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Maquinas e Equipamentos

Manutenção
Conceito:
“Ato ou efeito de manter-se as medidas
necessárias para a conservação ou a permanência de
alguma coisa ou de uma situação” Ferreira (1975)
Manutenção
Forma eficiente e simples de conseguir um “aumento”
da vida útil.
Significa a adoção de uma série de medidas práticas.

A gerência da manutenção é a gestão de todos os


ativos próprios da empresa, visando a
maximização do retorno do investimento nestes
ativos.
Manutenção
Definição: conjunto de processos utilizados com a
finalidade de obter dos equipamentos condições que
resultem na produtividade máxima lucrando com o
“aumento” de sua vida útil.
Manutenção mecânica – causas possíveis
das falhas
Projeto e especificações inadequados aos requisitos
do trabalho;
Falhas de fabricação;
Deficiência na manutenção;
Operação inadequada devido a sobrecarga;
Desgaste natural das peças.
Manutenção
Corretiva – corrige falhas detetadas que prejudicam
o funcionamento normal dos equipamentos.
A quebra de uma máquina pode deixar outros
equipamentos ociosos.
Preventiva – Visa evitar ou prevenir o aparecimento
de falhas mecânicas.
Análise de Manutenção é feita utilizando a
documentação, ordens de Serviço, banco de dados
(histórico), etc., com a finalidade de detectar um desvio da
situação atual para a situação desejada.

Análise de Falhas é o exame lógico e sistemático de um


item que falhou para identificar e analisar o mecanismo, a
causa e as consequências da falha.

Árvore de Falhas é um sistema lógico e sequencial de


eventos utilizados para a análise da Confiabilidade de um
item.
Defeito é a alteração das condições de um item, máquina
ou sistema suficiente para que a sua função normal não
seja satisfatória. Um defeito não torna a máquina
indisponível, mas se não corrigido levará a máquina à
falha.

Diagnóstico é a identificação da causa provável de uma


falha ou defeito com a ajuda de dados levantados,
experiência e raciocínio.

Disponibilidade é a capacidade de um equipamento


estar em condições de desenvolver sua função em um
determinado momento ou período de tempo, nas
condições e rendimento definidos.
Manutenção Corretiva
Vantagens:
 Se os equipamentos forem novos, pode-se esperar um
período sem ocorrência de falhas ou defeitos, ou seja, sem
manutenção e sem custos

Desvantagens:
 A falha ou defeito ocorre sem controle (inesperado):
 Maiores custos devido a saída não programada do
equipamento
 Maior custo de pessoal em função de horas extras ou
emergência
 Maior custo de reparo por troca de peças, estragos
adicionais
 Redução da vida útil do equipamento
 Uso ineficiente do RH
Manutenção preventiva
Dificuldade em determinar itens críticos;
Dificuldade em fixar idade crítica das peças;
Comumente as verificações são feitas a cada 100h; 500
h; 1000h e 4000 horas.
Manutenção preventiva
EQUIPAMENTO O QUE VERIFICAR INTERVALO DE TEMPO OBSERVAÇÕES

Nessa coluna Nessa coluna está Nessa coluna mostra de Nessa coluna foi
está o todos os pontos que quanto em quanto colocadas algumas
equipamento necessitam ser tempo os equipamentos explicações e
ou componente examinados em e componentes devem informações sobre
da instalação cada equipamento ser examinados os processos e
que deve ser ou componente da meios para realizar
examinado instalação a manutenção
preventiva e sobre
os equipamentos e
componentes da
instalação
Manutenção preditiva
Objetiva detetar “ a priori” possíveis falhas mecânicas;
Exemplo: análise periódica do óleo lubrificante do
motor ou de outro sistema;
Utilização do espectrofotômetro;
Determinação da alcalinidade do óleo.
manutenção & tipo
disponibilidade

Custo
manutenção & tipo
Técnicas de manutenção preditiva
 Análise de vibrações de equipamentos
rotativos e alternativos;
 Análise de corrente e fluxo magnético de
motores elétricos;
 Análise de óleo lubrificante;
 Termografia de sistemas elétricos e
mecânicos;
 Ultrasom para detecção de vazamentos e
defeitos de válvulas.
vibração
A vibração é uma oscilação em torno de uma
posição de referência e é freqüentemente um
processo destrutivo, ocasionando falhas nos
elementos de máquina por fadiga.
Termografia
Correntes Parasitas
 O campo magnético gerado por uma sonda ou
bobina alimentada por corrente alternada produz
correntes induzidas (correntes parasitas) na peça
sendo ensaiada.
 O fluxo destas correntes depende das
características do metal.

