, que deve ser feita em até 45 dias de vida.
• Nos casos de TGA com CIV e EP, indica-se a cirurgia de Rastelli.
ANOMALIA DE EBSTEIN
Características
Manifestações Clínicas
▪ Os neonatos geralmente apresentam
insuficiência cardíaca.
▪ As crianças geralmente apresentam
um achado incidental de sopro
▪ Adolescentes e adultos costumam
apresentar arritmia, alguns devido a
WPW
ANOMALIA DE EBSTEIN
Diagnóstico
▪ Raio X
Cardiomegalia
▪ ECG
Padrão de bloqueio de ramo direito
▪ Eco: define o diagnóstico
grau de deslocamento e regurgitação da válvula
tricúspide/ dilatação do coração direito/ outras
anormalidades cardíacas
ANOMALIA DE EBSTEIN
Tratamento
▪ O tratamento cirúrgico
Valvuloplastia ou substituição da válvula
Indicado para os pacientes com IC,
cardiomegalia progressiva, arritmia cardíaca e
cianose.
ATRESIA TRICÚSPIDE
• Cianose progressiva
• Sopro pelo CIV e estenose pulmonar
• Hipofluxo pulmonar: Sinais de ICC ( taquicardia,
taquidispneia e hepatomegalia)
• Crianças < 6 meses: crise de hipóxia
• Crianças maiores: fadiga, dispneia aos esforços e
baqueteamento digital
DIAGNÓSTICO
• Prostaglandina:
manter a Tratamento cirúrgico é obrigatório
permeabilidade do Cerclagem do tronco pulmonar (cirurgia paliativa) :
canal arterial. 4 a 6 meses de idade.
Glenn bidirecional : anastomose ente a veia cava
superior e a artéria pulmonar ipsilateral ( cirurgia
• Atriosseptostomia
paliativa- a partir dos 3 anos)
com cateter- balão : Fontam modificado (cirurgia corretiva): maior de 4
necessária nos casos anos, veias cavas direto para o pulmão, deixando o
com CIA restritiva. ventriculo único, neste caso o esquerdo, para
manter exclusivamente o fluxo sistêmico.
VENTRÍCULO ÚNICO
Características
▪ Ocorre em 1,33% de todas as cardiopatias
congênitas
▪ Malformação congênita completa que se
manifesta em 5 de cada 100 000 nacidos vivos
▪ Quase sempre se relaciona com anormalidades
na posição das grandes arterias, dextrocardia,
estenose valvar ou sub-valvar pulmonar,
estenose sub-aortica, conexão
venosavpulmonar anômala total ou parcial e
coartação de aorta.
VENTRÍCULO ÚNICO
Manifestações clínicas
Sem Estenose
Estenose Pulmonar
Pulmonar
Diagnóstico
▪ Anamnese + Exame físico
Tratamento
Clínico Cirúrgico
▪ Prostaglandina ▪ Blalock-Taussig
▪ Inotrópicos ▪ Glenn
▪ Diuréticos ▪ Fontan
ATRESIA PULMONAR COM SEPTO
INTERVENTRICULAR INTEGRO
• Não existe comunicação entre o
ventrículo direito e a artéria
pulmonar, sendo o canal
arterial a única forma de
suprimento sanguíneo
pulmonar .
• É uma doença rara, com
frequência de 1,09% entre
todas as cardiopatias
congênitas.
FISIOPATOLOGIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Cianose progressiva
Taquipneia
Diminuição do DC
DIAGNÓSTICO
RX: Aumento de AD e VD
hipoplásico
Vascularidade pulmonar
diminuída
DIAGNÓSTICO