1948 d.C.

Estado de Israel
Estado de Israel – 60 anos

1917 d.C. Mandato Britânico

1517 d.C. Domínio Otomano
1291 d.C. Domínio Mameluco
Cronologia da História do Povo Judeu

1099 d.C. Domínio Cruzado

636 d.C. Domínio Mulçumano
1 . H i stó r i a d e I s ra e l - C ro n o l o g i a

313 d.C. Período Bizantino

135 d.C. Revolta de Bar Kochba
70 d.C. Revolta Judaica – Fim 2º Templo
Ano zero Nascimento de Cristo
63 a.C. Império Romano - Pompeu
166 a.C. Revolta dos Macabeus
332 a.C. Imp. Grego – Alexandre Magno
536 a.C. Imp. Medo Persa - Ciro
586 a.C. Imp. Babilônico – Fim 1º Templo
722 a.C. Imp. Assírio – Fim do R. do Norte
1000 a.C. Reinado de Davi – R. Unido
1900 a.C. Período Patriarcal
 1948d.C. Estado de Israel
1917 d.C. Mandato Britânico
1517 d.C. Domínio Otomano
De onde surgiu o Termo “PALESTINA” ?

1291 d.C. Domínio Mameluco

Cronologia da História do Povo de Israel

1099 d.C. Domínio Cruzado

636 d.C. Domínio Mulçumano
313 d.C. Período Bizantino
135 d.C. Revolta de Bar Kochba
70 d.C. Revolta Judaica – Fim 2º Templo
Ano zero Nascimento de Cristo
63 a.C. Império Romano - Pompeu
166 a.C. Revolta dos Macabeus
1 . I N T RO D U Ç ÃO

332 a.C. Imp. Grego – Alexandre Magno

536 a.C. Imp. Medo Persa - Ciro
586 a.C. Imp. Babilônico – Fim 1º Templo
722 a.C. Imp. Assírio – Fim do R. do Norte
1000 a.C. Reinado de Davi – R. Unido
1800 a.C. Período Patriarcal
 Re vo l ta d e B a r Ko c h b a ( 1 3 2 – 1 3 5 a .C . )

Imperador Adriano (117 – 138 d.C.)

• Visita Jerusalém – 130 d.C.

• Reconstruir a cidade de Jerusalém.

• Proibir a circuncisão

• Muda o nome de Jerusalém para “Aelia Capitolina”

• Início da Revolta: 132 d.C.

• Líder da Revolta: Simão “Bar Kochba”
• Fim da Revolta: 135 d.C.
 Re vo l ta d e B a r Ko c h b a ( 1 3 2 – 1 3 5 a .C . )

Conseqüências da Revolta:
• Proibida e entrada de Judeus em Jerusalém
• Proibida a leitura e estudo da Torah

• Construção de um Templo pagão dedicado

ao deus Júpiter Capitolineo

• Mudança do nome de Jerusalém para “Aelia

Capitolinea”

• Os Judeus são dispersos pelo Mundo

• Mudança do nome da província

da Judéia para “Syria Palaestina”
2 . D E F I N I Ç Õ ES
2.1 Diáspora
 2.2 Antisemitismo

Anti-semitismo é a ideologia de
aversão cultural, étnica e social aos
judeus.

O termo foi utilizado pela primeira

vez pelo escritor e jornalista
alemão Wilhelm Marr, em 1879,
surgindo como uma forma de
eufemizar a palavra alemã
"Judenhass", que significava “ódio
aos judeus”.
2.2 Anti-semitismo
 2.3 Sionismo
Obtendo o seu nome de Sião (Sion, Zion) que é o nome de um monte nos
arredores de Jerusalém o Sionismo é um movimento político que defende
o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado
Judaico, por isso sendo também chamado de nacionalismo judaico . Ele
se desenvolveu a partir da segunda metade do século XIX, em especial
entre os Judeus da Europa central e da Europa de Leste, sobre a pressão
de pogroms e do anti-semitismo crônico destas regiões, mas também na
Europa ocidental,no seguimento do choque causado pelo caso Dreyfus.

Theodor Herzl
Nasceu em Budapeste no dia 2 de maio de
1860, filho de Jeannete e Jacob, uma família
da classe média alta. Quando completou 18
anos de idade, mudou-se com os pais para
Viena, onde se naturalizou austríaco.

