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DE SOLOS
Dr. Jaime Antonio de Almeida
– INTRODUÇÃO Depto. de Solos - CAV – UDESC
Brunizém
PODZÓIS
Geralmente essa classe é constituída por solos de textura mais arenosa,
apresentando um horizonte A de cores mais escuras, seguidos de um horizonte
eluvial (E) de cores claras, e um horizonte B podzol (ou espódico), caracterizado
pelo acúmulo de matéria orgânica iluviada do E, associada a compostos de ferro
e/ou alumínio, por isso o B tem coloração mais escura que o E. São solos em geral
muito ácidos, onde houve migração de compostos orgânicos com Fe e Al, que
migraram na forma de compostos organo-metálicos solúveis.
19. Podzol
20. Podzol Hidromórfico
Igual ao anterior, diferindo pelo caráter do hidromorfismo.
21. BRUNO NÃO CÁLCICO
Solo com horizonte B textural, eutrófico e com argila de atividade alta
no B, mas com horizonte A moderado. Geralmente horizonte A claro, de pouca
espessura e com baixo teor de matéria orgânica sobre um horizonte B de cor
bruna, ou bruno-avermelhada. Comum nas regiões do semi-árido do Brasil. Alta
fertilidade natural.
22. RUBROZÉM
Solo com horizonte A proeminente ou húmico sobre um horizonte B
textural de cor vermelha ou bruno-avermelhada, com argila de atividade alta no B,
geralmente dominada por altas quantidades de alumínio trocável. Se assemelha
morfologicamente aos Brunizéns, no entanto os Brunizéns são férteis, ao contrário
dos Rubrozéns.
23. SOLONCHACK
São solos geralmente com horizonte B incipiente, que se caracterizam
por apresentar alta quantidade de sais, que afetam negativametne o
desenvolvimento da maioria das culturas. Podem ser hidromórficos ou não.
São os SOLOS SALINOS.
.
24. SOLONETZ SOLODIZADO
São solos com horizonte nátrico, um tipo especial de B textural que
apresenta alta percentagem de sódio no complexo de troca. Geralmente possuem
um horizonte superficial de cor clara, de reação ligeiramente ácida, seguido de um
horizonte eluvial (E) e um B textural rico em sódio, por isso nesse horizonte a
reação é alcalina. Geralmente são solos hidromórficos.
São os SOLOS SÓDICOS.
25. PLINTOSSOLOS
31. REGOSSOLOS
Solos Pouco Desenvolvidos , rasos a pouco profundos (espessura do
A+C < do que 100cm), com sequência de horizontes A/C ou A/Cr, geralmente
com textura arenosa e apreciáveis teores de minerais facilmente intemperizáveis
(> 4%) nas frações areia ou cascalho. Formam-se geralmente sobre material
detrítico ou sobre o saprolito de ganisses, granitos, arenitos, etc. Quando arenosos
diferem das Areias Quartzozas por apresentarem alta quantidade de minerais
intemperizáveis.
32. RENDZINAS
Corresponde a um tipo especial de Solo Litólico, desde rasos até pouco
profundos, sequencia de horizontes A/R ou A/C/R, onde o horizonte A é do tipo
chernozêmico assentado sobre rocha ou camada calcária.
Solos Litólicos
33. AREIAS QUARTZOZAS
São solos Pouco Desenvolvidos, de textura arenosa dentro de 2 m desde
a superfície do solo, com predomínio de quartzo na fração areia. Desenvolvem-se
sobre arenitos grosseiros e quartzozos, ou sobre material arenoso proveniente de
movimentação de dunas litorâneas. São profundos ou muito profundos, com
sequência de horizontes A/C1/C2/C3...
34. SOLOS ORGÂNICOS
Solos Pouco Desenvolvidos, com predomínio de material orgânico (em
volume) sobre o material mineral. Ocorrem preferencialmente em locais de
baixada, mal ou muito mal drenados (banhados, pântanos), o que geralmente
exige alto investimento em drenagem. Podem também ocorrem em regiões de
altitude muito elevada, sob clima frio e úmido.
