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• Autora: Lara Bergen

• Título da obra: Bess e a Sua Obra-Prima


• Editora: Editorial Verbo
• Quanto ao género, este livro é: Conto Maravilhoso

Localização da acção
• No espaço: Vale das Fadas na Terra do Nunca, Quarto da
Sininho, Sala de chá, Ateliê da Bess, Rio Misterioso e bosque
• No tempo: No passado

Personagens
• Principal: Bess
• Secundária: Sininho, Dulce, Roseta, Quill, Rani e Hem
Sininho chama as fadas que estavam na sala de chá. Bess,
uma fada-artista, tinha pintado um retrato perfeito da
Sininho. Todos adoraram.

A Bess, contente, foi para o seu ateliê pintar. Ainda antes


de começar, recebe a visita da fada Dulce que lhe traz um
cesto com pãezinhos fofos com papoila. Bess agradecida
pergunta como pode recompensa-la e Dulce pede um
retrato.

Mal Bess começa a pintar a imagem de Dulce, aparece Roseta com


um ramo de lírios e também pede um retrato. A Roseta despede-se
e vai para o seu quarto preparar um espaço para o seu retrato.

Dulce vai-se embora antes de ver o seu retrato pronto. Mas sempre que a Bess
começa a pintar, bate sempre alguém a porta a pedir um retrato. Até ao
meio dia já tinha catorze fadas para pintar.
Quando ia pintar Roseta faltou-lhe tinta vermelha. Então a
Bess atravessou o Rio Misterioso e foi buscar groselhas para
fazer mais tinta. Mas o cesto cheio ficou muito pesado e ela
teve que ir aos saltinhos até ao ateliê.

Ao fazer a tinta ficou toda suja. A Quill, outra fada-artista,


passou por lá para lhe trazer o jantar. Ofereceu para lhe lavar
as asas que estavam todas pintadas, mas o orgulho da Bess não
permitiu. A Quill foi-se embora e a Bess continuou a pintar até
não poder mais, com as asas e a roupa empastadas mal podia
mexer para acabar de pintar. Teve que voltar para o rio para se
lavar. Ao tentar lavar-se, cai para o rio e quase se afoga. Rani,
uma fada-da-água, salva-a. Quando a Bess diz que quer agra-
decer-la por a ter salvo, a Rani diz com um retrato para todas
as fadas-da-água, doze para ser exacto.
No dia seguinte, Bess mostrou os retratos. Ninguém gostou do
seu próprio retrato, tinha críticas e queriam que a Bess os
corrigisse.

A Bess foi triste tomar o pequeno-almoço. Todos que a viam


lá queriam retratos feitos por ela, e ficou com mais dezasseis
quadros para pintar.

A seguir, Bess foi ao bosque procurar pêlos de ratazana para fazer mais pincéis.
Enquanto lá esteve surgiu um vendaval que a inspirou. Mal chegou ao ateliê,
pintou essa imagem.

Quando acabou, sentiu tal alegria que foi mostrar o seu


retrato as outras fadas. Disseram que era bom, mas
ficaram desiludidas porque queriam que fosse o seu
retrato. A Bess disse que os retratos delas iam ser feitos
quando ela se sentisse outra vez inspirada.
A seguir foram todas lanchar. A Dulce pergunta a Bess
se o vestido novo da Hem, uma fada-modista, não
a inspira. Quando as outras fadas a viram também
queriam um vestido igual ao dela.

A Bess ficou triste porque as fadas já se tinham


esquecido dos retratos, mas a Quill disse-lhe que as
fadas eram assim, num dia querem uma coisa e no
próximo, outra.

A Bess conformou-se com a ideia e chegou a conclusão que daí em diante


iria ser ela a fazer a sua própria escolha.
• Gostei do livro, porque tinha fadas e aventuras.

• Gostei mais da personagem Quill, porque quis sempre ajudar a Bess.

• Não gostei muito da Bess por ser muito orgulhosa.

• Gostava de ser como a personagem Quill porque gosta de ajudar os outros.

• Gostei do fim da história porque acabou tudo bem.

• Com a leitura deste livro aprendi que se perde muita coisa por ser orgulhosa.

• Gostei especialmente da frase: “Eu tenho de ser verdadeira em relação ao


meu dom, e verdadeira comigo própria.”

Raquel Pina
Gouveia
Nº 19, Turma 6º B

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