forças vivas do inimigo

ACADEMIA a curtas “MARECHAL

MILITAR distâncias SAMORA MACHEL”

c) GRANADAS DE MÃO
Definição
È uma arma de
arremesso de tiro curvo
destinada a bater ângulos
mortos, actua por efeitos
morais, através do som,
sopros ou clarão,
material através de
estilhaços e especiais
através de utilização de
determinados produtos
químicos.
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MILITAR distâncias SAMORA MACHEL”

GRANADA DE MÃO

Na organização da
granada há que
considerar os seguintes
aspectos:
1. Artifícios de fogo;
2. Carga de
rebentamento;
3. Corpo de granada

3 1
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3.  CLASSIFICAÇÃO DAS GRANADAS

3.1. Quanto
: ao emprego táctico: Ofensivas
São granadas de fraco raio de acção que em geral não
excedem os 15m e que actuam principalmente pelo efeito
moral através do som ou sopro ou choque violento do ar
sobre séries animadas que alcançam (sopro) e que o seu
corpo e sempre de muita fraca espessura de folha de ferro
ou de zinco; empregam se quando as tropas que as
lançam se encontra descoberto.

Exemplo: Granada RGD-5.

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3.  CLASSIFICAÇÃO DAS GRANADAS

3.1. Quanto
: ao emprego tactico-Cont: Defensivas
São granadas cujo raio de acção perigoso pode atingir
cerca de 200m, muito embora o raio de acção eficaz não
ultrapasse aos 35m e que actua fundamentalmente pela
acção dos estilhaços do próprio corpo que em geral em
espeço e é efeito de ferro ou aço e pela acção de
fragmentação que se encontra no seu interior. Destina se
a serem empreguem quando as tropas que as lançam se
encontram em abrigos de obstáculos que as defendem
da própria granada.
Exemplo: Granada F1.
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3.  CLASSIFICAÇÃO DAS GRANADAS

3.2. Quanto a finalidade:
:
Granadas de guerra
São as que respondem as necessidades da realidade da guerra
e só se utilizam em exercício com o fogo real.

Granadas de instrução
São destinadas a familiarização de introdução do detonador,
retirar a cavilha de segurança e efectuar o lançamento.
granadas inertes
São exclusivamente destinadas a ensinar a prática de manejo
das granadas de mão ofensiva de guerras, são semelhantes as
granadas de instrução na carga de rebentamentos.
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3. classificação das granadas

3.3. Quanto aos efeitos
:
Granadas explosivas
São as que utilizam na carga explosiva substâncias
explosivas e que podem ser ofensivas ou defensivas.

Granadas especiais
Estas possuem uma carga não explosiva; em seu lugar
dispõem de uma carga que de harmonia com o fim de a
que se destinam correspondente a um fim especial, e por
isso, se denomina granadas especiais, a carga explosiva
quando existir será apenas para provocar a rotura do
invólucro, permitindo a livre saída da carga especial.
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3.  Classificação das granadas

Granadas Especiais-Cont
:
As granadas especiais podem ser de (2) dois tipos:
1.Granadas vulnerastes
Destinam se a provocar baixas ao adversário ou deteriorar o
seu material, e podem ser:
a) Asfixiantes: destina se a forçar o inimigo a evacuar
determinadas posições ou lugar;
b) Irritantes que podem ser:
Lacrimogéneo: São carregadas com um tóxico irritante das
terminações nervosas.
Esternutatórias: São as granadas carregadas com gases
irritantes das terminações nervosas da mucosa respiratória.
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3. classificação das granadas

3.3.  Quanto aos
:
efeitos: Granadas Especiais-Cont
Granadas Incendiárias:
Projectam no momento de explosão, produtos inflamados
muito perigosos para o pessoal e também para o material
quando contem partículas metálicas que entram em fusão no
momento do seu emprego e cuja temperatura tem a
intensidade suficiente para fundir os objectos sobre os quais
caem.  
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3. classificação das granadas

3.3.  Quanto aos efeitos: Granadas Especiais-Cont
:
2.Granadas não vulnerantes
Destinam se obedecer a uma função táctica não vulnerante, e
podem ser:
Granadas fumígenas: tem o fim principal a formação de
cortina de fumo denso que imprensa a visibilidade e serve
para distrair o inimigo e ocultar lhe os movimentos próprios;
Granadas caloríferas: são formadas em geral por um corpo
de cartão que insira uma carga produtora de grande
quantidade de calor;
Granadas iluminantes: tem por finalidade iluminar o campo
de batalha;
Granadas ignifugas: são granadas usadas contra incêndios.
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c) GRANADA DE MÃO OFENSIVA RGD-5

