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PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIO

UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS COM INTERNAMENTO


Requerente: Santa Casa da Misericórdia

CURSO 192 – FORMAÇÃO DE PROJETISTAS DE PLANOS E PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM


EDIFÍCIOS DA 1ª CATEGORIA (UT IV E V), 2ª, 3ª E 4ª CATEGORIAS (Braga – 6/5/2016)

Luís Manuel Ribeiro Eiras


22.10.2016
Sumário:
I – INTRODUÇÃO
▪ Breve Caracterização do Edifício e do Risco de Incêndio

II – MEIOS PASSIVOS DE SCIE


▪ Condições Exteriores
▪ Resistência ao Fogo
▪ Compartimentação
▪ Reação ao Fogo de Materiais
▪ Evacuação
▪ Instalações Técnicas
▪ Instalações de aquecimento e arrefecimento

III – MEIOS ATIVOS DE SCIE


▪ Sinalização e Iluminação de Emergência
▪ Deteção, Alarme e Alerta de incêndios
▪ Controlo de Fumo
▪ Meios de Primeira Intervenção
▪ Meios de Segunda Intervenção
▪ Reserva de Água e Grupo Hidropressor
▪ Deteção de Gás Combustível
▪ Posto de Segurança

IV – MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
UT-V “Hospitalar e Lar de Idosos” de pequena altura (h<9m)

Hidrantes

Planta de Implantação com indicação dos Marcos de Água (Hidrantes) e dos Pontos de Encontro

01
Introdução
Objetivos:
O objetivo do presente trabalho consiste em estudar a proteção contra Incêndios de uma
Unidade de Cuidados Continuados com Internamento, uma vez que nestes estabelecimentos a
eclosão de um incêndio causa muitas vítimas, devido à reduzida mobilidade e perceção e
reação a um alarme dos utentes destas Unidades.

O projeto de SCIE tem como objetivos projetar meios de deteção de um foco de


incêndio, definir os caminhos de evacuação, prever o controlo de fumos dos
espaços, identificar a sinalética a utilizar e a iluminação de emergência, para
permitir uma evacuação mais rápida e segura das pessoas, bem como impedir
passivamente a propagação de um incêndio através de uma correta
compartimentação corta-fogo, definir o comportamento em relação ao fogo dos
materiais de acabamentos e projetar os meios ativos de combate ao incêndio.
Por fim, definir os meios de autoproteção e garantir condições para que os
bombeiros possam fazer o combate ao incêndio com segurança.

01 Introdução
Caracterização e descrição do edifício
Piso 0 : Piso de Referência (Ab=2271m²)

No Piso 0 foram definidas 10 zonas distintas de compartimentação corta-fogo (CCF1 a 4 nos


quartos, CCF5 no Posto de Segurança, CCF6 e CCF9 nas zonas de convívio, CCF7 na cozinha e
vestiários, CCF8 no refeitório e CCF10 na zona administrativa comum ao Piso 0 e Piso 1).

01 Introdução
Caracterização e descrição do edifício
Piso 1 (Ab=1356,5 m²)

No Piso 1 foram definidos 3 CCF na zona dos quartos com área inferior a 400m² cada e 1 CCF10 na
zona administrativa comum ao Piso 0 e Piso 1).

01 Introdução
Principais Fatores de Risco de Incêndio

A- Ocupantes:
▪ Número (efetivo)
▪ Conhecimento do edifício (público)
▪ Capacidade de perceção, reação e mobilidade
▪ Capacidade da organização da segurança

B – Características do edifício e das suas instalações técnicas

C – Materiais, produtos e equipamentos que contém

D – Tipo de atividade

01 Introdução
A caracterização do risco de incêndio no edifício é efetuada
em duas dimensões distintas:

Locais de risco (A,B,C,D,E e F): - Independentemente do uso do edifício


(Utilização-Tipo) onde se inserem:

No projeto temos locais de risco A, C, D e F


Categoria de risco (1ª, 2ª, 3ª ou 4ª): Para cada Utilização-Tipo
conforme a severidade do risco de incêndio.

01 Introdução
Após o cálculo do efetivo para locais de risco D, considerando apenas as camas, majorados pelo
índice de 3,2 (que corresponde ao pessoal assistente e visitantes) concluímos que:

O efetivo em locais de Risco D, deste edifício é de 206 pessoas.

Quadro IV – Anexo III


CR UT IV “Escolares” e V “Hospitalares e Lares de Idosos”
Critérios referentes às utilizações-tipo IV
Locais de risco D
eV
ou E com saídas
Categori Efetivo da UT IV ou V
Altura da independentes
a Efetivo em
UT IV ou diretas ao
Efetivo locais de risco
V exterior no PR
D ou E

1.ª…… ≤9m ≤ 100 ≤ 25 Aplicável a todos

2.ª……
≤9m (*)≤ 500 ≤ 100 Não aplicável

3.ª……
≤ 28 m (*)≤ 1500 ≤ 400 Não aplicável

4.ª……
> 28 m > 1500 > 400 Não aplicável

(*) Nas UT IV sem locais de risco D ou E, os limites máximos do efetivo das 2.ª e 3.ª CR
podem aumentar em 50%.

