Você está na página 1de 19

vanguardas europeias

ruptura e transformação
Filosofia no Boudoir – René Magritte, 1947.
• Poster do filme “Metropolis”, de Fritz Lang, 1927.
um agitado início de século
na europa
• a primeira guerra mundial

• a era da eletricidade

• avanço da ciência

• o surgimento da psicanálise
freudiana

• a belle époque
vanguardas: ventos de
inquietação e mudança

• vanguarda em oposição a retaguarda

• os vários “ismos”: cubismo, futurismo,


expressionismo, dadaísmo, surrealismo.

• os manifestos
vanguardas:
o projeto artístico

• os agentes do discurso: contexto de


produção – os manifestos – contexto de
circulação

• as vanguardas e o público
cubismo
1907
• pablo picasso: as senhoras de avignon

• a multiplicação dos pontos de vista

• a literatura cubista
hípica
saltos records
cavalos da penha
correm jóqueis de higienópolis
os magnatas
as meninas
a a orquestra toca
chá
na sala de cocktails

oswald de andrade
futurismo
1909
• o manifesto de marinetti

• “a bofetada e o soco”

• literatura agressiva e
provocadora
expressionismo
1910
• reação à estética impressionista

• perda do controle do consciente


durante a produção da obra de
arte

• literatura expressionista:
tradução das vivências humanas
sangue no céu de
nordstrand: “o grito”, de
edvard munch

eu estava a passear cá fora com dois amigos e


o sol começava a pôr-se. de repente o céu
ficou vermelho, cor de sangue. eu parei, sentia-
me exausto e apoiei-me a uma cerca, havia
sangue e línguas de fogo por cima do fiorde
azul-escuro e da cidade. os meus amigos
continuaram a andar e eu ali fiquei, em pé, a
tremer de medo e senti um grito infindável
atravessar a Natureza
dadaísmo
1916
• dadá: a mais radical e menos
compreensível das vanguardas

• tristan tzara: dadá não significa


nada

• literatura dadaísta: negação de


todos os princípios e relações
para fazer um poema
dadaísta
surrealismo
1924

• forte ligação com as artes visuais

• freud: id, ego e superego

• literatura surrealista: dimensões


oníricas

• andré breton
as bases da psicanálise: o modelo
freudiano
• id: o lado mais agressivo e animalesco, dominado pelos
desejos de natureza sexual e livre das imposições culturais e
sociais. busca sempre o prazer.

• ego: domínio da percepção, do pensamento e do controle


mentor, é o encarregado de encontrar formas de realização
do desejo contido no id. quando os impulsos são
inaceitáveis, o ego se defende por meio de mecanismos de
repressão, que funcionam como mecanismos de defesa
contra ataques psíquicos.

• superego: funciona como o censor do id. é nele que ficam


guardadas as proibições, as regras socialmente impostas ao
indivíduo.

Você também pode gostar