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T: CV 1
Sumário
PARTE 1
Sobre a definição de “vida”
PARTE 2
Os “campos sociológicos”
PARTE 3
O fenômeno da vida e máquinas térmicas: um paralelo
T: CV 2
Sumário
PARTE 1
Sobre a definição de “vida”
PARTE 2
Os “campos sociológicos”
PARTE 3
O fenômeno da vida e máquinas térmicas: um paralelo
T: CV 3
Vida:
Está no que se distingue por características como :
reprodução, mobilidade , metabolismo, crescimento,
responsividade a estímulos externos, adaptabilidade ao
meio.
T: CV 4
Vida:
Está no que se distingue por características como :
reprodução, mobilidade , metabolismo, crescimento,
responsividade a estímulos externos, adaptabilidade ao meio.
T: CV 5
Materialismo e Animismo
Materialismo (mecanicismo):
Vida é resultado aparente de complexo arranjo da
matéria
Empédocles: 4 elementos compondo a vida
(terra, ar, fogo, água)
T: CV 6
Materialismo e Animismo
Materialismo (mecanicismo):
Vida é resultado aparente de complexo arranjo da
matéria
Empédocles: 4 elementos compondo a vida
(terra, ar, fogo, água)
Animismo (vitalismo):
Demócrito: essência da vida na alma, psique
T: CV 7
RESURGIMENTO DO MATERIALISMO NO
OCIDENTE
(ILUMINISMO)
T: CV 8
RESURGIMENTO DO MATERIALISMO NO
OCIDENTE
(ILUMINISMO)
T: CV 9
Queda de um paradigma: síntese da uréia
Uréia
T: CV 10
Queda de um paradigma: síntese da uréia
Derrubada do vitalismo
(Ou o vitalismo foi apenas mal definido?)
T: CV 11
Daniel Koshland (bioquímico, Univ. California):
“É viva uma enzima? Um virus? Uma célula?”
“Não há definição simples para vida”
Esboçou:
“Organismo vivo é uma unidade organizada, que realiza reações
metábólicas, se defende contra danos, responde a estímulos e é capaz
de ser no mínimo um parceiro na reprodução”
T: CV 12
Daniel Koshland (bioquímico, Univ. California):
“É viva uma enzima? Um virus? Uma célula?”
“Não há definição simples para vida”
Esboçou:
“Organismo vivo é uma unidade organizada, que realiza reações
metábólicas, se defende contra danos, responde a estímulos e é capaz
de ser no mínimo um parceiro na reprodução”
T: CV 13
Daniel Koshland (bioquímico, Univ. California):
“É viva uma enzima? Um virus? Uma célula?”
“Não há definição simples para vida”
Esboçou:
“Organismo vivo é uma unidade organizada, que realiza reações
metábólicas, se defende contra danos, responde a estímulos e é capaz
de ser no mínimo um parceiro na reprodução”
T: CV 15
Definimos vida pelas características dos seres ditos
“vivos” – o que não é uma definição de vida.
Experiência direta
Percepção do significado
subjetivo das coisas
Reopção?
Insatisfação
Busca de definições
“Pseudodefinições”
satisfação Conceitos circulares
T: CV 16
Definimos vida pelas características dos seres ditos
“vivos” – o que não é uma definição de vida.
Experiência direta
Percepção do significado
subjetivo das coisas
Reopção?
Insatisfação
Busca de definições
“Pseudodefinições”
satisfação Conceitos circulares
T: CV 18
Filogenia
(= história da evolução dos seres)
Rota da história:
• Descoberta da vida microscópica;
• Surgimento da Microbiologia
T: CV 19
Filogenia
(= história da evolução dos seres)
Rota da história:
• Descoberta da vida microscópica;
• Surgimento da Microbiologia
T: CV 20
VÍRUS: VIVOS OU NÃO?
PRÓS CONTRAS
T: CV 21
VÍRUS: VIVOS OU NÃO?
PRÓS CONTRAS
Vírus – similares a
bactérias; causadores de
enfermidades
T: CV 22
VÍRUS: VIVOS OU NÃO?
