O documento descreve a evolução da plataforma BIM, definindo-a como um software que permite adicionar informações relevantes sobre o processo de construção em modelos 3D parametrizados. Apresenta as três gerações de adoção do BIM - BIM 1.0 focado em modelos 3D individuais, BIM 2.0 expandindo para outros profissionais e associando informações como cronograma e orçamento, e BIM 3.0 proporcionando troca colaborativa de informações através de protocolos abertos.
O documento descreve a evolução da plataforma BIM, definindo-a como um software que permite adicionar informações relevantes sobre o processo de construção em modelos 3D parametrizados. Apresenta as três gerações de adoção do BIM - BIM 1.0 focado em modelos 3D individuais, BIM 2.0 expandindo para outros profissionais e associando informações como cronograma e orçamento, e BIM 3.0 proporcionando troca colaborativa de informações através de protocolos abertos.
O documento descreve a evolução da plataforma BIM, definindo-a como um software que permite adicionar informações relevantes sobre o processo de construção em modelos 3D parametrizados. Apresenta as três gerações de adoção do BIM - BIM 1.0 focado em modelos 3D individuais, BIM 2.0 expandindo para outros profissionais e associando informações como cronograma e orçamento, e BIM 3.0 proporcionando troca colaborativa de informações através de protocolos abertos.
A plataforma BIM surgiu para sanar erros recorrentes no desenvolvimento
e apresentação de projetos. Os BIM (Building Information Modeling) são softwares que permitem aos seus utilizadores acrescentarem informações relevantes sobre o processo de construção. Representam uma nova maneira de representação, dentro dos sistemas CAD porque permitem não só a visualização em 3D, mas também a gestão de informação durante todo o ciclo de vida de um projeto. EVOLUÇÃO
BIM não é apenas a adoção de uma nova tecnologia, mas a adoção de
novos fluxos de trabalho envolvendo ambiente colaborativo e planejamento nas fases iniciais do projeto. O novo modelo de colaboração envolve recursos avançados de visualização, aliados a transferência contínua de conhecimento. Existem três gerações de adoção do BIM, nomeadas de BIM 1.0, 2.0 e 3.0. EVOLUÇÃO
O BIM 1.0 é caracterizado pela substituição do desenvolvimento de
projetos em CAD bidimensionais por modelos 3D parametrizados. Nesta fase, entretanto, o desenvolvimento do modelo é um processo individualizado, restrito aos projetistas, sem o envolvimento e colaboração de profissionais de outras áreas. EVOLUÇÃO
O BIM 2.0 expande o modelo a outros profissionais, além dos envolvidos no
desenvolvimento dos projetos de arquitetura. Nesta fase, modelos associados a informações, tais como o tempo (4D), dados financeiros (5D) e análise de eficiência energética, dentre outros são associados ao sistema. Para tal é necessária a cooperação entre os projetistas, consultores, empreendedores e contratantes. Nesta fase é necessária a preocupação com a interoperabilidade dos dados, que permite o intercâmbio das informações entre os diversos participantes. A adoção efetiva do BIM 2.0 já é realidade em empreendimentos na América do Norte, Ásia e Europa. EVOLUÇÃO
A era pós-interoperabilidade (BIM 3.0) é considerada a terceira geração
da adoção do BIM. No BIM 3.0 o intercâmbio das informações entre os profissionais envolvidos no desenvolvimento de um projeto é realizado através de protocolos abertos, tais como o IFC e os protocolos elaborados pela BuildingSmart, que permitem aos profissionais o desenvolvimento colaborativo de um modelo de dados que pode ser considerado um protótipo completo da construção do edifício. EXEMPLOS DE BIM Os softwares BIM mais populares são o Autodesk Revit, o ArchiCAD (Graphisoft), Bentley Arquitecture (Bentley) e o Autodesk Naviswork. Todos estes programas são ferramentas comerciais. Deve-se dar destaque ao Revit pois este é um dos poucos BIM cujos ficheiros é possível partilhar entre vários utilizadores. CONCLUSÃO
Através da evolução do sistema BIM, podemos identificar o impacto positivo
que gerou em diversas áreas do sistema construtivo (arquitetos, engenheiros, projetistas, construtoras, fabricantes etc.), uma vez que abriram-se portas para a interoperalidade desses sistemas, sem que houvesse incompatibilidade de diversos formatos e existência de grandes ficheiros, o que eram situações recorrentes anteriormente à criação e a evolução dos softwares BIM. Portanto, foi possível uma evolução de técnicas projetuais, facilitando as tarefas e prevenindo problemas e situações que antes só eram detectados com a execução do projeto, desse modo foi possível maior compreensão do resultado final. REFERENCIAS
• Gestão & Tecnologia de Projetos – Revista USP
• BIM: O que é? – FEUP • A evolução dos sistemas BIM – Projeto.Net Integrantes do Grupo:
Gabriela da Mata Lorran Bedeschi Marina Ribeiro Natalia Cabido Ferreira Naiara Vilela Costa
Turma: A Disciplina: RDT II Professor: Vinicius Rocha