1) Uma subestação é uma instalação elétrica que compreende máquinas e equipamentos para transformação de tensão, distribuição de energia e seccionamento de linhas de transmissão.
2) Disjuntores e chaves seccionadoras são equipamentos de manobra em subestações, com características como corrente nominal e capacidade de interrupção.
3) Defeitos comuns em disjuntores e chaves incluem umidade, falhas mecânicas e deterioração dos contatos.
1) Uma subestação é uma instalação elétrica que compreende máquinas e equipamentos para transformação de tensão, distribuição de energia e seccionamento de linhas de transmissão.
2) Disjuntores e chaves seccionadoras são equipamentos de manobra em subestações, com características como corrente nominal e capacidade de interrupção.
3) Defeitos comuns em disjuntores e chaves incluem umidade, falhas mecânicas e deterioração dos contatos.
1) Uma subestação é uma instalação elétrica que compreende máquinas e equipamentos para transformação de tensão, distribuição de energia e seccionamento de linhas de transmissão.
2) Disjuntores e chaves seccionadoras são equipamentos de manobra em subestações, com características como corrente nominal e capacidade de interrupção.
3) Defeitos comuns em disjuntores e chaves incluem umidade, falhas mecânicas e deterioração dos contatos.
Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em
ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da energia, seccionamento de linhas de transmissão e, em alguns casos, à conversão de freqüência, ou conversão de corrente alternada em contínua. Equipamentos de Manobra em Subestações
Disjuntores
Principais características para especificação de disjuntores:
• corrente nominal; • capacidade nominal de interrupção das correntes de curto-circuito; • tempo para interrupção da falta; • meio de extinção do arco elétrico; • meio isolante; • tipo de mecanismo de operação a ser utilizado. • Os disjuntores atualmente contam com as seguintes opções de meios de interrupção do arco elétrico: • Óleo (pequeno e grande volume); • Ar Comprimido; • Vácuo; •SF6 (dupla pressão, única pressão ou puffer type e auto-extinção); •Semicondutores. Equipamentos de Manobra em Subestações Chaves Seccionadoras
As chaves seccionadoras devem atender:
• as características do sistema no qual elas irão operar; • a função que deverão desempenhar. • As principais características de natureza térmica, elétrica e mecânica que devem ser atendidas pelas chaves são: • capacidade de condução de corrente nominal e de curto-circuito, suportabilidade às solicitações dielétricas; • esforços devido as correntes de curto-circuito, ventos, etc.; • tipo de instalação onde a chave irá operar (para uso interno ou externo). Equipamentos de Manobra em Subestações
Defeitos Mais Comuns em Disjuntores e Chaves Seccionadoras
• Falta de adequação do equipamento às condições de operação.
• Infiltração de umidade no interior de disjuntores. • Falha no mecanismo de operação dos disjuntores de alta tensão. • Infiltração de umidade em mancais e no mecanismo de acionamento das chaves seccionadoras. • Deterioração do contato móvel devido a própria utilização da chave. • Baixa qualidade das matérias-primas dos equipamentos de alta tensão da subestação. Arranjos de Subestação
Dá-se o nome de arranjo de uma subestação ao seu lay-out, ou seja, as formas de
se conectarem entre sí, linhas, transformadores e cargas de uma subestação.
Vale salientar que o disjuntor permite abrir ou fechar o circuito com carga, enquanto que as chaves seccionadoras somente podem operar sem carga.
As chaves de aterramento somente podem ser operadas quando a Linha está
desenergizada e é utilizada para que se evitem energizações indesejadas do bay, localizado no extremo oposto, como também para eliminação das induções devido a proximidade de Linhas ou em função de sobretensões de origem atmosféricas, as quais podem assumir valores perigosos. Arranjos de Subestação Arranjo Barra Simples
•Confiabilidade e flexibilidade bastante limitadas
Arranjos de Subestação Arranjo Barra Simples Seccionada
•O número de circuitos perdidos devido a falhas ou manutenção é
reduzido. • Maior redução da área interrompida. Arranjos de Subestação Arranjo Barra em Anel
• Requer o uso de apenas um disjuntor por circuito.
• Cada circuito de saída tem dois caminhos de alimentação, tornado-o mais flexível. • Requer maior área de pátio do que o arranjo barra simples equivalente.. Arranjos de Subestação Arranjo Barra Principal e Transferência
• Facilidades de contorno (bypass) de disjuntores em carga.
• A necessidade de manutenção de um único disjuntor não interrompe carga. Arranjos de Subestação Arranjo Barra Dupla – 4 Chaves
• Mais apropriado para sistemas de suprimento
altamente interconectados. • Cada circuito tem a capacidade de se conectar a uma ou outra barra. • A seleção de barra pode ser feita sob carga. • A ocorrência de uma falha na barra leva a perda de todos os circuitos conectados a barra sob falha. • Os circuitos falhados podem ser transferidos para a barra sã e restabelecidos. •No arranjo barra dupla – 4 chaves, apenas a barra B pode ser utilizada como barra de transferência. Arranjos de Subestação Arranjo Barra Dupla – 5 Chaves
• Mais apropriado para sistemas de suprimento
altamente interconectados. • Cada circuito tem a capacidade de se conectar a uma ou outra barra. • A seleção de barra pode ser feita sob carga. • A ocorrência de uma falha na barra leva a perda de todos os circuitos conectados a barra sob falha. • Os circuitos falhados podem ser transferidos para a barra sã e restabelecidos. • No arranjo barra dupla – 5 chaves, ambas as barras podem ser utilizadas. Arranjos de Subestação Arranjo Disjuntor e Meio
• Arranjo em que cada par de circuitos está em uma
seção de barra separada e há três conjuntos de disjuntor e chaves seccionadoras para cada dois circuitos. • Opera com qualquer um dos pares de circuitos separados do restante do esquema. • Todos os disjuntores e chaves seccionadoras têm que ser capazes de operar com a corrente de carga de dois circuitos. • Recomendado para subestações que manipulam grande quantidade de energia, devido à alta segurança contra perda de carga. Procedimentos de Rede - ONS
O ONS – Operador Nacional do Sistema tem normas para a
construções de novas subestações do SIN, estas normas são chamadas de Procedimentos de Rede:
Configurações de barras para novas subestações:
• Pátio de 765, 500, 440, e 345 kV: arranjo barra dupla com disjuntor e meio; • Pátios 230 e 138 kV: arranjo barra dupla com disjuntor simples e quatro chaves.
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