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Instalações elétricas 2 – 05/08/2023

Contatores

Campus Alto Paraopeba

Prof. Marco Aurélio Seluque Fregonezi


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Instalações elétricas 2 – 05/08/2023

Parte 08 – Contatores
• Circuit breaker;
• Contator é um “relé de potência”, “relé robusto”;
• Semelhantemente a um relé acoplador, o contator possui uma bobina de acionamento;
• Contatores podem ser monopolares, tripolares ou quadripolares (3F+N);
• Tal como nos relés, os contatos da bobina de acionamento são chamados de A1 e A2.

A bobina de um contator pode ser projetada para 220VAC ou para 12VDC ou 24VDC;
• Na versão de bobina de 12VDC, é necessário usar uma fonte DC externa;
• Na versão de bobina de 220VAC, existe uma fonte DC interna;
• Uma vantagem do uso da fonte DC externa é que uma única fonte pode alimentar vários
contatores;
• Outra vantagem do uso da fonte DC externa é que, em caso de defeito na fonte, não é pre-
ciso trocar todo o contator;
• Uma vantagem do uso da fonte DC interna é a menor ocupação de espaço na caixa de co-
mando.

Tipos de contatores quanto à estrutura interna:


• Contator tripolar;
• Contator auxiliar.

Contator tripolar
• O tipo mais comum de contator é o tripolar, para seccionamento de motores 3;
• Usado, também, em circuitos de iluminação com corrente elétrica acima de 10A;
• O contator tripolar é usado no circuito de força, lida com alta corrente elétrica;
• Relés não são concebidos para lidar com estas correntes elétricas;
• Além dos contatos tripolares, alguns modelos de contatores possuem contatos auxiliares; os
relés não possuem contatos auxiliares;
• A principal diferença entre um relé e um contator tripolar é o sistema de extinção de arco,
que é simples no relé e sofisticado no contator tripolar;
• Quando falam-se em “contator tripolar”, falam-se do contator do circuito de força; este
nome não tem relação com a quantidade de fases do circuito de força, porém, como na
maioria das aplicações, o circuito é 3, o nome “tripolar” foi adotado;
• Existem contatores que não são “contator tripolar”, são contatores auxiliares;
• Contato auxiliar de um contator tripolar: O sistema de extinção de arco é demasiadamente
simples, semelhante ao de um relé;
• Os contatos principais são chamados de contatos tripolares, mesmo se forem quadripolares;
• Os contatos tripolares possuem sistema de extinção de arco semelhantemente ao de um
disjuntor;
• O contator tripolar é uma mistura de disjuntor com relé:
• Sistema de extinção de arco do disjuntor;
• Comando por bobina do relé;
• Os contatos auxiliares de um contator tripolar não possuem este sistema de extinção de
arco.

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Contator auxiliar
• Alguns contatores possuem, somente, contatos auxiliares, sendo chamados de contatores
auxiliares;
• Um contator auxiliar possui, apenas, contatos auxiliares;
• Contatores auxiliares podem ser entendidos como sendo relés acopladores com maior ro-
bustez;
• Contatores auxiliares podem ser entendidos como sendo relés projetados especificamente
para operarem no circuito de comando de chaves de partida (vide próximo capítulo);
• Contatores auxiliares são concebidos para operar em conjunto com contatores tripolares;
• Contatores auxiliares não propõe-se a atuar como relés em aplicações genéricas;
• O contator auxiliar “auxilia” o contator tripolar;
• Geralmente, o contator tripolar possui um ou mais contatos auxiliares, dispensando, nestes
casos, o uso de um contator auxiliar;
• O contator auxiliar é necessário quando ele precisa ser acionado independentemente do
acionamento dos contatores tripolares, ou seja, quando este contator auxiliar utiliza uma
lógica de acionamento individual.

Acionamento
• O contator possui uma chave manual sem memória (sem travamento) para a simulação do
efeito do acionamento da bobina, semelhante ao comando “trip” de alguns disjuntores e
de alguns relés de proteção;
• Esta chave manual é útil na etapa de instalação do circuito;
• Esta chave permite a verificação se o circuito de força está bem instalado antes mesmo da
instalação do circuito de comando;
• Geralmente, os contatores são instalados em caixas fechadas, impedindo o acesso circuns-
tancial do operador ao acionamento manual;
• No acionamento manual, a bobina do contator não é energizada.

Chave manual:
• Posição “0”; Desligado;
• Posição “1”; Ligado.