Atendendo ao efetivo em locais de risco D, o edifício é considerado da 3ª categoria de risco (Risco


elevado).

01 Introdução
02
Meios Passivos de SCIE
Medidas Físicas de Segurança
Condições exteriores:

● Implantação: (Edifício de pequena altura: h<9m)


◦ Vias de acesso (largura útil ≥ 3,5m; i<15%...)
◦ Penetração no edifício (1 pto. / 800m² de Ab do piso);
◦ Limites à Propagação de incêndios pelo exterior (dist. entre
vãos sobrepostos entre pisos h ≥ 1,1m) ;
◦ Abastecimento de água para os veículos dos bombeiros
● Localização:
UT V – 3ª Categoria de Risco
◦ Bombeiros – Prontidão para o socorro;

● Resistência ao Fogo:
◦ Elementos Estruturais: Apenas suporte R 90

◦ Elementos incorporados. Suporte e compartimentação REI 90

● Compartimentação corta-fogo

◦ Compartimentação geral:

Neste estabelecimento agregámos locais de risco D, constituindo Compartimentos corta-fogo


com áreas totais < 400m² (segundo o n.º 2 do art.º 22.º).

02 Meios Passivos de SCIE


Medidas Físicas de Segurança
Nos locais de risco D subdivididos em pelo menos dois
compartimentos corta-fogo , cada compartimento serve
de refúgio ao outro.
A evacuação processa-se, numa 1.ª fase, na horizontal
para o compartimento vizinho.

●Evacuação

Objetivo: Proteção da vida dos ocupantes e devem ser


o meio de encaminhamento fácil, rápido e seguro para
uma zona de segurança.

Para alcançar esse objetivo:


-Os locais de permanência dispõem de saídas em número e
larguras suficientes;
-As vias de evacuação têm a largura adequada;
-As distâncias a percorrer cumprem o Regulamento;
-As vias de evacuação deverão estar desobstruídas ;
-São constituídas por troços retos;
-Possuem iluminação de emergência eficaz e devidamente
sinalizadas;
-As portas abrem no sentido da evacuação;
-Estão bem ventiladas, permitindo a respiração e visibilidade;
-Todas as vias de evacuação desembocam em espaços livres,
permitindo facilmente o afastamento do edifício.

02 Meios Passivos de SCIE


Medidas Físicas de Segurança
●Características das portas

- Comportar superfícies transparentes (vidro);


-Dispor de sinalização que oriente para a abertura
da folha que se apresenta à direita;
-Dotadas de barras antipânico se utilizáveis por
mais de 200 pessoas ou se dão acesso a vias
verticais de evacuação;

●Vias verticais de evacuação

Largura: 1 UP / 70 utilizadores ou fração ,


com mínimo de 1,20m.

02 Meios Passivos de SCIE


03
Instalações Técnicas
Instalações de Energia Elétrica

A distribuição de energia elétrica nas instalações é efetuada a partir de


um quadro geral que alimenta quadros parciais e que, por sua vez, vão
alimentar os diversos recetores através de tubagens próprias.

Os circuitos devem ser divididos em normais e de emergência. Como


exemplos de instalações de emergência temos:
-A alimentação do SADI;
-Os sistemas de alarme e alerta;
-A eletrobomba de bombagem de água para o serviço de incêndio;
-A iluminação de emergência;
-Os elevadores;

03 Instalações Técnicas
Fontes centrais de energia de emergência

Os edifícios de 3ª categoria de risco, devem ser equipados com


fontes centrais de energia de emergência (Grupo Gerador),
dotadas de sistemas que assegurem o seu arranque automático no
tempo máximo de quinze segundos em caso de falha de
alimentação de energia da rede pública.

Como:
- A iluminação de emergência e sinalização de segurança será alimentada por baterias estanques
(blocos autónomos);
- As portas resistentes ao fogo serão retidas por imans de contacto;
- O SADI e o SADG serão alimentados por baterias de segurança assegurando uma autonomia de 72
horas e apoiados por uma UPS;
- O sistema autónomo de deteção e proteção de incêndio da hotte da cozinha será alimentado por
baterias de segurança incluídas no armário de controlo assegurando uma autonomia de 72 horas em
caso de corte de energia e também será apoiado por uma UPS local.

Pelo que será dispensado o Grupo Gerador.

03 Instalações Técnicas
UPS – Unidades de alimentação ininterrupta
Uma unidade de alimentação ininterrupta (UPS) é um dispositivo que
ajuda a garantir a alimentação dos equipamentos que estão a ela
ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
bateria ou várias baterias.