1895 “O Estado Judeu”

 1897: 1º Congresso Sionista (Basiléia/Suiça)

RESOLUÇÕES:
• Theodor Herzl o organizou e foi eleito
presidente.
• Adoção de um Hino Nacional e uma
bandeira.
• Compra de terras e formação de kibutz
(uma das principais idéias do sionismo
socialista).
• Negociações Diplomáticas

ALIAH (“ascender, subir”):

• 1 ª Aliah (1882 – 1904): 25.000 imigrantes da Europa, Rússia, Romênia e Iêmen
• 2 ª Aliah (1904 – 1914): 40.000 imigrantes principalmente da Rússia
• 3 ª Aliah (1919 – 1923): 35.000 imigrantes principalmente da Rússia e Romênia
• 4 ª Aliah (1924 – 1928): 67.000 imigrantes principalmente da Polônia
• 5 ª Aliah (1930 – 1939): 250.000 imigrantes principalmente da
Alemanha
 3 . M A N DATO B R I TÂ N I C O ( 1 9 1 7 – 1 9 4 8 )
Acordo Sykes-Picot (1916):
O acordo Sykes-Picot, de desmembra-
mento do Império Otomano, foi
negociado secretamente e concluído em
maio de 1916, durante a 1ª Guerra
Mundial. Os signatários foram a França
e Grã-Bretanha, com apoio da Rússia.
O acordo levou à divisão da região que
hoje corresponde a Síria (então
controlada pelos turcos), Iraque, Líbano
e Palestina em várias áreas
administradas pela França e pela
Inglaterra.
O documento recebeu o nome de seus
negociadores, o britânico Mark Sykes e
o francês Georges Picot.
 3 . M A N DATO B R I TÂ N I C O ( 1 9 1 7 – 1 9 4 8 )
Declaração de Balfour (1917):

A Declaração de Balfour é uma carta

escrita em 2 de novembro de 1917
pelo então ministro britânico dos
Assuntos Estrangeiros, Arthur James
Balfour, comentando ao Lord
Rothschild (presidente da Federação
Sionista Britânica) sobre sua vontade
de conceder ao povo judeu uma
facilitação de povoação da Palestina
caso a Inglaterra conseguisse derrotar
o Império Otomano, que, até então,
dominava aquela região.
3 . M A N DATO B R I TÂ N I C O ( 1 9 1 7 – 1 9 4 8 )

23%
77%
 3 . M A N DATO B R I TÂ N I C O ( 1 9 1 7 – 1 9 4 8 )
Livro Branco (1939):

O Livro Branco de 1939, conhecido como o Livro Branco de MacDonald

devido a ser presidido por Malcolm MacDonald, um Secretário Colonial
Inglês, propunha a criação, dentro de dez anos, de um estado unitário na
Palestina, cujas fronteiras fossem o Mar Mediterrâneo e o Rio Jordão. O
Livro também delineava um plano de cinco anos para a imigração de
75.000 judeus (10.000 por ano e mais 25.000 refugiados) - mas depois
disso não haveria imigração sem o consentimento dos Árabes. Num
documento político de regulamentação de transferência de terras, em
março de 1940, os britânicos restringiram severamente a venda de terras à
judeus.
O movimento sionista considerou o Livro Branco "um ato de traição",
acreditando que ele iria condenar a população judaica a um status
minoritário no país, assim como terminava com todas as esperanças de
criar um Estado Judeu Independente.
 2ª GRANDE GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
H O L O C A U S TO :
A palavra holocausto tem origens remotas em sacrifícios de animais efetuados
pelo povo hebreu. Neste sacrifício o animal era inteiramente queimado, sendo
assim, neste caso holocausto quer dizer cremação dos corpos.
A partir do séc. XIX, a palavra holocausto passou a designar grandes catástrofes
e massacres, até que após a 2ª Guerra Mundial o termo Holocausto passou a
ser utilizado especificamente para se referir ao extermínio de milhões de judeus
e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista de Hitler.