Os regimes de operação para contatores são:


• AC-1: Manobras de cargas resistivas puras ou pouco indutivas, como, por exemplo, lâmpadas
incandescentes, aquecedores cerâmicos e processos eletrolíticos.
• AC-2: Partidas e desligamentos, frenagem por contracorrente e partida por impulsos em mo-
tores de anéis.
• AC-3: Serviço normal de manobra de motores com rotor gaiola (motor de indução) com des-
ligamento em regime (default, o regime mais comum).
• AC-4: Manobras pesadas. Motores com carga plena. Comando intermitente, reversão a
plena marcha e paradas por contracorrente. Exemplo: Elevadores.

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Figura 1. – Norma 60947.

Contator tripolar
• Também chamado de contator principal ou contator de potência;
• Efetua o seccionamento da carga (atuador);
• Possui maior capacidade de interrupção de corrente;
• Possui um seccionador para cada fase, acionados pela mesma bobina;
• O sistema mecânico de cada fase é acoplado com as outras fases;
• O acoplamento mecânico impõe a sincronia no acionamento das fases;
• Os contatos são do tipo NA (nunca são do tipo NF);
• Disponível, apenas, para 3F e 3F+N;
• A versão monofásica é disponibilizada, apenas, com tecnologia de estado sólido;
• O contato tripolar faz uso de sistema de extinção de arco;
• A maioria dos modelos contém contatos auxiliares embutidos;
• O contato auxiliar não possui sistema de extinção de arco;
• Alguns modelos dispõe de travamento mecânico (efeito memória);
• O contator tripolar apresenta menor vida útil em comparação com a do contator auxiliar;
• O contator tripolar representa maior custo em comparação ao do contator auxiliar.

Tipos de contatores tripolares quanto à função:


• Contator principal: Aquele que recebe o relé de proteção térmica;
• Contatores secundários.
• Contator tripolar principal é aquele que permanece acionado durante todo o processo de
partida do motor;
• Contator tripolar secundário é aquele que permanece acionado durante uma parcela do pro-
cesso de partida do motor;
• A chave de partida é o sistema que efetua a permutação entre contatores tripolares secun-
dários, modificando a forma de ligação do motor (vide próximo capítulo);
• Os contatos auxiliares e os contatores auxiliares atuam, somente, nos contatores tripolares
secundários; o contator tripolar principal não é afetado por estes seccionamentos;
• O contator tripolar principal somente é afetado quando desejam-se ligar ou desligar o mo-
tor.
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Circuito principal:
• Também chamado de “circuito de força” ou “circuito de potência”;
• É responsável pelo acionamento direto da carga;
• É responsável pelo seccionamento da alimentação da carga;
• É seccionado pelos contatores tripolar.

Contator auxiliar
• Não destina-se ao seccionamento direto da carga;
• Possui, apenas, seccionadores auxiliares;
• Seccionadores auxiliares atuam nos circuitos de comandos de outros contatores;
• Oferece menor capacidade de interrupção de corrente;
• Apresenta maior vida útil, menor custo.

Contator tripolar – Minicontator


• Minicontatores são os contatores de força de menor potência e menor custo;
• São os contatores mais empregados nas instalações elétricas industriais e comerciais;
• O painel frontal do minicontator tem espaço para, apenas, quatro contatos;
• Os modelos de três fases vêm acompanhados de um contato auxiliar;
• Os modelos de quatro fases não oferecem contato auxiliar.

Figura 2. – Símbolo do contator tripolar.

• Retângulo: Bobina;
• Retas inclinadas: Contatos NA;
• Reta horizontal tracejada: Acoplamento mecânico.
• Fase 1: 1-2;
• Fase 2: 3-4;
• Fase 3: 5-6;
• Fase 4: 7-8 (N) no caso de um contator auxiliar quadripolar.

• O critério para uso de seccionamento de neutro por contator é parecido com o critério para
uso de seccionamento emergencial de neutro por disjuntor;
• O seccionamento do condutor neutro é usado quando a corrente prevista para o condutor
neutro é elevada (sistema desequilibrado Y-Y de quatro fios – Vide ET076).

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• Na linha: 1,3,5,7 L: Line. Lado de cima;


• No motor: 2,4,6,8 T: Transmission. Lado de baixo.

• Contato auxiliar NA em um contator tripolar: 13,14; mais comum;


• Contato auxiliar NF em um contator tripolar: 21,22.

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Figura 3. – Símbolo do contator tripolar com um contato auxiliar .

