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Aula 1
Gerenciamento de Riscos
O que é Gerenciamento de Riscos?
Perigo Sinistro
Desvio Incidente
Segurança Perdas
Dano Ato inseguro
Causa Condição insegura
Desvio:
Dano:
Sistema:
Probabilidade:
Sinistro:
Incidente:
Qualquer evento ou fato negativo com potencial para provocar danos, que por
algum fator, não leva ao acidente. Também denominado de quase acidente. Esse
evento é muitas vezes atribuído ao anjo da guarda. O estudo dos incidentes leva
ao conhecimento sobre as causas, que poderiam vir a tornar-se acidentes.
Perdas:
Ato inseguro:
Condição insegura:
Problema pessoal do indivíduo que pode vir a provocar acidentes, tais como
problemas de saúde, problemas familiares, dívidas, alcoolismo, uso de
substâncias tóxicas, entre outros.
Nível de exposição:
Art 157 – A legislação do trabalho e a da previdência social obedecerão nos seguintes preceitos, além de outros que
visem a melhoria da condição dos trabalhadores:
VIII – higiene e segurança do trabalho;
1946 157, incisos VIII, IX,
XIV e XVII IX – proibição de trabalho a menores de quatorze anos; em indústrias insalubres, a mulheres e a menores, de dezoito
anos; e de trabalho noturno a menores de dezoito anos, respeitadas, em qualquer caso, as condições estabelecidas
em lei e as exceções admitidas pelo Juiz competente;
XIV – assistência sanitária, inclusive hospitalar e médica preventiva, ao trabalhador e à gestante;
XVII – obrigatoriedade da instituição do seguro pelo empregador contra os acidentes do trabalho.
Art 158 – A Constituição assegura aos trabalhadores os seguintes direitos,
além de outros que, nos termos da lei, visem à melhoria, de sua condição
social:
IX – higiene e segurança do trabalho;
X – proibição de trabalho a menores de doze anos e de trabalho noturno a
menores de dezoito anos, em indústrias insalubres a estes e às mulheres;
XV – assistência sanitária, hospitalar e médica preventiva;
1967 158, inciso IX, X e XV
XVII – seguro obrigatório pelo empregador contra acidentes do trabalho;
São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde,
1988 7º higiene e segurança
XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir
a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos
termos da lei:
200º VIII – colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
SEGURANÇA DE SISTEMAS A EMPRESA COMO SISTEMA: SGI E PDCA
O que é um Sistema de Gestão Integrada?
O Sistema de Gestão Integrada é um método administrativo que permite que
todos os processos e dados de uma organização permaneçam transparentes.
Ok, mas o que é este método administrativo?
É o conjunto de políticas que tem como finalidade a otimização das metas e as
atividades internas que vão muito além de um sistema de automação de
processos.
Ou seja, é a integração dos diversos sistemas de gestão da empresa com o
objetivo de implementar suas políticas e atingir seus objetivos de forma mais
eficaz.
Assim, as necessidades da empresa são identificadas, de modo
a definir quais ações devem ser tomadas para atingir as metas definidas.
Isto para que o modelo de gestão mitigue os riscos e erros e que de fato possa
impulsionar o crescimento dos negócios.
Implantação do SGI
Assim como os demais sistemas de gestão, a implantação do SGI também deve
seguir o Ciclo PDCA e focar na parte de planejamento.
Planejamento
Devem ser feitos estudos sobre os processos internos da empresa e mapear o
caminho adequado para ser seguido durante a implantação.
Este é o momento de entender como está a atual situação da organização,
definir objetivos e criar estratégias para alcançá-los.
Organize documentos
Um dos segredos para não gastar muito tempo na parte inicial da implantação
do SGI é reunir as principais documentações que são exigências do sistema,
como:
Auditoria interna
Redução de custos.
Com o SGI implantado em sua empresa, todos os processos devem estar sendo
controlados.
O controle pode ser feito pelo cálculo de métricas do desempenho do SGI para
garantir a melhoria contínua, a sustentabilidade do negócio, o sucesso, a
qualidade e a satisfação do cliente.
Isso inclui também aquelas ações que visam lucro futuro, como estratégias de
Marketing, treinamentos e novos sistemas.
Atente-se para:
Gestão de Riscos têm adotado diferentes classificações dos riscos que podem
atingir uma organização. Uma delas, que utilizo até hoje, agrupa basicamente os
riscos em: riscos especulativos (ou dinâmicos) e riscos puros (ou estáticos).
Um exemplo clássico que mostra essa diferença é o do proprietário de um
veículo, cujo risco (puro) que está associado a ele é o da perda potencial por
colisão. Se ocorrer eventualmente uma colisão, o proprietário sofrerá, no mínimo,
uma perda financeira. Se não ocorrer nenhuma colisão, o proprietário não terá,
obviamente, nenhum ganho.
Para dar uma ideia do significado, por exemplo, das perdas para o fabricante de
um determinado produto resultante de um acidente com danos ao consumidor,
vamos enumerar os itens mais importantes que incidiriam sobre a empresa:
Para dar uma ideia do significado, por exemplo, das perdas para o fabricante de
um determinado produto resultante de um acidente com danos ao consumidor,
vamos enumerar os itens mais importantes que incidiriam sobre a empresa:
Pagamento de indenizações por lesões ou morte, incluindo o pagamento de
pensões aos dependentes do reclamante e honorário advocatício;
Pagamento de indenizações por danos materiais não cobertos por seguro.
O risco puro é geralmente predominante em situações como desastres naturais,
incêndios ou morte. Essas situações não podem ser previstas e estão fora do
controle das pessoas. O risco puro também é chamado de risco absoluto.
Muitas instâncias de puro risco são seguráveis. Por exemplo: uma companhia de
seguros protege o automóvel de um tomador de seguro contra roubo. Se o carro
for roubado, a companhia de seguros terá que suportar uma perda.
Seguro Contra Risco Puro
Diferentemente da maioria dos riscos especulativos, os riscos puros geralmente
são seguráveis por meio de apólices de seguros comerciais, pessoais ou de
responsabilidade. Os indivíduos transferem parte de um risco puro para uma
seguradora. Por exemplo, os proprietários adquirem um seguro residencial para
se proteger contra perigos que causam danos ou perdas. A seguradora agora
compartilha o risco potencial com o proprietário. Os riscos puros são seguráveis
em parte porque a lei de grandes números se aplica mais prontamente do que ao
risco especulativo. As seguradoras são mais capazes de prever antecipadamente
os números das perdas e não se estenderão ao mercado se as considerarem não
lucrativas.
Risco Especulativo