Neste projeto prevê-se a instalação de uma UPS na sala de Vigilância


(Posto de Segurança) e na hotte da Cozinha.

Instalações de Aquecimento e Arrefecimento

Aparelhos ou grupos de aparelhos para aquecimento ambiente, de


água ou de outros Termo fluidos, que recorram a fluidos combustíveis,
devem ser instalados em centrais térmicas, as quais devem garantir as
classes de reação ao fogo previstas para locais de risco C ou C
agravado.

03 Instalações Técnicas
GTC – Sistema de Gestão Técnica Centralizada
O sistema projetado deverá assegurar a existência de um sistema de
Gestão Técnica Centralizada “GTC”, que assegurará o comando,
controlo e monotorização de toda a instalação de AVAC.

No sistema de climatização preconizado a produção de água fria é garantida por uma unidade
denominada “Chiller”, enquanto que a água quente é produzida por uma unidade denominada
“bomba de calor”.

O aquecimento das águas quentes sanitárias (AQS) é assegurado por painéis solares, associados a
uma caldeira de apoio.

Genericamente, está previsto um sistema de controlo, baseado num microprocessador que permite
transmitir e receber dados de comando e monitorização, de e para um computador central, através
de um sistema de comunicações em rede - GTC.

03 Instalações Técnicas
Instalações de Confeção e Conservação de Alimentos
Locais de Risco C ou C+:
Maior probabilidade de eclosão ou ocorrência de incêndios muito potentes.

Com exceção dos fogos de habitação, os aparelhos, ou grupos de


aparelhos, de confeção de alimentos com potência útil total superior a 20
kW devem ser instalados em cozinhas isoladas nas condições definidas para
os locais de risco C e risco C agravado.

No caso de locais técnicos e de risco C agravado, previstos no n.º3 do artigo 11.º do RJSCIE, como é o caso da
cozinha, pois a potência instalada dos seus equipamentos alimentados a gás é superior a 70KW, as classes de
resistência ao fogo padrão mínima são as indicadas no quadro abaixo:

Paredes não resistentes EI 90

Pavimentos e paredes resistentes REI 90

Portas E 45 C

03 Instalações Técnicas
Ventilação e Extração de fumos e vapores
O apanha-fumos (hotte) deve ser construído com materiais da
classe de reação ao fogo A1.
O circuito de extração deve comportar um filtro, ou uma caixa,
para depósito de matérias gordurosas.

Em cozinhas cuja potência total instalada seja superior a 70 KW, pode-se instalar na
hotte sistemas fixos de extinção automática de incêndios, cujo agente extintor seja
diferente da água, cujo esquema é o seguinte:

03 Instalações Técnicas
Outros meios de combate a incêndio na cozinha

A cozinha também deve estar equipada com meios de 1.ª


intervenção como sejam:
▪ Extintores portáteis ABF;
▪ Mantas ignífugas.

As cozinhas devem também ser equipadas com dispositivos devidamente sinalizados, junto ao
acesso, que assegurem manualmente:
-A interrupção de alimentação do gás;
-O comando do sistema de controlo de fumo.

Deve-se:
a) climatizar adequadamente a sala de refeições, renovando o ar (introdução de ar novo) na razão de
35 m3/h pessoa;
b) manter a cozinha em depressão em relação à sala de refeições, de forma a evitar que cheiros da
confeção passem para a zona do público;
c) calcular o caudal de extração das hottes em função do tamanho de cada uma e do tipo de refeições
que se confecionam

03 Instalações Técnicas
Ascensores
Neste edifício existem dois elevadores:
▪ Um elevador monta-macas, na zona dos quartos e outro elevador na zona
administrativa.

As casas das máquinas de elevadores com carga nominal > 100Kg são reservados
a pessoal especializado e isoladas dos restantes espaços com a resistência ao
fogo padrão:

Resistência ao fogo Elementos de construção


EI 60 Paredes não resistentes
REI 60 Pavimentos e paredes resistentes
E 30C Portas

O acionamento do dispositivo de chamada em caso de incêndio deve ter o efeito de:


• Enviar as cabinas para o PR;
• Anular todas as ordens de envio ou de chamada eventualmente registadas;
• Neutralizar os botões de chamada dos patamares, os botões de envio e de paragem das cabinas e os
dispositivos de comando de abertura das portas.

03 Instalações Técnicas
04
Equipamentos e Sistemas de Segurança
Sistemas e Equipamentos de Segurança

1. Sinalização
2. Iluminação de Emergência
3. Sistema de Deteção, Alarme e Alerta
4. Controlo de Fumo
5. Meios de Intervenção
6. Deteção Automática de Gás Combustível
7. Posto de Segurança
8. Conclusões

04 Equipamentos e Sistemas de Segurança


Sinalização de Segurança:
Um aspeto importante em termos de segurança contra incêndios
é a sinalização de emergência, entendendo-se por tal o conjunto de
sinais destinados a orientar os ocupantes em emergência.