 “Bobinas" de teste tem a forma de canetas ou sensores que passadas por sobre
o material detectam trincas/descontinuidades superficiais (podem ter a forma de
circular, oval ou quadrada) ou características físico-químicas da amostra.

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Vantagens da manutenção preditiva

Determinação de um ponto ótimo para aplicar a


manutenção preventiva;
Eliminação da troca prematura de componentes com
vida útil remanescente
ainda significativa;
Aumento da vida útil das máquinas e componentes
pela melhoria das condições de instalação e operação.
Desvantagens da preditiva
Requer pessoal qualificado.
Operação dos equipamentos
Observar limite de resistencia de seus componentes;
Treinar o operador da maquina;
O operador é o primeiro elemento com
responsabilidade na manutenção da máquina;
Observar manual para “aquecimento” da máquina;
Operação
Operador deve verificar nivel do combustivel e
tambem o nivel dos lubrificantes nos diversos
depósitos;
O operador deve parar a máquina sempre que
observar os mostradores indicando pressão muito
naixas ou elevadas, fugindo da faixa normal.
Manter limpa a máquina.
Defeitos comuns em motores
Superaquecimento;
Ruidos anormais;
Fumaça em quantidades anormais (cor);
Consumo excessivo;
Pressão baixa do lubrificante;
Partida difícil;
Oficinas de manutenção
Setor de motor a diesel;
Setor de motor a gasolina;
Sistema de alimentação;
Transmissões;
Sistemas hidráulicos;
Esteiras;
Sistemas elétricos; etc.
Freio
Almoxarifado e peças de reposição
Estabelecer critérios para determinação dos itens de
maior consumo;
Itens críticos para o funcionamento da máquina;
Buscar uniformizar equipe (mesmo fabricante).
Causas do desgaste:
Atrito entre componentes;
Abrasão de matéria estranha que penetra em
determinados componentes mecânicos;
Corrosão
As contaminações mais comuns do óleo, são:
diluições encontradas nos combustíveis, contaminação
por água e poeira. Newell (1999).
desgaste

Castro, apud Caterpillar, 2010


Sapatas
a) sapata de garra simples
utilizada em serviços leves;
b) sapata de garras duplas;
c) sapata com furo central
trapezoidal;
d) sapata de garra simples
utilizada em serviços pesados;
e) sapata
autolimpante de baixa pressão
no solo
f) sapatas cortadoras