Em mais da metade dos 80 cm superficiais do solo devem apresentar
camadas orgânicas constituídas de 12% de carbono de não tiver argila, mais de
18% de carbono se tiver mais do que 60% de argila e teores de carbono entre 12 e
18% para conteúdos intermediários de argila.
Areias Quartzozas Solos Orgânicos
A nova classificação brasileira dos solos
(Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos - SiBCS, 2018)
O novo sistema passou a ser adotado oficialmente a partir de 1999,
quando foi lançado pelo Centro Nacional de Pesquisa de Solos da EMBRAPA em
convênio com a Sociedade Brasileira de Ciência do Solo o livro intitulado
“Sistema Brasileiro de Classificação de Solos”.
Em 2006, foi lançada a 2ª Edição.
Em 2013 foi lançada a 3ª Edição
Em 2014 a 4ª Edição
Em 2018 a 5ª Edição
Nesta publicação, são expostos os principais critérios utilizados na nova
classificação, constando da definição dos horizontes diagnósticos de superfície e
de subsuperfície, bem como de outros atributos diagnósticos.
O novo sistema utiliza um ordenamento das classes de solo em vários
Níveis Categóricos, constando de Ordem (1º Nível), Subordem (2º Nível),
Grande Grupo (3º Nível) e Subgrupo (4º Nível). O 5º e 6º Níveis,
correspondentes a Família e Série encontram-se atualmente em elaboração.
HORIZONTES GENÉTICOS
São os horizontes resultantes da pedogênese.
Simbolizados por letras maiúsculas
Horizontes principais: O, H, A, E, B,C, F e R
Horizontes transicionais: AB, BA, BC, EB, etc.
HORIZONTES DIAGNÓSTICOS
Horizontes criados para fins de classificação taxonômica
Superficiais: A chernozêmico, A Húmico, etc.
Subsuperficiais: B textural, B latossólico, plíntico, glei, etc.
ATRIBUTOS DIAGNÓSTICOS
Atividade da Fração Argila
Refere-se a capacidade de troca de cátions (CTC ou valor T) apenas da fração
argila, sendo calculada pela expressão:
T ou CTC da fração TFSA
--------------------------------- 100
% argila
ATIVIDADE ALTA (Ta) = valor T superior a 27 cmolc/kg de argila
ATIVIDADE BAIXA (Tb) = valor T inferior a 27 cmolc/kg de argila
(Usado como critério para separar solos em Primeiro, Segundo ou Terceiro Nível)
(Usado como critério para separar solos em Primeiro, Segundo ou Terceiro Nível)
• Caráter ácrico:
Condição em que o solo apresente:
– Soma de bases (S) + Al 1,5 cmolc/kg e ainda pelo menos
uma das seguintes condições:
- pH em KCl 5,0; ou
- delta pH positivo ou nulo
Caráter Alítico
Na
%Na = ------------ x 100 ( 15%)
CTCpH7
Crosta de petroplintita
contínua (crosta de laterita)
Petroplintita nodular
Caráter Petroplíntico
Horizonte constituído de 50% ou mais, por volume, de petroplintita.
O horizonte com caráter petroplintico, que pode ser um Ac, Ec, Bc ou
Cc, para ser diagnóstico, deve apresentar pelo menos 15 cm de espessura
SUPERFÍCIES DE FRICÇÃO (“SLICKENSIDES”)
• 1) matiz 5YR ou mais vermelho, com valores iguais ou maiores que 3 e cromas iguais ou maiores que 4;
ou
• 2) matiz mais amarelo que 5YR, valores 4 a 5 e cromas 3 a 6.
• É utilizado para distinguir modalidades de solos mais “coloridas” do que os normais na classe
considerada.
