Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Quartzo
INTEMPERISMO
Ex: Granito Feldspato
Mica
Quartzo = Fração Grossa
SOLO Feldspato = Fração Fina
Mica
SOLO = ACUMULAÇÃO DE PARTÍCULAS (FASE SÓLIDA) FORMANDO
ESPAÇOS VAZIOS ENTRE SI (POROS OU INTERSTÍCIOS),
PREENCHIDOS COM ÁGUA (FASE LÍQUIDA) E/OU AR (FASE GASOSA)
Fase Sólida
SISTEMA TRIFÁSICO Fase Líquida
Fase Gasosa
Classificação dos solos segundo sua formação
• Solos Residuais
• Solos Sedimentares
• Solos de Formação Orgânica
SOLOS RESIDUAIS
8
Classificação dos solos segundo sua formação
SOLOS RESIDUAIS
9
Classificação dos solos segundo sua formação
SOLOS RESIDUAIS
Exemplos:
10
Classificação dos solos segundo sua formação
Solos eólicos
Grãos arredondados devido ao atrito e ao desgaste dos grãos.
11
11 dunas
Classificação dos solos segundo sua formação
Solos aluvionares
Solos Glaciais
12
Classificação dos solos segundo sua formação
Solos Coluvionários
13
Classificação dos solos segundo sua formação
Perfil típico
Solo residual
Solo sedimentar
14 14
Classificação dos solos segundo sua
formação
Solos Orgânicos
15
Classificação dos solos segundo o
tamanho das partículas
A primeira característica que diferencia os solos é o tamanho das partículas.
Em uma primeira aproximação, pode-se identificar que alguns solos
possuem grãos perceptíveis a olho nu: pedregulhos e areia do mar.
Já outros têm os grãos tão finos que, quando molhados, se transformam
numa pasta, não podendo se visualizar as partículas individualmente.
Por exemplo: grãos de areia podem estar envoltos por uma grande
quantidade de partículas argilosas, finíssimas, ficando com o mesmo
aspecto de uma aglomeração formada exclusivamente por uma quantidade
dessas partículas. Quando secas, as duas formações são muito
semelhantes. Quando úmidas, entretanto, a aglomeração de partículas
argilosas se transforma em uma pasta fina, enquanto a partícula arenosa
revestida é facilmente reconhecida pelo tato.
16
Classificação dos solos segundo o
tamanho das partículas
Denominações específicas são empregadas para as diversas faixas de
tamanhos de grãos; seus limites, entretanto, variam de acordo com os
sistemas de classificação. Os valores adotados pela ABNT são
apresentados na Tabela abaixo.
Fração Limites
Matacão de 25 cm a 1 m
Pedra de 7,6 cm a 25 cm
Pedregulho de 4,8 mm a 7,6 cm
Areia Grossa de 2,9 mm a 4,8 mm
Areia Média de 0,42 mm a 2,0 mm
Areia Fina de 0,05 mm a 0,42 mm 0,075 mm – peneira 200
Silte de 0,005 mm a 0,05 mm
Argila Inferior a 0,005 mm 0,002 mm
17
Constituição Mineralógica dos Solos
18
Constituição Mineralógica dos Solos
Solos Finos (argilas, d < 0,074 mm) Argilo-Minerais
19
Constituição Mineralógica dos Solos
A depender do modo como as unidades cristalinas estruturais estão
unidas entre si, pode-se dividir os argilo-minerais em três grandes grupos.
20
Superfície Específica (S)
21
Superfície Específica (S)
Exemplo: Imagine uma partícula de forma cúbica, com 1 cm de aresta,
subdividindo-a, decimalmente, em cubos cada vez menores, poderemos
organizar o Quadro 1 de valores.
22
Superfície Específica (S)
Para o caso de uma partícula esférica, teríamos:
4r 2 3
s
4 3 r
cm 2 / cm3
r
3
Logo, se r = 1 cm, tem-se, s = 3 cm2/cm3
se r = 0,1 cm, tem-se, s = 30 cm2/cm3
se r = 0,01 cm, tem-se, s = 300 cm2/cm3
Conclui-se desse modo que, quanto mais fino o solo, maior a sua
superfície específica, o que constitui uma das razões da diferença entre as
propriedades físicas dos solos arenosos e argilosos.