Castro, apud Caterpillar, 2010


Exemplos
Observação
Para identificar condições anormais de desgaste,
deve-se estabelecer padrões normais de desgaste para
qualquer motor ou peça em particular.
Isso pode ser feito através do uso de softwares de
manutenção preditiva.
Sistema monitorados
Pressão do óleo do motor;
Pressão do oleo do trem de força;
Temperatura do liquido de arrefecimento;
Temperatura do oleo do sistema hidraulico
Nivel de combustivel;
Rpm;
Indicador de marcha;
Controles eletronicos de direção e transmissao.
Lubrificantes
Técnica delubrificante
Analise do óleo análisenos motores a
combustão interna de ciclo Diesel.
Permite detectar os 1ºs sintomas de
desgaste de um componente.
A identificação é feita por meio do estudo da
quantidade de partículas, tamanho, forma e
composição, análise de viscosidade, acidez e índice de
partículas magnéticas.
Lubrificantes
Uma das mais importantes técnicas de ensaio de óleo
é o monitoramento da viscosidade, pois pequenas
mudanças na viscosidade podem trazer danos ao
funcionamento do sistema. Sempre que uma
mudança significativa na viscosidade do óleo é
observada, deve-se identificar a causa do problema e
corrigi-lo.
Óleo
= Óleos Básicos + Aditivos
Lubrificante
Características dos lubrificantes
Viscosidade
É representada pela resistência interna oferecida pelas
moléculas do fluido ao movimento relativo de suas
diversas camadas.
É medida pela maior ou menor facilidade de
escoamento a determinada temperatura.
(viscosímetros).
Pode ser expressa em SSU – segundos saybolt universal
(ver outra unidade no SI)
Variação da viscosidade com temperatura
Lubrificantes
Alem de reduzir os efeitos de corrosão, atrito e
abrasão tem como finalidade:
Redução da força para operação da máquina e seus
componentes;
Dissipação de parte do calor gerado;
Auxilio na vedação das câmaras de combustão;
Remoção de substâncias abrasivas.
Lubrificantes - Minerais
Minerais: São óleos obtidos a partir da destilação do
petróleo. Sua composição, muito variada, é formada
por grande número de hidrocarbonetos, pertencentes
a três classes: parafínicos, naftênicos e aromáticos.
Os óleos minerais são os mais utilizados e
importantes em lubrificação.
Lubrificantes - graxos
Graxos: São óleos de origem vegetal ou animal. Foram
os primeiros lubrificantes a serem utilizados, e
satisfaziam as modestas necessidades da época em
que predominava a tração animal. Atualmente são
pouco recomendados, principalmente por não
suportarem temperaturas elevadas,
Lubrificantes aditivados
Os óleos aditivados são óleos minerais puros ou
sintéticos, aos quais foram adicionados substâncias
comumente chamadas de aditivos, com o fim de
reforçar ou acrescentar determinadas propriedades.
Lubrificantes Compostos
São misturas de óleos minerais e graxos. Certas
aplicações especiais requerem muitas vezes o uso de
óleos compostos, que conferem ao produto obtido
maior oleosidade e maior facilidade de emulsão na
presença de vapor. Geralmente são utilizados em
equipamentos como perfuratrizes e cilindros a vapor.
Lubrificantes sintéticos
Sintéticos: São lubrificantes desenvolvidos em
laboratório por processo de polimerização,
especialmente para oferecer características especiais
de viscosidade e resistência a temperaturas elevadas
ou muito baixas, de forma a atender aplicações
especiais em algumas indústrias. Esses lubrificantes
tem alto custo.
Ponto de fulgor
É a temperatura à qual um óleo lubrificante aquecido
desprende vapores que se inflamam,em temperaturas
elevadas.
Destina-se a análise de contaminação do óleo com
produtos mais voláteis.
Outros ensaios
Corrosão: Mede a ação corrosiva do lubrificante.
Neutralização: é o peso em mg do KOH para
neutralizar (pH = 7) uma grama de óleo. É a
determinação do grau de oxidação atingido por um
óleo usado. Indica a perda dos aditivos que inibem a
oxidação.
Densidade; cor, resíduos, etc.
Aditivos
Detergentes: ação consiste na limpeza
das superfícies metálicas;
Dispersantes: substancias que mantem
em suspensao sedimentos e impurezas.
Inibidores de oxidação: impedem a
ocorrencia de modificações químicas;
Aditivos
Inibidores de corrosão: diminuem ação de
substancias corrosivas.
Inibidores de ferrugem: previnem, a ação da umidade.
Redutores do desgaste: aumentam a resistencia do
óleo à ação de pressões elevadas.
Redutores de congelamento: reduz ponto de
congelamento.
Classificação dos óleos
CF-2 – oleo monograu para uso em motores diesel
2 tempos;
CF-4 – óleo multigrau para motores 4 tempos
injeção direta;
CG-4 - óleo multigrau para motores 4 tempos
com menos de 0,5% de enxofre;
Classificação dos óleos
CH-4 -óleo multigrau para motores 4 tempos;
CI-4 - óleo multigrau para motores 4 tempos com
recirculação de gases queimados;
Classificação S.A.E.
(Society of Automotive Engineers)
A SAE desenvolveu um sistema de classificação
baseado nas medições de viscosidade. Para óleos de
motores, este sistema estabeleceu 11 tipos de
classificações ou graus de viscosidade: SAE 0W, 5W,
10W, 15W, 20W, 25W, 20, 30, 40, 50 e 60.
Classificação S.A.E.
O "W"que se segue ao grau de viscosidade SAE
significa inverno (winter) e indica que um óleo é
adequado para uso em temperaturas mais frias. Os
óleos que tem a designação W devem ter o valor de
viscosidade adequado quando medida nas
temperaturas baixas.
SAE
O desenvolvimento dos melhoradores de índice de
viscosidade possibilitou a fabricação dos óleos de
múltipla graduação e de boa qualidade, este tipo é
também conhecido como óleo multiviscoso. Esses
óleos, SAE 20W40, 20W50, 5W40, por exemplo, são
largamente usados, porque ao dar partida no motor o
óleo está frio.
SAE
Quanto menor for o índice W, mais rápido o óleo
fluirá no momento mais crítico,que é o da partida,
evitando o contato entre as partes metálicas e
minimizando o desgaste.
SAE
O número sem o W refere-se à viscosidade do óleo na
temperatura de operação do motor.
Assim, um óleo 5W40 terá o mesmo comportamento
de viscosidade a quente, que um óleo 15W40 já que
ambos serão SAE 40. Sua viscosidade na partida a frio,
entretanto, será menor, permitindo que o lubrificante
atinja a parte alta do motor mais rapidamente.
Viscosidade
SAE – Society of Automotive Engineers
ISO – International Organization for Standardization