• Exemplo:
Os Luvissolos são normalmente solos pouco coloridos (cores pálidas). Tais modalidades são
denominadas, no segundo nível (Subordem) de Háplicos; >>>>> Luvissolos Háplicos
Os Luvissolos mais coloridos (vermelhos ou amarelos mais “vivos”) são denominados, no segundo
nível (Subordem) de Crômicos; >>>> Luvissolos Crômicos
•
Caráter retrátil
Usado para classes de Latossolos e Nitossolos, ambos Brunos e
Vermelhos, de textura argilosa e muito argilosa, que apresentam retração
acentuada da massa do solo após a exposição dos perfis ao efeito de secamento
por algumas semanas, resultando na formação de fendas verticais pronunciadas e
estruturas prismáticas grandes e muito grandes (vide Figura 21, Apêndice J), que
se desfazem em blocos quando manuseadas. Nos cortes com maior exposição
solar, os blocos tendem naturalmente a se individualizar em unidades estruturais
cada vez menores, acumulando-se na parte inferior do perfil, configurando uma
forma triangular semelhante a uma “saia” (vide Figura 22, Apêndice J). Embora
nesses solos predomine a caulinita, o caráter retrátil decorre possivelmente da
presença de argilominerais 2:1 com hidróxi-Al entrecamadas (VHE e EHE) e/ou da
pequena dimensão dos argilominerais presentes na fração argila. É típico de
alguns solos encontrados sob condições de clima subtropical úmido dos planaltos
altimontanos do Sul do Brasil.
Fendilhamento em Latossolo
Vermelho Distroférrico retrático.
Campos Novos, SC
HORIZONTE A CHERNOZÊMICO
Horizonte superficial, mineral relativamente espesso, de cor escura, com alta
saturação por bases, atendendo as seguintes características (TODAS):
A cor do solo deve ser:
Úmida: valor e croma 3
Seca: valor 5
[
Horizonte Hístico (H1,H2, etc.) de
Organossolo, depositado em condições de
estagnação de água
a) ter pelo menos 10% da soma das espessuras dos horizontes sobrejacentes e no mínimo 7,5cm; OU
b) ter 15cm ou mais, se os horizontes A e B somarem mais que 150cm; OU
c) ter 15cm ou mais, se a textura do horizonte E ou A for areia franca ou areia; OU
d) se o horizonte B for inteiramente constituído por lamelas, estas devem ter, em conjunto, espessura
superior a 15cm; OU
e) se a textura for média ou argilosa, o horizonte B textural deve ter espessura de pelo menos 7,5cm.
g) grande aumento de argila total do horizonte A para o B, o suficiente para caracterizar uma
mudança textural abrupta; OU
h) incremento de argila total do horizonte A para B, dentro de uma seção de controle definida em
função da espessura do horizonte A, suficiente para que a relação textural B/A satisfaça uma das
alternativas abaixo:
h1 nos solos com mais de 400g de argila/kg de solo no e A, relação maior que 1,50; OU
h2 nos solos com 150 a 400g de argila/kg de solo no A, relação maior que 1,70; OU
h3 nos solos com menos de 150g de argila/kg de solo no A, relação maior que 1,80.
i) quando o incremento de argila total do horizonte A para o B for inferior ao especificado no item h,
o horizonte B textural deve satisfazer a uma das seguintes condições:
I) solos de textura média ou arenosa/média, com ausência de macroagregados devem apresentar argila
iluvial, representada por cerosidade moderada, sob forma de revestimentos nos grãos ndividuais de
areia, orientada de acordo com a superfície dos mesmos ou formando pontes ligando os grãos.
II) solos com horizonte B de textura média e com estrutura prismática ou em blocos moderada ou mais
desenvolvida devem apresentar cerosidade no mínimo moderada em um ou mais subhorizontes, da parte
superior do B.
III) solos com horizonte B de textura argilosa ou muito argilosa e com estrutura prismática ou em blocos
devem apresentar cerosidade no mínimo comum e moderada em um ou mais suohorizontes, da parte
superior do B.