PRÓS CONTRAS
Vírus – similares a • Vírus: mero agregado molecular
bactérias; causadores de
enfermidades • Há moléculas autorreplicantes
Formas
Evoluídas Formas
Animais superiores, primitivas Formas
vegetais etc. unicelulares vírus
T: CV 24
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Rota evolutiva inversa:
Formas
Evoluídas Formas
Animais superiores, primitivas Formas
vegetais etc. unicelulares vírus
T: CV 25
Conjectura:
T: CV 26
1º SUPORTE À CONJECTURA
Partículas elementares: meia vida, decaimento
T: CV 27
1º SUPORTE À CONJECTURA
Partículas elementares: meia vida, decaimento
T: CV 28
2º SUPORTE À CONJECTURA
NÊUTRON PRÓTON + ELÉTRON + NEUTRINO
T: CV 29
2º SUPORTE À CONJECTURA
NÊUTRON PRÓTON + ELÉTRON + NEUTRINO
T: CV 30
2º SUPORTE À CONJECTURA
NÊUTRON PRÓTON + ELÉTRON + NEUTRINO
T: CV 31
3º SUPORTE À CONJECTURA
Caráter probabilístico, quântico: Lei estatística
T: CV 32
3º SUPORTE À CONJECTURA
Caráter probabilístico, quântico: Lei estatística
Também Parte 2:
conjectura dos
“potenciais
T: CV sociológicos”
33
CLINÂMEN (Lucrécio):
T: CV 34
CLINÂMEN (Lucrécio):
T: CV 35
CLINÂMEN (Lucrécio):
PARTÍCULAS ELEMENTARES:
• Trocas de energia com o meio
• Leis: minimização de energia, aumento da entropia no meio
• Meia vida característica
• Geram outras partículas
T: CV 36
4º SUPORTE À CONJECTURA
Objeção: dualidade partícula-onda: como conceber “vida”?
1. Nossos paradigmas
2. Partículas (duais) compõem toda a matéria viva
3. Entender conceitos de “partícula” e “onda”
T: CV 37
4º SUPORTE À CONJECTURA
Objeção: dualidade partícula-onda: como conceber “vida”?
1. Nossos paradigmas
2. Partículas (duais) compõem toda a matéria viva
3. Entender conceitos de “partícula” e “onda”
Nota:
“Não há um mundo quântico. Há somente uma descrição física
abstrata. É errado pensar que a tarefa da física é descobrir como a
natureza é. A física diz respeito ao que sabemos da natureza (…) Tudo o
que eu digo deve ser entendido não como uma afirmação, mas como
uma pergunta.”
T: CV 38
Senso comum e inferências práticas
T: CV 39
Senso comum e inferências práticas
Paradoxo de Zênon
Zênon de Eleia
(ca. 490/485 a.C.? – 430
a.C.?)
T: CV 40
Senso comum e inferências práticas
00 = 1 1 + 1= 2 e
2pi
= 1
T: CV 41
Senso comum e inferências práticas
00 = 1 1 + 1= 2 e
2pi
= 1
B. Russel, A. Whitehead, Principia Mathematica, pág. 379: prova matemática de que “1+1” é igual a “2”.
T: CV 42
Senso comum e inferências práticas
00 = 1 1 + 1= 2 e
2pi
= 1
B. Russel, A. Whitehead, Principia Mathematica, pág. 379: prova matemática de que “1+1” é igual a “2”.
Escala da vida:
Limite inferior?
Limite superior?
T: CV 44
QUESTÕES de ESCALA
Escala da vida:
Limite inferior?
Limite superior?
Complexidade:
Bactéria << Cavalo
(mas simplicidade da bactéria é aparente!)
T: CV 45
QUESTÕES de ESCALA
Escala da vida:
Limite inferior?
Limite superior?
Complexidade:
Bactéria << Cavalo
(mas simplicidade da bactéria é aparente!)
CAVALO CÉLULAS
ORGANELAS MOLÉCULAS
ÁTOMOS CONSTITUINTES SUBCONSTITUINTES
Quantos planos de
complexidade em cada ser?
T: CV 47
Sumário
PARTE 1
Sobre a definição de “vida”
PARTE 2
Os “campos sociológicos”
PARTE 3
O fenômeno da vida e máquinas térmicas: um paralelo
T: CV 48
Estrutura da sociedade humana
• Grupos: empregos, personalidades, poder aquisitivo, aptidões, hábitos pessoais,
culturas, religiões, etc.
T: CV 49
Estrutura da sociedade humana
• Grupos: empregos, personalidades, poder aquisitivo, aptidões, hábitos pessoais,
culturas, religiões, etc.
• O jovem escolhe outra coisa. Ex.: “Meu pai foi médico. Serei musicista”.
T: CV 50
Por quê, na prática, a estatística global é mais ou menos preservada?
