Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
laminação usinagem
AVALIAÇÃO
OCORRE VARIAÇÕES MICROESTRUTURAIS
NA USINAGEM DOS METAIS?
+ =
Peças metálicas
Cavaco
Ferramenta de corte
2
Conformação dos metais
Conformação por Fundição
solidificação Lingotamento
(T Tfusão) Soldagem
Processos metalúrgicos
(aplicação de temperaturas)
(T)
Conformação por
sinterização Metalurgia do pó
(T Tfusão)
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA E PLÁSTICA
Te nsã o Def.
Elástica Deformação Plástica
Tensão máxima
Te nsão de rutura
R utura
D e form a ção
Limite de resistência à tração = Tensão máxima
Principais processos de conformação
• Forjamento; • Trefilação;
?
• Laminação; • Extrusão;
Conformação de chapa
• Embutimento; • Corte;
• Estiramento; • Dobra;
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA E PLÁSTICA
Te nsã o Def.
Elástica Deformação Plástica
Tensão máxima
Tensão de rutura
R u tura
Estricção
D e form a ção
= E.
Lei de Hooke
AVALIAÇÃO
a- Como se determina a Resistência?
b- Como se determina a Rigidez?
c- Como se determina a Ductilidade?
LR
LE
A
Resp. a) LE = Q/So e LR = Qmáx./So.
b) E = /; onde: = Q/So e = l/lo.
c) Alongamento, A(%) = (lf – lo) 100/lo.
8
Características do Aço estrutural ASTM A 36:
(American Society for Testing and Materials)
Teor de carbono médio = 0,25 %
LR =limite de resistência à tração (400 – 550 MPa)
LE= limite de escoamento (mínimo 250 MPa)
A = alongamento (mínimo 20% em 200mm)
Aço dúctil de fácil soldagem e baixo custo.
LR
LE
Deformação de cisalhamento,
g = tan
Módulo de cisalhamento, G
= G
= E = G
resolvida = cos.cos
TENSÃO EFETIVA DE CISALHAMENTO
z z
ex = - n ez
Tensão
Calculo:
Deformação elástica do aço ASTM A36
= E ; = /E: Dados: LE = 250MPa; E = 210.000MPa
Tensões Deformações
= E
RESILIÊNCIA E TENACIDADE
17
Qual o melhor material?
Aplicação de tensão acima do LE (deformação plástica)
1
2 máx
(a) 1
2 =3=0 Tração pura
1
2 máx A adição de 3 diminui a máx.
(c)
3 3
2 1
1 máx Já a adição de uma tensão 3 de
compressão aumenta drasticamente
(d) 2 máx.
3 3 1
2
Qual a diferença?
O estado de tensão
Tração pura
1 máx
máx.
2
3
1
2=3=0 1
3
(d)
2
AVAL.: a- Quais os processos de conformação direta?
b- Quais os processos de conformação indireta?
22
Temperatura
de
Recristalização
Laminação a frio
Trefilação a frio
TEMPERATURA DE RECRISTALIZAÇÃO
TEMPERATURA DE RECRISTALIZAÇÃO
Temperatura de forjamento:
Aço carbono 800°C – 1.100°C
Aço rápido 900°C – 1.100°C
LAMINAÇÃO A QUENTE
LAMINAÇÃO A QUENTE:
Thomologa = Ttrabalho 0,6
Tfusão
Def. plástica
Recristalização
Recuperação
Crescimento
de grão
a) Trabalho a frio b) Recuperação c) Recristalização
(0,3 a 0,5Tf) (acima de 0,5Tf)
Conformação Mecânica – Alinhamento de Partículas
LAMINAÇÃO
A
QUENTE
Chapas Perfis Trilhos Barras
LAMINAÇÃO Barras
A Folhas
FRIO Trefilados
Tubos
Tubos
LAMINAÇÃO DE PLANOS
Chapas
Finas
Chapas
Grossas
LAMINAÇÃO À QUENTE
VANTAGENS
Menor esforço mecânico para uma
mesma quantidade de deformação,
exigindo máquinas de menor
capacidade que no trabalho a frio.
Refina a estrutura do metal, melhora a
tenacidade, elimina porosidades e
segrega impurezas comprimindo-as na
forma de fibras, com orientação
definida, aumentando a resistência na
direção de laminação.
Devido a contínua recristalização,
deforma mais profundamente o
material.