Campos de Concentração (Judeus Mortos):

Auschwitz-Birkenau: aproximad. 1.700.000
Treblinka: pelo menos 900.000
Belzec: aproximadamente 434.500
Sobibór: aproximadamente 267.000
Chelmno: aproximadamente 152.000
Majdanek: 178.000
Maly Trostenets: pelo menos 65.000
HOLOCAUSTO
“Eu pessoalmente, sob
ordens recebidas de Himmler
em maio de 1941, com o
emprego de câmaras de gás,
executei dois milhões de
pessoas entre junho-julho de
1941 até o final de 1943,
tempo durante o qual fui o
comandante de Auschwitz”

Rudolf Hoss

Depoimento dado em 16 de março

de 1946 a dois oficiais da Unidade
de Investigação de Crimes de
Guerra quando foi preso.
Yad Vashem – Museu do Holocausto
“Vocês estão prestes a entrar em um
mundo diferente. Um mundo negro
onde o mal reinou durante doze
longos anos. Um mundo criado por
seres humanos para matar outros
seres humanos. A Shoá foi uma
tentativa dos nazistas e seus
cúmplices de aniquilar o povo
judeu. A tentativa falhou. No
entanto, antes que a matança fosse
interrompida, seis milhões de
judeus pereceram. Nós somos o
que restou do mundo judaico”.

Elly Dlin, diretor do Yad Vashem

2ª GRANDE GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
2ª GRANDE GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
2ª GRANDE GUERRA MUNDIAL (1939 – 1945)
Como resolver o
problema Judeu?
 P L A N O D E PA RT I L H A DA PA L EST I N A ( 1 9 4 7 )

Propostas anteriores:

Território Britânico

Território Árabe

Território Judeu

Internacional

Comissão Peel Morrison-Grady Agência Judaica

 P L A N O D E PA RT I L H A DA PA L EST I N A ( 1 9 4 7 )
UNSCOP (United Nations Special Committee on Palestine):

A UNSCOP (Comitê 11 MEMBROS: RECOMENDAÇÕES:

Especial das Nações
Unidas para a Palestina) • Austrália • Término do Mandato
foi criado pela ONU em • Canadá Britânico;
maio/47 com o objetivo • Guatemala • Independência para a
de encontrar uma • Holanda Palestina;
• Índia
solução para a Palestina • Período de Transição
• Irã
após o fim do Mandato • Iuguslávia • Responsabilidade da
Britânico na região. • Peru ONU durante o período
O Comitê visitou os • Suécia de transição.
campos de refugiados •
• Proposta de partilha da
judeus na Europa, Thecoslováquia
• Uruguai Palestina (por maioria).
Palestina e Jordânia.
Re s o l u ç ã o 1 8 1 d a O N U ( 2 9 / 1 1 / 1 9 4 7 )
A favor: 33
Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, S.S.R Bielo-russo.,
Canadá, Costa Rica, Tchecoslováquia, Dinamarca,
República Dominicana, Equador, França,
Guatemala, Haiti, Islândia, Libéria, Luxemburgo,
Países Baixos, Nova Zelândia, Nicarágua, Noruega,
Panamá, Paraguai, Peru, Filipinas, Polônia, Suécia,
Ucrânia, África do Sul, EUA, U.R.S.S., Uruguai,
Venezuela.

Contra: 13
Afeganistão, Cuba, Egito, Grecia, Índia, Irã, Iraque,
Líbano, Paquistão, Arábia Saudita, Síria, Turkia,
Yêmen.

Abstenção: 10
Argentina, Chile, China, Colombia, El Salvador,
Etiópia, Honduras, Mexico, Reino Unido, Iugoslávia.
 D EC L A R AÇ ÃO D E I N D E P E N D Ê N C I A ( 1 9 4 8 )
A Declaração de Independência do Estado de
Israel foi assinada às 16 horas do dia14 de maio
de 1948, no salão do antigo Museu de Tel Aviv
(atual Museu da Independência) algumas horas
antes do término do mandato britânico sobre a
Palestina. Os 37 membros do Parlamento
assinaram segundo a ordem do alfabeto
hebraico, excluindo David Ben-Gurion com a
primeira assinatura.
“A terra de Israel é o local de origem do
povo judeu. Aqui a sua identidade
espiritual, política e religiosa foi
moldada… , criaram valores culturais de
significância nacional e universal e deram
ao mundo o eterno Livro dos Livros.
Depois de serem forçosamente exilados
de sua terra, o povo conservou consigo
sua fé durante sua Dispersão e nunca
deixou de orar e sonhar com o retorno
para sua terra…
Nós estendemos nossa mão a todos os
estados vizinhos e seus povos numa oferta
de paz e boa vizinhança, e apelamos a
eles para o estabelecimento de laços de
cooperação e ajuda mútua com o
soberano povo judeu, estabelecido em sua
própria terra. O Estado de Israel está
preparado para fazer a sua parte em um
esforço comum para o desenvolvimento
de todo o Oriente Médio.”
D EC L A R AÇ ÃO D E I N D E P E N D Ê N C I A ( 1 9 4 8 )

“Nosso direito a esta terra em

sua totalidade é inabalável,
inalienável e eterna... Esse
direito não pode ser perdido
sob nenhuma circunstância...
Os israelitas de hoje não têm
poder nem jurisdição para
negá-lo ás futuras gerações... .
E, até a vinda da Grande
Redenção, jamais abriremos
mão deste direito histórico”.