Nível de Qualidade / Desempenho


API – American Petroleum Institute
ACEA – Association des Constructeurs Européens d’Automobiles
Classificações de Montadoras.
Classificação S.A.E. Óleos para "carter"
SAE J300 Janeiro 2001
Viscosidades a Baixas Temperaturas   Viscosidade a Altas Temperaturas
Grau de
Viscosid Viscosidade Viscosidade d (cSt* a 100oC) Viscosidade e
ade SAE Viscosidade Máxima (cP*)
b
Máximac (cP a
(cP*) Mínimo Máximo 150oC)

0W 6.200 até -35oC 60.000 até - 40oC 3,8 -  


5W 6.600 até -30oC 60.000 até - 35oC 3,8 -  
10W 7.000 até -25oC 60.000 até - 30oC 4,1 -  
15W 7.000 até -20oC 60.000 até - 25oC 5,6 -  
20W 9.500 até -15oC 60.000 até - 20oC 5,6 -  
25W 13.000 até -10oC 60.000 até - 15oC 9,3 -  
20 - - 5,6 < 9,3 2,6
30 - - 9,3 < 12,5 2,9
40 - - 12,5 < 16,3 2,9f
40 - - 12,5 < 16,3 3,7g
50 - - 16,3 < 21,9 3,7
60     21,9 < 26,1 3,7
Graus SAE para Óleos de Motor