A sinalização constitui um complemento importante dos meios de evacuação de um edifício pois


destina-se a orientar os seus ocupantes ao longo dos caminhos de evacuação e nas saídas. Pode ser de
dois tipos:
- Ativa (luminosa ou sonora);
- Passiva (sinais não luminosos).
A sinalização ativa consiste em dispositivos elétricos luminosos ou, mais raramente, em sinais acústicos.
A sinalização luminosa consiste em iluminação de ambiente e iluminação de circulação .

Deve transmitir informação relacionada com a evacuação do edifício e com diferentes meios de
combate a incêndio:
-O sentido de evacuação deve ser assinalado na perpendicular do sentido de fuga;
-O nº de piso ou a saída
-Meios de 1ª e 2ª intervenção
-Meios de alarme e alerta (botões de alarme, telefones de alerta, etc.).

04 Equipamentos e Sistemas de Segurança


Sinalização de Segurança:

04 Equipamentos e Sistemas de Segurança


Condições exteriores comuns

1.1 m

Limitação à propagação pelo exterior

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições exteriores comuns

Afastamento entre edifícios

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições exteriores comuns

Hidrantes exteriores

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de comportamento a fogo, isolamento
e protecção

Resistência ao fogo dos elementos estruturais

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de comportamento a fogo, isolamento
e protecção

Isolamento e protecção entre edifícios e/ou utilizações-tipo

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de comportamento a fogo, isolamento
e protecção

Compartimentação corta-fogo

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de comportamento a fogo, isolamento
e protecção

Protecção das vias verticais (enclausuramento)

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de comportamento a fogo, isolamento
e protecção

Reacção ao fogo dos materiais de revestimento

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de evacuação

15 / 30 m

Distâncias de evacuação a percorrer nos locais

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de evacuação

10/15 m

Distâncias de evacuação a percorrer nas vias horizontais

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições de evacuação

Habitação:

. 1ª categoria de risco: 1.2 m


. 2ª cat. de risco ou superior: 1.4 m

Outros casos:

. 1 UP / 70 pessoas ou fracção

Largura das vias de evacuação

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições das instalações técnicas

Fonte central de energia de emergência

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições dos equipamentos e sistemas de

- Meios de 1ª intervenção

Capacidade da reserva de água

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições dos equipamentos e sistemas de
segurança

Rede húmidas ou secas

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições dos equipamentos e sistemas de
segurança

Sistemas fixos de extinção automática de incêndios por água

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Condições dos equipamentos e sistemas de
segurança

Detecção de gás combustível

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


Decurso das obras de intervenção

Trabalhos que envolvam produção de chama nua ou faíscas

03 Aspectos críticos da reabilitação do edificado


04
Conclusões
Em resumo …

- Os diplomas publicados ultrapassaram alguns dos


problemas existentes, designadamente as lacunas, a
heterogeneidade e as incoerências.

- Em termos técnicos, a legislação em vigor revela


elevado nível de exigência mas não contemplou
questões de excepção.

- Na maior parte dos casos, a aplicação das medidas


de SCIE nas obras de reabilitação do edificado revela-
se de concretização manifestamente difícil.

04 Conclusões
Em resumo …

- Necessidade de criar massa crítica e propor a


publicação de regime de excepção para a aplicação
das medidas de segurança contra incêndio em obras
de reabilitação do edificado

- Trata-se de um desafio para todos os envolvidos na


SCIE (projectistas, fiscalização, empresas envolvidas,
associações profissionais, ANPC, sociedades de
reabilitação urbana …).

04 Conclusões
- Dec.-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro
Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios.

Alterado e Republicado pelo


- Dec.-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro

- Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro


Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em
Edifícios.

01 Introdução
Medidas de autoprotecção

As medidas de autoprotecção baseiam-se em:

- Medidas preventivas

- Medidas de intervenção em caso de incêndio

- Registo de segurança

- Formação em SCIE

- Simulacros

02 Nova Regulamentação de SCIE


Diplomas publicados (complementares)

- Despacho n.º 2074/2009, de 15 de Janeiro


Critérios técnicos para determinação da densidade de carga
de incêndio modificada.

- Portaria n.º 64/2009, de 22 de Janeiro


Regime de credenciação de entidades para a emissão de
pareceres, realização de vistorias e inspecções das
condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE).

- Portaria n.º 1054/2009, de 16 de Setembro


Fixa o valor das taxas pelos serviços prestados pela
Autoridade Nacional de Protecção Civil

01 Introdução
Fim
Obrigado pelo vosso interesse!
leirasaves@gmail.com
le@cm-vizela.pt

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