VANGUARDAS

EUROPEIAS
Como começou…

A ARTE NO SÉCULO
XIX
A ARTE NO SÉCULO
XIX
 • No Romantismo, a arte buscava uma
representação idealizada da realidade;
• Figuras políticas eram transformadas em
mitos, buscando criar um sentimento de
uma unidade nacional;
• No Realismo, a intenção era o contrário:
Características busca-se a representação crua da
realidade, a sua cópia, a sua reprodução;
• O talento de um artista estava vinculado,
então, à sua capacidade de se aproximar o
máximo possível do objeto a ser
representado.
 Impressionismo
• O Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na
França, na segunda metade do século XIX, durante o período da
Belle Époque (Bela época).
• A principal proposta do impressionismo era mostrar, através das
artes plásticas, principalmente a pintura, os efeitos da luz no
ambiente, além de apresentar as impressões pessoais dos artistas
quanto ao que observavam, através de cores primárias (também
chamadas de cores puras).
• É conhecido como o movimento que deu origem a Arte
Moderna e suas obras são conhecidas pela presença de contraste,
efeitos de sombras feitos através das próprias pinceladas dos
artistas, além da luz e da claridade das cores.
O termo impressionismo
surgiu após a primeira
obra do pintor
francês Claude Monet,
chamada de “Impressão -
Nascer do Sol” (Impression
du Soleil Levant - 1872). O
artista é conhecido como
um dos principais
propulsores do movimento
impressionista.
 • Criado pelo italiano Filippo Tommaso Marinetti,
o Futurismo foi um movimento artístico e
literário que surgiu oficialmente em 20 de
fevereiro de 1909, com a publicação do Manifesto
futurista, no jornal francês Le Figaro. 
• Os adeptos do movimento rejeitavam o passado e
FUTURISM os seus símbolos, como o museu e a biblioteca, e
O os conceitos moralistas.
•  Suas obras baseavam-se principalmente na
velocidade, na força, na energia e nos
desenvolvimentos tecnológicos do final do século
XIX e do começo do século XX, configurando o
dinamismo da arte, exigido pelas condições de
uma nova era.
 • Manifestado na literatura por intermédio da poesia de
Guillaume Apollinaire e, na pintura, por meio das telas de
Georges Braque e de Pablo Picasso, com destaque para o
quadro As senhoritas de Avignon (1907), obra-prima do
movimento, o Cubismo tem como principal característica a
tendência de representar a imagem a partir de vários pontos
de vista, de maneira fragmentada, por meio de formas
geométricas.
• O Cubismo propõe o ineditismo do olhar,
CUBISMO desautomatizando a percepção. Eles se basearam na
sentença de Paul Cézanne, pintor pós-impressionista
francês: “Tratem a natureza de acordo com o cilindro, a
esfera, o cone”.
• Com a fragmentação da imagem em formas geométricas, o
olhar humano, que é naturalmente limitado, ganha
novas perspectivas, encarando o objeto retratado de
vários ângulos ao mesmo tempo.
 • Contemporâneo do Futurismo italiano e do
Cubismo francês, a estética expressionista
ressalta a face sombria da humanidade, cujos
elementos associados à angústia e ao medo
são reflexos do impacto ocasionado pelos
horrores da Primeira Guerra Mundial.
• Nele, a atmosfera pessimista pontua a
EXPRESSIONIS representação de um mundo frequentemente
MO deformado. A realidade é transformada em
expressão, e o artista abstém-se ao máximo de
qualquer interferência.
• Estética do FEIO
• Imagens exploram a dor e a angústia
• Contrastes de cores intensas
 • Idealizado pelo romeno Tristan Tzara, o Dadaísmo pregava a
anarquia total da ação e do pensamento, a negação de todos os
valores e a exaltação do nada. O próprio nome do movimento,
formado de sílabas tiradas ao acaso de uma enciclopédia,
aumentava o ilogismo do grupo. Daí a liberdade total de
criação, a ausência completa de sistemas.
• O movimento tinha um caráter antirracional e era claramente
contrário à Primeira Guerra Mundial. Os dadaístas entendiam
que, enquanto ocorresse o conflito, a arte seria hipocrisia e
presunção, por isso deveria ser ridicularizada, agredida,
DADAÍSMO destruída.
• Considerado a vanguarda mais radical e iconoclasta, o
Dadaísmo assumiu o maior embate do mundo da arte: a
destruição do próprio conceito de arte. Quando Marcel
Duchamp expôs a peça denominada A fonte, em 1917, ele
automaticamente elevou à categoria de arte um produto
banal, industrializado e, mais que isso, associado ao líquido
excrementício, àquilo que o corpo humano expele por não
necessitá-lo.
 • Influenciado pelas teorias psicanalíticas de Sigmund Freud
(1856-1939), o Surrealismo enfatizou o papel
do inconsciente na atividade criativa. Lançado oficialmente
em 1924 pelo francês André Breton, o movimento

SURREALIS preconizou a predominância da imaginação e do sonho.

Seus representantes mais conhecidos são Max Ernst, René

MO Magritte e Salvador Dalí, no campo das artes plásticas.

• A interpretação das obras surrealistas desafia o observador,
visto que a vanguarda abdica da racionalidade que tanto
governa as ações e percepções sobre o cotidiano. É preciso
livrar-se dos limites da lógica, como exigem os surrealistas,
para explorar suas produções. 
 1ª GERAÇÃO MODERNISTA
(FASE HEROICA)
• a) Quebra da tradição / academicismo
• b) Busca pela inovação
• c) Registro informal da linguagem
• d) Presença de frases curtas
• e) Fusão de elementos da cultura brasileira
• f) Presença das vanguardas