IV) solos com relação textural B/A igual ou maior que 1,4, conjugado com presença de fragipã dentro de
200 cm da superfície desde que não satisfaça os requisitos para B espódico.
OBS: O horizonte B textural pode ao mesmo tempo ser B textural e B Nítico. O que vai definir a classificação do
solo à nível de ORDEM, neste caso é o seu enquadramento na Chave.
Tipos de Horizonte B textural
Ki entre 0,75 e 2,2 – indica proporções variáveis de gibbsita e caulinita – mais próximo a 2,0 indica
predomínio de caulinita sobre a gibbsita, e mais próximo a 0,75 o contrário;
Ki entre 2,2 e 3,5 indica predomínio de caulinita com participação crescente de minerais 2:1;
BA
Bi
BC
C
HORIZONTE B ESPÓDICO
Em síntese, é um horizonte mineral, subsuperficial, com no mínimo 2,5
cm de espessura, no qual houve acumulação iluvial de matéria orgânica e
compostos de alumínio, com presença ou não de ferro iluvial.
Normalmente ocorre abaixo de um horizonte eluvial (E) e por isso é facilmente
reconhecido à campo pelo contraste entre esse horizonte claro (E) e um escuro
logo abaixo, com acúmulo de matéria orgânica associada ao alumínio (espódico).
Espodossolo Humilúvico
Espodossolo Ferrihumilúvico
HORIZONTE PLÍNTICO
Horizonte mineral subsuperficial B e/ou C que
apresenta um arranjamento de cores vermelhas e
acinzentadas ou brancas, com ou sem cores
amareladas ou brunadas, formando um padrão
reticulado, poligonal ou laminar.
Caracteriza-se pela presença de plintita em
quantidade igual ou superior a 15% e espessura
de pelo menos 15 cm.
HORIZONTE LITOPLÍNTICO
Constituído por camada consolidada contínua ou
praticamente contínua, endurecida por ferro e/ou
alumínio (petroplintita), na qual normalmente o
teor de carbono é nulo ou muito baixo. Deve ter
uma espessura de pelo menos 10 cm.
Representa forte impedimento à penetração de
raízes e água.
HORIZONTE GLEI
Horizonte mineral subsuperficial, eventualmente superficial, onde
predominam reações de redução, devido a presença de água estagnada, causando a
redução e solubilização dos compostos de ferro, formando horizonte com predomínio
de cores acinzentadas claras ou escuras, com ou sem mosqueados.
Pode ser um horizonte C, B, E ou A, deve possuir 15 cm de espessura ou
mais e menos do que 15% de plintita. È saturado com água por influência do lençol
freático durante algum período ou o ano todo.
HORIZONTE CÁLCICO e HORIZONTE PETROCÁLCICO
Horizonte de acumulação de carbonato de cálcio, geralmente
coincidindo com o horizonte C, mas pode ser um B ou mesmo um A.
Consiste de camada de 15 cm ou mais, enriquecida com carbonato de
cálcio secundário, contendo 15% ou mais de carbonato de cálcio equivalente , e
tendo no mínimo 5% de carbonato a mais que o horizonte subjascente ou o
material de origem.
HORIZONTE VÉRTICO
Horizonte mineral subsuperficial que, devido a forte contração e
expansão das argilas, apresenta feições pedológicas típicas, que são as superfícies
de fricção ("slickensides") em quantidade no mínimo comum e presença de
agregados estruturais cuneiformes (em forma de cunha) ou paralepipédicas, e
fendas em algum periodo do ano com pelo menos 1 cm de largura.
Pode coincidir com um horizonte AC, B (Bi ou Bt) ou C.
Apresenta cores geralmente pretas ou cinzento escuras, podendo ser também
amareladas ou avermelhadas.
Esse horizonte deve possuir pelo menos 20 cm de espessura e 30% de argila.