Definição
È uma arma de
arremesso de tiro curvo,
destinada a combate
próximo, batendo
ângulos mortos, e
actuam por efeitos
morais ou grande
estrondo ou por acção do
sopro (deslocação do ar).
By EJM x5
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GRANADA DE MÃO OFENSIVA RGD-5

 Dados Técnicos e Táctico
 Peso total
: da granada: 310 gramas;
 Peso da carga explosiva: 190gramas de TNT;
 Raio de acção: 25m;
 Alcance da granada: Varia com a potência mão do
atirador;
 Espoletas: De tempo, de percursão prèvia
automatica;
 Duração da combustão do misto retardador: 4-5
segundos;
 Pintura verde azeitona nele onde se encontra a carga
explosivada granada
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GRANADA DE MÃO OFENSIVA RGD-5

 Organização da Granada
Artificio de: Fogo
De tempo de percursão previa automatica.
Dispositivo de Inflamação
È constituido pelo conjunto do percurtor, eixo do percurtor
e mola do percurtor. Por sua vez o conjunto percurtor é
constituido por percurtor propriamente dito e pelo suporte
do percurtor.
Espoleta
É que da o primeiro impulso para a detonação da granada é
constituida por porta capsula fulminante, misto retardador e
o detonador.
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GRANADAS DE MÃO OFENSIVA RGD-5

 Organização da Granada
 No detonador :encontramos:
Carga ignidora tem como função criar carga iniciadora, a
temperatura necessaària para esta detonar;
Carga iniciadora sua função è detonar carga explosiva.
 Dispositivio de segurança
È composto pela alanvaca de segurança e cavilha de
segurança.
Carga de rebentamento
A carga da granada è o elemento fornecedor da energia para
a actuação da mesma e è constituida por 190gramas de
TNT.
 
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GRANADAS DE MÃO OFENSIVA RGD-5

Principio de Funcionamento da Granada RGD-5
 A granada RGD-5
: utiliza espoleta UZRGM.
Antes do lançamento da granada, tirar a granada da bolsa,
desaparafusar a tampa e aparafusar a espoleta.
As partes do mecanismo do percultor da espoleta estão na
seguinte posição:
O percultor armado está retido na posição superior da
forquilha da alavanca de segurança de segurança está ligado
com o tubo (eixo) do mecanismo percultor por meio da
cavilha de segurança. As extremidades da cavilha de
segurança estão afastadas umas das outras e retêm
duramente a cavilha na espoleta.
 
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GRANADAS DE MÃO OFENSIVA RGD-5

Principio de Funcionamento da Granada RGD-5-Cont
Durante o lançamento
: a granada deve estar nas mãos, a alavanca
de segurança deve ser premida pelos dedos ao corpo da granada,
sem deixar alavanca tirar a cavilha de segurança e lançar a
granada ao alvo. Depois de tirar a cavilha de segurança a
posição da parte de espoleta e o percultor não mudam.O
percutor armado retêm se através da alavanca de segurança e
desaperta a ligação com o tubo de mecanismo percultor, mas
aperta se mola por meio de dedos da mão.No momento de
lançamento separa se alavanca de segurança e o percultor sob
acção da mola da-se o golpe na cápsula fulminante, realiza a sua
inflamação, o raio de fogo inflama o misto retardador após
pouco tempo a cápsula fulminante explode a carga da granada
provocando a onda do choque.
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c) GRANADA DE MÃO DFENSIVA F-1

Definição
È uma arma de arremesso de
tiro curvo destinado ao
combate próximo, batendo
ângulos mortos; e empregue
contra o pessoal, limpeza de
abrigos, ninhos de
metralhadoras, actua por
efeitos de estilhaços
provenientes do próprio
corpo.
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GRANADA DE MÃO DFENSIVA F-1

 Dados Tecnicos e Tacticos
:

 Peso total da granada: 600g;

 Peso da Carga explosiva:60 g de TNT;
 Raio de acção mortifero ou perigoso: 35m;
 Alcance varia com a potência da mão do
atirador
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GRANADAS DE MÃO DFENSIVA F-1

 Organização da Granada
:
 Artificio de Fogo
Idêntica a da granada RGD-5
 
Carga de rebentamento
È o elemento fornecedor de energia para actuação da
mesma e é constituída por 60g de TNT em palhetas, a carga
enche totalmente o corpo da granada, o que esta dividido
em septos separando a mesma;
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GRANADAS DE MÃO DFENSIVA F-1

 Organização da Granada
 Corpo da granada
:

È de ferro fundido com sultos de fragmentação, tem a cor

verde de azeitona. Como o corpo da granada è de ferro
fundido dà origem a estilhaço com um raio de acção eficaz
de 35m e o raio da zona perigosa na ordem de 200m, pelo
que atendendo que o alcance normal do atirador e de 35m
obrigara que o lançamento se faça com as necessárias
precauções.
 
Principio de Funcionamento
È idêntico ao da granada RGD-5