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TEORIA NEO-CLÁSSICA DO CI
OU
MODELO DE HECKSCHER-OHLIN
TEORIA NEO-CLÁSSICA
2
AULA Nº 10
Paradoxo de Leontief
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Elasticidade de substituição
Por outro lado, uma vez que o país 2 não pode exportar o bem para
o país 1, teria que se especializar na produção e exportação do
bem Y. Sendo o bem Y de L intensivo no país 2, a procura de
trabalho e os salários vão subir no país 2
O diagrama do slide anterior mostra uma isoquanta única para o bem X e uma
isoquanta única para o bem Y. Com uma função de produção homogénea de
grau 1, uma isoquanta única descreve completamente a função de produção
inteira de cada bem. Assumindo que os dois países usam a mesma tecnologia,
podemos usar a isoquanta X e isoquanta Y para os dois países. No diagrama
podemos ver que ao rácio w/r=1/2, o bem X é produzido no ponto A, onde a
isoquanta X é tangente à linha de isocusto com a inclinação (w/r) igual a ½
onde K/L=6/18=1/3. O bem Y é produzido no ponto B, onde a isoquanta Y é
tangente à mesma linha de isocusto com inclinação (w/r) igual a 1/2 e
K/L=9/12=3/4. Assim, ao rácio w/r=1/2, K/L é mais elevado para o bem Y, de
forma a que o bem X fica relativamente de L intensivo. Por outro lado, ao
rácio w/r=2, o bem Y é produzido no ponto C, onde a isoquanta Y é tangente à
linha de isocusto com inclinação (w/r) igual a 2 e K/L=12/9=4/3. O bem X é
produzido no ponto D, onde a isoquanta X é tangente à mesma linha de
Ilustração da Inversão da Intensidade dos Factores
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Outras ficam mais satisfeitas com a nova situação e esperam obter melhores
rendimentos;
Outras ainda, pelo contrário, ficarão menos satisfeitas do que antes e experimentarão
piores rendimentos.
Fim do Modulo