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contingência de
epidemias
arbovirais
GRUPO: Andreia Araújo da Silva;
Desigualdade
social
Desmata Contágio Educação
mento do vetor ambiental
Vazios
urbanos
*Levando em consideração a situação atual da pandemia covid-19
Introdução
Arboviroses são as doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem
A dengue foi vista pela primeira vez no mundo, no final do século XVIII no
cerca de 30 dias.
dengue.
Comunicação,
Rede
Mobilização e
Laboratorial
Publicidade
Gestão
Sala de Situação (Vigilância
Epidemiológica e Controle Vetorial)
Nível 2 Ações Avaliação e monitoramento
Vigilância Epidemiológica Analisar os dados (faixa etária, local Monitorar a tendência dos casos,
provável de infecção, SE de início nos municípios em nível 2, por
dos sintomas, critério de intermédio de diagrama de
confirmação, entre outros) e repassá- controle.
los para o controle vetorial e atenção
ao paciente.
Seus resultados têm uma segurança estatística aceitável, pois os erros e vícios do
Vantagens: Desvantagens:
Reprodutividade; Dificuldade de acesso às
residências (principalmente em
Representatividade; bairros nobres).
Fácil operacionalização; Deficiências relativas à conduta
técnica dos agentes
Custo – benefício compatíveis.
Campina Grande
• Mistura do atrativo:
Em Campina Grande tem-se 5.097 quarteirões, 6g de levedo de cerveja/ 50 ml
Onde foram implantadas 1.029 armadilhas, de água
369 positivas e 660 não tinha ovos • Solução da isca:
=19.140 ovos coletados. 1 ml da mistura/ 300ml de água
Fonte: Vigilância Ambiental- Campina Grande(PB)
OVITRAMPAS
Vantagens Desvantagens
Metodologia inicialmente Por se tratar de uma metodologia
experimental de laboratório para de cultivo do mosquito, é
teste de eficiência de inseticidas totalmente indispensável a coleta
mas que tem sido aplicada como da isca armada, pois propicia o
“armadilha” para captura de ovos efeito contrário, favorecendo a
que viriam eclodir no meio e causar proliferação do mesmo.
aumento da infestação.
Conclusão
Ao término deste trabalho pode-se concluir que, o gerenciamento do risco
relacionado as epidemias de arbovirais são de extrema importância para
quantificar e qualificar os Índices de Qualidade de Vida da população mundial,
visto que, são necessários o empenho de diversos profissionais que trabalham
em conjunto e que dependem diretamente da conscientização de todos para que
o trabalho realizado seja eficiente.
Referências
GUIMARAES, T.S. DENGUE ENDÊMICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB. Campina Grande:
UEPB, 2017;
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis PLANO DE CONTINGÊNCIA NACIONAL PARA EPIDEMIAS DE DENGUE / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2015;
Secretaria De Estado Da Saúde. PLANO ESTADUAL DE CONTINGÊNCIA DAS ARBOVIROSES
DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA 2017. -Paraíba ,2017;
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. O
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NO CONTROLE DA DENGUE / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009;
GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ARBOVIROSES. LEVANTAMENTO RÁPIDO DE
ÍNDICES PARA AEDES AEGYPTI (LIRAA) E LEVANTAMENTO DE ÍNDICES AMOSTRAL (LIA)/
Secretaria da Saúde- Tocantins;
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ovitrap. Acesso em 04/11/2020
Plano de
contingência de
epidemias
arbovirais
andreia.silva@aluno.uepb.edu.br
danielly.sousa@aluno.uepb.edu.br
emanuela.alves@aluno.uepb.edu.br