David Ben-Gurion
G U E R R A DA I N D E P E N D Ê N C I A ( 1 9 4 8 / 4 9 )

EXÉRCITO (Março 1949)

  Egito : 40.000
 
Transjordânia:
12,000
Líbano 3.500

Israel: 110.000
Iraque: 21.000

Arábia Saudita:
2,200
Síria: 10.000

Exército de
Libertação Árabe:
10.000

110.000 98.700
A Q U ESTÃO D O S R E F U G I A D O S PA L EST I N O S

Segundo um relatório Britânico , “dos 62.000

árabes que viviam anteriormente em Haifa,
não mais de 5 ou 6 mil permaneceram... Os
fatores mais importantes na fuga dos árabes
foram os pronunciamentos feitos através do
rádio pela Executiva Superior Árabe,
insistindo para que todos os árabes
saíssem... e que os árabes que
permanecessem em Haifa e aceitassem a
proteção dos judeus seriam considerados
apóstatas. ”

“Os exércitos árabes que invadiram o país

em 1948 forçaram os palestinos a emigrar e
abandonar a terra em que moravam, e
impuseram um cerco político e ideológico
sobre eles.”

Mahmoud Abbas
 O Q U E O C O R R E U CO M O PA L EST I N O Q U E
FICOU EM ISRAEL ?

Se tornou cidadão árabe-israelense!

 Aproximadamente 750.000 palestinos se tornaram refugiados no Líbano,

Síria, Jordânia, Cisjordânia e Faixa de Gaza;

 160.000 Palestinos ficaram em Israel durante a Guerra da Independência

e todos se tornaram cidadãos árabes-israelenses;

 Atualmente 20% da população de Israel é composta por árabe-israelense;

 Possuem os mesmos direitos e deveres do cidadão israelense;

 Possuem representação no Parlamento (Knesset) e na Suprema Corte de

Israel.
 E OS REFUGIADOS JUDEUS?

Aproximadamente 850.000 refugiados judeus foram acolhidos por Israel.

 CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE

Território (km²) População (2001 est.) Dens. Demográfica

Total Países Árabes 13.486.861 292.400.267 21,68
Israel 20.770 5.938.093 285,90
CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE
 GUERRA DOS SEIS DIAS (1967)
COMBATENTES
Egito, Siria, Jordânia, Iraque
Israel Apoiadores: Kuwait, Arábia
Saudita, Argélia, Sudão

264.000 Soldados Egito: 240.000 Soldados

Demais: 307.000 Soldados
300 Caças 957 Caças
800 Tanques 2.504 Tanques

O crescimento das tensões árabe-israelitas, em meados de 1967,

levou ambos os lados a mobilizarem as suas tropas. Antecipando
um ataque iminente do Egito e da Jordânia, Israel surpreendeu
as nações aliadas, lançando um ataque preventivo e arrasador à
força aérea egípcia.
O plano traçado por Israel, chefiado pelo general Moshe Dayan,
começou a ser posto em prática no dia 5 de junho de 1967,
quando caças israelitas atacaram nove aeroportos militares,
aniquilando a força aérea egípcia antes que esta saísse do chão e
causando danos às pistas de aterragem.
GUERRA DOS SEIS DIAS (1967)
CONSEQUÊNCIAS:
• A URSS rompe relações diplomá-
ticas com Israel ;

• O conflito permite ao Estado

hebreu a anexação de Jerusalém
Oriental, além da ocupação de
Golã, do Sinai, da Faixa de Gaza e
da Cisjordânia;

• Israel se solidifica como maior

potência militar na região;