Contator tripolar CW07 10E :


• Não é mais fabricado, mas foi um modelo muito vendido;
• Fixação por meio de parafusos, não aceita trilho DIM;
• A primeira letra do nome dos contatores, “C” refere-se à palavra “contator”;
• A letra “W” refere-se ao fabricante, ;
• O número “07” indica que a corrente controlada pode atingir, no máximo: Ie=7A;
• A letra “L”, na parte superior, indica “linha”, devendo ser ligada à rede de distribuição de
energia elétrica;
• A letra “T”, na parte inferior, indica “transmissão”, devendo ser ligada ao motor.
• Regimes AC-1 e AC-3 (modelo CW, antigo) ;
• Regimes AC-1, AC-3 e AC-4 (modelo CWC, atual) .

Figura 4. – Contatores tripolares antigos CW com um contato auxiliar (13-14).

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Principais valores para a corrente de regime (Ie) em contatores tripolares :


• 7A;
• 9A;
• 12A;
• 16A;
• 25A – tamanho maior.

• Dentre os modelos de 7A a 16A, a única diferença é a robustez do sistema de extinção de


arco;
• Alguns modelos de contatores dispõe de encaixes pra a anexação de módulos de contatos
auxiliares;
• Estes modelos recebem os prefixos CWC e CWM;
• Os modelos CWC substituem os antigos modelos CW.

• Os modelos CWM possuem maior potência do que os CWC;
• A letra “M” (CWM) significa “modular”;
• O módulo auxiliar é acionado pela chave de comando manual;
• O acionamento manual está indisponível se um módulo é acoplado;
• Os furos na tampa frontal do contator destinam-se ao encaixe do módulo de contatos auxi-
liares, apresentados mais adiante;
• O módulo é acionado pela manopla de acionamento manual do contator;
• Por esse motivo, quando o módulo é instalado, não é possível acionar o contator manual-
mente a não ser que o próprio módulo ofereça esse comando.

• Os fabricantes instruem para que o circuito de neutro seja acionado pelo quarto contato (L4,
T4);
• Não foi possível obter uma imagem de um contator tetrapolar desmontado para verificar se
os quatro contatos internos são iguais;
• Considerando que a corrente de neutro é muito mais baixa do que as correntes de fase,
levantam-se a suspeita de que o contator quadripolar seja, por dentro, semelhante ao con-
tator tripolar com um contato auxiliar NA embutido.

• O contator tetrapolar é indicado quando existe uma grande corrente no condutor neutro,
provocada por desbalanceamento de carga ou harmônicos.
• Geralmente, o contator quadripolar não possui contato auxiliar por motivo de falta de es-
paço dentro do invólucro.

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Figura 5. – Contatores CWC tripolares 7A, 9A, 12A e 16A.

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Figura 6. – Contatores CWC tripolares 25A.

Figura 7. – Contatores bipolares 2P/2R.

Figura 8. – Exemplo de aplicação de contator 2P/2R.

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Figura 9. – Outros minicontatores tripolares (os quatro primeiros compartilham blocos de contatos).

Figura 10. – Minicontator tetrapolar CW, modelo antigo.

Figura 11. – Minicontatores CWC tetrapolares, modelos atuais.

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Contator auxiliar
Código para contatos :
• 10 - 1NA (contato auxiliar embutido no contator tripolar);
• 01 - 1NF (contato auxiliar embutido no contator tripolar);
• 00 - Sem contatos auxiliares embutidos (contator tripolar).
• 22 - 2NA+2NF (contator auxiliar) (default, o mais comum);
• 31 - 3NA+1NF (contator auxiliar);
• 13 - 1NA+3NF (contator auxiliar);
• 04 - 0NA+4NF (contator auxiliar);
• 40 - 4NA+0NF (contator auxiliar).

Famílias :
• CAW04 Ie = 6A; - Mais antigo, não suporta módulo de contatos auxiliares;
• CWCA0 Ie = 10A; - Mais moderno, suporta módulo de contatos auxiliares.

Código dos contatos:


• Primeiro dígito: Número do contato - 1,2,3,4.
• Segundo dígito:
• NF: 1,2;
• NA: 3,4.

Código do modelo:
• Primeiro dígito: Quantidade de contatos NA;
• Segundo dígito: Quantidade de contatos NF.

Figura 12. – Exemplos de contatores auxiliares .

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22 – o mais usado

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Figura 13. – Simbologia para o contator auxiliar.

Contator auxiliar CAW04 22E – modelo antigo:


• A primeira letra do nome dos contatores, “C” refere-se à palavra “contator”;
• A letra “A” significa “auxiliar”;
• A letra “W” se refere ao fabricante, ;
• O número 4 indica a quantidade de contatos auxiliares;
• Outros modelos podem apresentar a letra “M”, de “modular”, nos quais contatos auxiliares
podem ser acoplados posteriormente.