Horizonte vértico em Vertissolo Ebânico (acima)
e Slickenside (abaixo) – Bagé, RS
E
Btg (plânico)
HORIZONTE B NÍTICO
Horizonte mineral subsuperficial, não
hidromórfico, de textura argilosa ou muito
A argilosa, no qual o incremento no conteúdo
de argila é pequeno, insuficiente para
caracterizar um B textural.
A transição entre os
subhorizontes do B é gradual ou difusa.
Sua espessura mínima é de 30 cm.
Vista de perfil de Nitossolo Bruno
Estrutura prismática
composta de blocos
subangulares e angulares
no horizonte B Nítico de
Nitossolo Bruno
Santa Cecília, SC
Horizonte B Nítico de Nitossolo Vermelho Eutrófico desenvolvido de rocha calcária,
MS
Detalhe de estrutura em blocos e cerosidade forte e comum em
Nitossolo Vermelho Eutrófico, MS.
CHAVE PARA IDENTIFICAÇÃO DAS CLASSES DE SOLOS NO
SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS
CHAVE PARA AS ORDENS
solos que apresentam horizonte H com 40 cm ou mais de espessura,
contínuo ou cumulativo nos primeiros 80 cm da superfície do solo ou com
horizonte O com 30 cm ou mais de espessura, quando subjascente a um contato
lítico..................................................................................... ORGANOSSOLOS
outros solos sem horizonte B diagnóstico e satisfazendo os seguintes
requisitos:
ausência de horizonte glei dentro de 50 cm da superfície do solo,
exceto no caso de solos de textura areia e areia franca;
ausência de horizonte plíntico dentro de 40 cm da superfície do solo;
ausência de horizonte vértico imediatamente abaixo do horizonte A;
A chernozêmico, se presente, não deve estar conjugado com o caráter
carbonático e/ou horizonte cálcico................................................ NEOSSOLOS
outros solos com relação textural insuficiente para identificar um B
textural e com horizonte vértico entre 25 e 100 cm e satisfazendo os seguintes
requisitos:
nos 20 cm superficiais, após misturados, teor de argila de, no mínimo,
30%;
fendas verticais no período sêco com pelo menos 1 cm de largura,
atingindo, no mínimo, 50 cm de profundidade, exceto nos solos rasos, nos quais a
profundidade é de 30 cm......................................................VERTISSOLOS
outros solos que apresentam horizonte B espódico imediatamente abaixo do
horizonte A ou E................................................................ESPODOSSOLOS
outros solos apresentando horizonte B plânico, imediatamente abaixo de
horizonte A ou E..................................................................PLANOSSOLOS
outros solos, apresentando horizonte glei, dentro de 50 cm da superfície do
solo (não coincidente com horizonte plíntico)........................GLEISSOLOS
outros solos que apresentam horizonte B nítico com argila de atividade
baixa, imediatamente abaixo do horizonte A ou dentro dos primeiros 50 cm do
hoorizonte B............................................................................NITOSSOLOS
outros solos com horizonte B latossólico imediatamente abaixo do
horizonte A ............................................................................LATOSSOLOS
outros solos com A chernozêmico seguido de: horizonte B incipiente ou B
textural ou B nítico, todos com argila de atividade alta e saturação por bases alta,
ou de horizonte B incipiente < 10 cm de espessura ou horizonte C, ambos cálcicos
ou carbonáticos;................................................................CHERNOSSOLOS
outros solos com horizonte B incipiente imediatamente abaixo do horizonte
A ou de horizonte hístico com espessura inferior a 40cm......CAMBISSOLOS
outros solos com horizonte plíntico, exceto quando este for coincidente
com horizonte plânico de caráter sódico, iniciando nas seguintes profundidades:
.....................................................................................PLINTOSSOLOS
outros solos apesentando horizonte B textural com argila de atividade baixa
ou alta........................................................................................ARGISSOLOS
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