temperatura ambiente
Motores Diesel

CATEGORIAS

CA
Comercialização proibida no Brasil
CB
CC
CD
CE
CF
Avanço Tecnológico
CF-4
CG-4
CH-4
CI-4
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE LUBRIFICANTES
USADOS
Espectrometria
 Se uma determinada quantidade de energia é aplicada sobre o átomo
e esta é absorvida, um dos elétrons mais externos será promovido a
um nível energético superior, levando o átomo a uma configuração
energética menos estável denominada “estado
 excitado”.
 Uma vez que esta configuração é instável, o átomo retorna
imediatamente para o “estado fundamental”, liberando a energia
absorvida sob a forma de luz.
 Esses dois processos (absorção e emissão de luz) são explorados, com
fins analíticos, através das técnicas de Emissão Atômica e Absorção
Atômica.
Na técnica de emissão, a chama basicamente possui dois propósitos:
 Converter o aerossol da amostra em um vapor atômico (onde se
encontram átomos no “estado fundamental”).
 Excita, termicamente, estes átomos, levando-os ao “estado
excitado”.
Quando estes átomos retornam ao estado fundamental, eles emitem a
luz que é detectada pelo instrumento. A intensidade de luz emitida
está relacionada com a concentração do elemento de interesse na
solução.
Na absorção atômica, a única função da chama é converter o aerosol da
amostra em vapor atômico, que pode então absorver a luz proveniente de
uma fonte primária.
A quantidade de radiação absorvida está relacionada com a concentração
do elemento de interesse na solução.
A ferrografia é uma técnica de
monitoramento e diagnose que auxilia na
determinação da severidade, modos e
tipos de desgastes em maquinas, que
influenciam na tomada de decisões
quanto ao tipo e a urgência de
intervenção da manutenção.
Ferrografia - premissas
Toda máquina desgasta-se antes de falhar;
 O desgaste gera partículas;
 A quantidade e o tamanho das partículas são
diretamente proporcionais à severidade do desgaste
que pode ser constatado mesmo a olho nu;
 Os componentes de máquinas que sofrem atrito,
geralmente são lubrificados e as partículas
permanecem em suspensão durante certo tempo;
 Considerando que as máquinas e seus elementos
são constituídos basicamente de ligas de ferro, a maior
parte das partículas provém dessas ligas.
Graxas lubrificantes
Para componentes que não são contidos em carcaças.
Lubrificante encorpado com bastante adesão às
partes metálicas.
Graxas Lubrificantes

AUTOMOTIVAS

 PM GRALUB CHASSIS 2

Sabão de Cálcio. Grau NLGI 2


Lubrificação de pinos e articulações em chassis
Lubrificação de pontos de baixa temperatura: 95 0C

 LUBRAX GMA-2

Sabão de Lítio. Grau NLGI 2


Lubrificação de chassis, rolamentos, cubos de roda, juntas universais,
pinos, etc..., de veículos automotivos, agrícolas e de construção
Graxas

Temperatura
Expessante Máxima de Uso Resistência à Água Aplicações Típicas
Prolongado

Cálcio 80oC Alta Resistência Mancais sujeitos a umidade


(repele)
Sódio 120oC Fraca (emulsiona) Equipamentos industriais
antigos com lubrificação
frequente
Alumínio 80oC Boa Resistência Mancais de baixa rotação,
aplicações com umidade.
Uso decrescente
Lítio 140oC Boa Resistência Aplicações automotivas e
industriais
Graxas
Aplicação Classificação NLGI Tipo de Serviço Produto típico

Chassis LA Serviço pouco severo e Sabão de cálcio OU Sabão de lítio


relubrificação frequente, com
ponto de gota mínimo de 80oC
Chassis LB Serviço com altas cargas de choque, Sabão de lítio (com aditivação EP)
grande exposição à água e
relubrificação não frequente, com
ponto de gota mínimo de 150oC

Cubos de rodas GA Serviço normal, com ponto de gota Sabão de lítio (do tipo aplicações
mínimo de 80oC múltiplas)
Cubos de rodas GB Serviço severo, com ponto de gota Sabão de lítio (do tipo múltiplas
mínimo de 175oC aplicações) OU Sabão de lítio
(com aditivação EP)
Cubos de rodas GC Serviço muito severo, em altas Complexo de lítio
temperaturas ou em condições do (com aditivação EP)
tipo pára-e-anda, com ponto de
gota 220oC
Propriedades das graxas
Ponto de gota: temperatura à qual passa do estado
pastoso para o estado líquido;
Consistência: mede a dureza da graxa através da
penetração de um amostrador padrão.
Lubrificação de equipamentos
Adotar tipo de óleo recomendado para os varios
componentes da máquina;
Observar períodos de verificação e troca de óleo;
Óleos de qualidade superior mantém os resíduos e
impurezas em suspensão de modo a contaminar o
lubrificante;
Se possível, uniformizar o tipo de óleo adotado;
Lubrificação
Cuidados com limpeza no sistema de purificação
de ar são fundamentais;
Evitar mistura de óleos de procedência diversa.
Pois esses óleos podem ter aditivos com
incompatibilizem seu uso simultâneo.
Substituir sistema de limpeza de óleo no prazo
indicado pelo fabricante. (Filtro de óleo)
Elaborar plano de manutenção de acordo com
manual do equipamento.
FIM

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