33
LAMINAÇÃO A QUENTE
DESVANTAGENS
Exige ferramental (cilindros,
matrizes, dispositivos de adaptação
e outros) de material de boa
resistência ao calor, o que pode
afetar o custo da operação.
Formação de casca de óxido,
devido às elevadas temperaturas
envolvidas.
Não permite obtenção de
dimensões dentro de estreitas
tolerâncias.
34
CHAPAS FINAS A FRIO
Bitola Americana;
MSG = U. S. Manufacturer’s Stander Gauge
N=2 G-1
Microestrutura de um aço AISI 1006
Determinação do TG através
da análise de imagem
N = 2G-1
N = nº de grãos/pol2 c/ aum. 100x
G = nº ASTM de Tamanho de Grão
1<G<8
38
Influência do Tamanho de Grão
Eq. Hall e Petch:
e = 0 + ky.d-1/2
Onde, e = Limite de Escoamento
0 e ky são constantes do material
d = Diâmetro médio dos grãos em mm.
Obs.: O Refino de Grão aumenta simultaneamente a Resistência e a
Ductilidade.
Avaliação:
Como se produz o Refino de Grão?
Resp.s 1- Trat. Térmico de Normalização
2- Laminação Controlada
39
CRESCIMENTO DE GRÃO
A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento
(cisalhamento)
Rede CFC:
CFC
B
A
44
LAMINAÇÃO A FRIO
DESVANTAGENS
Diminuição da ductilidade.
Defeitos como: casca de
laranja e linhas de Lüder ou de
distensão.
Equipamento de maior
capacidade e rigidez,
resultando em custo mais
elevado.
45
Deformação a frio versus resistência de
aços carbono laminados
APLICAÇÃO
Necessita-se de uma barra de latão 70-30 com um
diâmetro de 5,4mm, uma resistência de mais de
42kgf/mm2 e uma elongação de mais de 20%.
A barra deve ser obtida a partir de uma outra maior, cujo
diâmetro é de 8,9mm.
Especificar as etapas de processamento necessárias
para a obtenção da barra de 5.4mm.
Processo de
Conformação
Plástica ?
8,9mm 5,4mm
47
RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
Para atender uma resistência de mais de 42kgf/mm2 :
Deformação a frio > 15%
48
RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
49
MEMORIA DE CÁLCULO
50
RESPOSTAS - LATÃO 70Cu-30Zn
51
PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CARTUCHOS
VARIÁVEIS METALÚRGICAS
MECANISMOS DE ENDURECIMENTO
(Strengthening Mechanisms)
VARIÁVEIS METALÚRGICAS
54
VARIÁVEIS METALÚRGICAS
PR
FA
55
VARIÁVEIS METALÚRGICAS
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO (GRAIN REFINING)
Eq. Hall e Petch
e = 0 + ky.d-1/2
Onde, e = Limite de Escoamento
0 e ky são constantes do material
d = Diâmetro médio dos grãos em mm.
56
VARIÁVEIS METALÚRGICAS
4 – Endurecimento por reação Martensítica
(MARTENSITE REACTIONS)
AUSTENITA
de face
Tem perado
centrada
TRANSFORMAÇÃO cubica
Tensão ALOTRÓPICA COM
Revenido AUMENTO DE VOLUME,
que leva à concentração de tensões
Recozido
MARTENSITA
Deform ação
5- ENVELHECIMENTO
Endurecimento devido a partículas finas ou Envelhecimento
(Precipitation Hardening)
x
Laminadores de Roscas
Ferramenta de Roscar
com incerto de Metal Duro
Tarraxas de laminação
63
ABERTURA DE ROSCAS NO TORNO (FILETAR)
Para filetar há necessidade de dois movimentos:
1- Rotação da Obra
2- Translação da Ferramenta (avanço)
Os avanços devem ser precisos e em cada passe deve-se
repetir rigorosamente o avanço anterior.
22/03/2022 64
Rosca Laminada x Rosca Usinada
A principal diferença entre a rosca laminada e usinada é
a alta resistência mecânica nos filetes conformados pelo
processo de laminação, o que é mostrado na orientação
das fibras do material.
A não geração de cavacos e a alta durabilidade da
ferramenta também são vantagens do processo de
laminação a serem consideradas.
65
Parafuso prisioneiro
66
Fixação de roda
67
Parafusos Allen
Jogo de
chaves
68
ARQUITETURA EM AÇO – PERFIS PARAFUSADOS OU SOLDADOS?