T: CV 51
Por quê, na prática, a estatística global é mais ou menos preservada?
Princípios:
T: CV 52
Dinâmica (“movimento”) de partículas elementares:
T: CV 53
Dinâmica (“movimento”) de partículas elementares:
• Densidade de probabilidade
T: CV 54
Experimento da fenda dupla
T: CV 56
• Partícula: encontrável em lugar do espaço, exceto onde Y = 0 (imprevisível)
Logo:
T: CV 57
Especulação
Hipótese:
{ Uma relação mais profunda macroscópico x microscópico
T: CV 58
Especulação
Hipótese:
{ Uma relação mais profunda macroscópico x microscópico
Dado:
{ Natureza: pluralidade de seres em vários estágios de evolução
e complexidade, regidos por princípios básicos similares
T: CV 59
Especulação
Hipótese:
{ Uma relação mais profunda macroscópico x microscópico
Dado:
{ Natureza: pluralidade de seres em vários estágios de evolução
e complexidade, regidos por princípios básicos similares
Sustentáculo:
{ Princípio hermético – padrões de repetição em diferentes escalas
T: CV 60
Especulação
Hipótese:
{ Uma relação mais profunda macroscópico x microscópico
Dado:
{ Natureza: pluralidade de seres em vários estágios de evolução
e complexidade, regidos por princípios básicos similares
Sustentáculo:
{ Princípio hermético – padrões de repetição em diferentes escalas
Ideal:
{ Busca de ponto comum: a formiga e o átomo, o homem e a formiga¹
________________________________________
¹ The ANT and the ATOM, the MAN and the ANT
T: CV 61
Especulação
Hipótese:
{ Uma relação mais profunda macroscópico x microscópico
Dado:
{ Natureza: pluralidade de seres em vários estágios de evolução
e complexidade, regidos por princípios básicos similares
Sustentáculo:
{ Princípio hermético – padrões de repetição em diferentes escalas
Ideal:
{ Busca de ponto comum: a formiga e o átomo, o homem e a formiga¹
Átomo e homem: não necessariamente primeiro e último estágios
________________________________________
¹ The ANT and the ATOM, the MAN and the ANT
T: CV 62
Princípios
escala da natureza
T: CV 63
Princípios
escala da natureza
T: CV 64
Coletividade humana: governada em larga escala por campos sociológicos
T: CV 65
Coletividade humana: governada em larga escala por campos sociológicos
T: CV 66
Coletividade humana: governada em larga escala por campos sociológicos
T: CV 67
Interações físicas (eletromagnética, gravitacional, interações forte e fraca): no espaço-
tempo, onde influenciam partículas
______________________________________________
¹ Ubaldi, P., A grande síntese (Instituto Pietro Ubaldi, Campos dos Goytacazes, 1997).
T: CV 68
Interações físicas (eletromagnética, gravitacional, interações forte e fraca): no espaço-
tempo, onde influenciam partículas
______________________________________________
¹ Ubaldi, P., A grande síntese (Instituto Pietro Ubaldi, Campos dos Goytacazes, 1997).
T: CV 69
Interações físicas (eletromagnética, gravitacional, interações forte e fraca): no espaço-
tempo, onde influenciam partículas
______________________________________________
¹ Ubaldi, P., A grande síntese (Instituto Pietro Ubaldi, Campos dos Goytacazes, 1997).
T: CV 70
Interações físicas (eletromagnética, gravitacional, interações forte e fraca): no espaço-
tempo, onde influenciam partículas
______________________________________________
¹ Ubaldi, P., A grande síntese (Instituto Pietro Ubaldi, Campos dos Goytacazes, 1997).
T: CV 71
Conjunto de pensamentos, imagens e sensações na mente: não compreendemos
como “uma ou mais dimensões”!
T: CV 72
Conjunto de pensamentos, imagens e sensações na mente: não compreendemos
como “uma ou mais dimensões”!
Interpretação (sutil):
Eles não constituem uma dimensão. São elementos de nossa mente (i.e,
eventos que ocorrem nas dimensões consciência-superconsciência-tempo)
T: CV 73
Conjunto de pensamentos, imagens e sensações na mente: não compreendemos
como “uma ou mais dimensões”!