• Mudança no cenário político e

social do Oriente Médio até os
dias de hoje.
HOJE
33 d.C.
 GUERRA DOS SEIS DIAS (1967)
A C O N Q U I S TA D E J E R U S A L É M :
 G U E R R A D O YO M K I P P U R ( 1 9 7 3 )
COMBATENTES
Egito, Siria e Iraque
Israel Apoiadores: Líbano, Kuwait, Arábia
Saudita, Argélia, Sudão e Marrocos
415 000 soldados Egito: 800 000 soldados (300 000
1 500 tanques, posicionados), 2 400 tanques, 2 400
3 000 blindados blindados, 1 120 unid. de artilharia, 690
945 unid. de artilharia aeronaves, 161 helicópteros, 104 barcos da
561 aeronaves Marinha,
84 helicópteros Síria: 150 000 soldados (60 000 posicionados),
38 barcos da Marinha 1 400 tanques, 800–900 blindados, 600 unid.
de artilharia, 350 aeronaves, 36 helicópteros,
21 barcos da Marinha,
Iraque: 60 000 soldados, 700 tanques, 500
blindados, 200 unid. de artilharia, 73
aeronaves.
G U E R R A D O S E I S YO M K I P P U R ( 1 9 7 3 )

• Ataque surpresa dos países Árabes no

dia mais sagrado dos judeus, o dia do
Yom Kippur (Dia do Perdão);
• Foi a guerra que Israel esteve mias
perto de perder;
• Foi a Guerra que Israel teve as suas
maiores baixas:
2 656 mortos
7 250 feridos
400 tanques destruídos
600 tanques quebrados/ retornados
ao serviço.
102 aviões destruídos
• No final da guerra Israel reverte a
situação e fica ás portas de invadir
Damasco e o Cairo.
G U E R R A D O YO M K I P P U R ( 1 9 7 3 )
Resultado Final após o
cessar fogo (26/10/1973):
Nos dois lados a destruição de
equipamentos foi imensa e muitas as
perdas de soldados. Para os
israelenses, o total de mortos e feridos
superou o de qualquer guerra anterior,
mas sua vitória lhe deu a posse de
2.500 Km² na margem ocidental do
canal de Suez. Os egípcios, por sua vez,
sentiram que haviam resgatado sua
honra e se satisfizeram com as
conquistas de seu 2° Exército nos
primeiros dias da guerra, que seriam
um ponto de apoio sobre o qual iniciou
as conversações de paz, recuperando a
área do deserto do Sinai.
 Como está a
situação hoje?
O POVO

Lei do Retorno (Emenda No. 2) 5730:

4b. Para os propósitos desta Lei, "Judeu"
é a pessoa nascida de mãe Judia ou que
tenha se convertido ao Judaísmo e que
não pertença a outra religião.
 RELIGIÃO

RELIGIÃO % A Declaração de Independência do Estado de

EM ISRAEL (2005) Israel (1948) garante a liberdade de crença a
toda população. Todas as comunidades
Judaísmo 76,1
religiosas são livres, por lei e na prática, para
Islamismo 16,2 exercer sua fé, observar seus feriados e dia
Cristianismo 2,1 semanal de descanso e administrar seus
Druso 1,6 assuntos internos. Cada comunidade tem seu
Sem religião 4,0 próprio conselho religioso e seus próprios
tribunais reconhecidos.
RELIGIÃO
• Judaísmo Ortodoxo: Considera que a Torá foi
escrita por Deus que a ditou a Moisés, sendo as
suas leis imutáveis. Consideram a compilação das
leis do Talmude do séc. XVI, como a codificação
definitiva da lei judaica.
• Judaísmo Conservador: Desenvolveu-se no séc.
XIX, em resultado das mudanças introduzidas pelo
Iluminismo e a Emancipação dos Judeus.
Caracteriza-se por um compromisso em seguir as
leis e práticas do judaísmo tradicional, como o
Shabat e o cashrut. Considera que o judaísmo não
é uma fé estática, mas uma religião que se adapta
a novas comdições. Considera a Torá inspirada
• por Deus. Reformista: Formou-se em resposta
Judaísmo
ao Iluminismo. Rejeita a visão de que a lei judaica
deva ser seguida pelo indíviduo de forma
obrigatória, afirmando a soberania individual sobre
o que observar. De início este movimento rejeitou
práticas como a circuncisão, dando ênfase aos
ensinamentos éticos dos profetas; as orações eram
realizadas na língua vernácula.
Pb. David Macedo (MEPB – Pirangi)
Email: ddmacedo@uol.com,br