Figura 14. – Exemplo de contator auxiliar – modelo antigo.

Figura 15. – Exemplos de contatores auxiliares da família CAW04.

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Figura 16. – Exemplos de contatores auxiliares da família CWCA0 – modelo atual.

Figura 17. – Contatores auxiliares compatíveis entre si (22; o último é 40).

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Figura 18. – Outros contatores auxiliares (22).

Figura 19. – Blocos de contatos auxiliares frontais fixos em contatores tripolares (1NO, 1NC).

Bloco de contato

Figura 20. – Blocos de contatos auxiliares frontais opcionais (expansão).

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Figura 21. – Blocos de contatos auxiliares frontais opcionais (expansão).

Figura 22. – Blocos de contatos auxiliares frontais – padrão BFC0 .

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Figura 23. – Outros blocos de contatos auxiliares frontais.

• Quando o primeiro contato é de número um, o módulo foi feito para ser ligado a um contator
tetrapolar sem contatos auxiliares ou a um contator tripolar de 25A que não possui contatos
auxiliares;
• Quando o primeiro contato é de número dois, o módulo foi feito para ser ligado a um con-
tator tripolar que possui um contato auxiliar de número um;
• Quando o primeiro contato é de número cinco, o módulo foi feito para ser ligado a um con-
tator auxiliar que possui os contatos um a quatro.

Figura 24. – Blocos de contatos auxiliares frontais, padrão BFB, para contatores CWC tripolares 25A. .

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Contatores de potência

Figura 25. – Contatores CWM de 9A, 12A e 18A (tripolar e contato auxiliar NO embutido) .

Figura 26. – Contatores CWM de 9A, 12A e 18A (tripolar e contato auxiliar NC embutido) .

Figura 27. – Contatores CWM de 25A, 32A e 40 (sem contato auxiliar embutido) .

Figura 28. – Comparação entre os tamanhos dos contatores .

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Figura 29. – Blocos de expansão frontal .

Figura 30. – Contatores CWM de 50A, 65A e 80A .

Figura 31. – Figura 27 – Contatores CWM de 95A e 105A .

Figura 32. – Uso de blocos de contato auxiliar frontal .

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Figura 33. – Bloco de contato auxiliar frontal .

Figura 34. – Bloco de contato auxiliar frontal .

Figura 35. – Bloco de contatos auxiliares de segurança .

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Figura 36. – Linhas CWB – redução do tamanho da linha CWM , com dois contatos auxiliares embutidos e sem ex-
pansão de contatos auxiliares.

Figura 37. – Contatores de segurança BFC0 e BFB .

Figura 38. – Contatores intertravados .

• O bloco de intertravamento impede o acionamento simultâneo de dois contatores de um


mesmo motor através de bloqueio mecânico;
• Os contatores são acionados por meio de uma função XOR (OU exclusivo).

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Figura 39. – Bloco de intertravamento - Electric mechanical interlock .

Figura 40. – Contator + Relé de sobrecarga CW07 + RW17-1D .

• É necessário empregar um supressor de surto para absorver a tensão reversa gerada pela
bobina na ocasião do seu desligamento;
• O supressor mais comum é o diodo em anti-paralelo com a bobina;
• Outra opção é o par RC, onde o capacitor impede a formação de um dV/dt abrupto;
• Há outros tipos de supressores.

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Figura 41. – Supressores de surto .

Figura 42. – Supressores de surto .

contator contatores
principal tripolares ou auxiliares

Figura 43. – Contator + Relé de sobrecarga.

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Figura 44. – Contator + Relé de sobrecarga.

Figura 45. – Contator auxiliar CAW8.44E – 4NA+4NF antigo .

Figura 46. – Contatores CW4.11E e CW17k – antigos .

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Figura 47. – Contatores bipolares.

Figura 48. – Bobina para contator.

Contatores de estado sólido


• Solid State;
• Baseado em junção PN de semicondutor de silício;
• A junção PN opera como circuito chaveado;
• Permite operação em freqüência elevada;
• Oferece elevada vida útil porque não apresenta desgaste mecânico;
• Opera de forma silenciosa por causa da ausência de articulações mecânicas;
• Implica em geração de calor, especialmente se operado em freqüência alta;
• O contator de estado sólido é o relé de estado sólido acrescido do heat sink.

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Figura 49. – Contatores de estado sólido.

Figura 50. – Contatores monopolares de estado sólido.

Figura 51. – Contatores tripolares de estado sólido.

Figura 52. – Diferença entre relé de estado sólido e contator de estado sólido.

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Figura 53. – Diferença entre relé de estado sólido e contator de estado sólido.

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