Interpretação (sutil):
Eles não constituem uma dimensão. São elementos de nossa mente (i.e,
eventos que ocorrem nas dimensões consciência-superconsciência-tempo)
T: CV 74
Antítese:
T: CV 75
Antítese:
T: CV 76
Antítese:
T: CV 77
Antítese:
T: CV 78
Antítese:
Universo “mecano-vitalista”
T: CV 79
Hipótese dos campos sociológicos e a visão hegeliana do universo¹
Hegel:
• Homem:
• não colhe frutos do seu trabalho (vâo às gerações seguintes)
• é manifestação da realidade do Espírito Racional
_____________________________
¹ Hegel, G. W. F., Phänomenologie des Geistes (1807)
T: CV 80
Hipótese dos campos sociológicos e a visão hegeliana do universo¹
Hegel:
• Homem:
• não colhe frutos do seu trabalho (vâo às gerações seguintes)
• é manifestação da realidade do Espírito Racional
Teoria de Lamarck:
• Tendência à constante melhoria dos seres vivos, causada por força externa
(ambiente). Novas características repassadas de geração em geração
Darwin:
T: CV 82
Hipótese dos campos sociológicos e a evolução Lamarckiana
Teoria de Lamarck:
• Tendência à constante melhoria dos seres vivos, causada por força externa
(ambiente). Novas características repassadas de geração em geração
Darwin:
T: CV 83
Sumário
PARTE 1
Sobre a definição de “vida”
PARTE 2
Os “campos sociológicos”
PARTE 3
O fenômeno da vida e máquinas térmicas: um paralelo
T: CV 84
Unidades fundamentais
T: CV 85
Unidades fundamentais
T: CV 86
Aqui:
_________________________________
¹ Autossimilaridade do universo: em cada instância, o universo é regido por leis análogas, e
todas as suas instâncias apresentam constituição e natureza similares, ou análogas
T: CV 87
PREMISSA
T: CV 88
PREMISSA
• Realização:
________________________________
¹ Princípios físicos : Carnot, N. L. S., Réflexions sur la Puissance Motrice du Feu et sur les Machines Propres a
Developer cette Puissance (Chez Bachelier, Libraire, Paris, 1824)
² Devido a Clausius, R., Ueber verschiedene für die Anwendung bequeme Formen der Hauptgleichungen der
mechanischen Wärmetheorie, Annalen der Physik 125 (1865) págs. 353–400
T: CV 90
Máquina térmica
Cilindro de automóvel: exemplo
de máquina térmica.
T: CV 91
Máquina Monádica ou Organismo Monádico:
Hipótese de um paralelo
Máquina física
(conjunto de átomos físicos)
x
“Máquina” metafísica
(corpo monádico, i.e., conjunto de mônadas metafísicas)
Sutília: permeia o universo tal qual o calor permeia o mundo físico. Fluido de energia
universal metafísica
T: CV 92
DETALHAMENTO:
T: CV 93
Paralelo organismo monádico x máquina térmica
• Um corpo monádico (conjunto de mônadas em dinâmica) – absorve sutilia; Isto
equivale, no plano físico, ao corpo físico (gás) absorver calor da fonte quente
T: CV 94
Compléxia – entropia do sistema monádico
• Entropia: “grau de desordem do sistema”
Ou...
associada à probabilidade de que o sistema esteja em um dado estado
Se o sistema está num estado entre poucas possibilidades, é mais fácil prever (com
mais chance de acerto) em qual estado ele está, dentre os poucos possíveis
Poucas alternativas menor entropia menor leque de possibilidades
impressão de “maior ordenamento”
T: CV 95
Compléxia – entropia do sistema monádico
• Entropia: “grau de desordem do sistema”
Ou...
associada à probabilidade de que o sistema esteja em um dado estado
Se o sistema está num estado entre poucas possibilidades, é mais fácil prever (com
mais chance de acerto) em qual estado ele está, dentre os poucos possíveis
Poucas alternativas menor entropia menor leque de possibilidades
impressão de “maior ordenamento”
T: CV 96
FENOMENOLOGIA MONÁDICA
Dinâmica monádica:
T: CV 97
Definição:
Evolução: não apenas por força de agentes externos, mas também por agentes
internos intrínsecos a cada ser vivo
T: CV 98
Definição:
Evolução: não apenas por força de agentes externos, mas também por agentes
internos intrínsecos a cada ser vivo
T: CV 99
Crítica final:
• Por quê o paralelo entre algo do plano metafísico com uma ‘máquina
térmica’, algo de caráter essencialmente tecnológico?
T: CV 100
Resposta:
T: CV 101
Referências diversas
(...)
T: CV 102
Referências diversas
(...)
T: CV 103
Referências diversas
(...)
T: CV 104
Referências diversas
(...)