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Fase 2

•Descrição do
processo
Unidades - Brenco
Descrição Caldeira

•ALIMENTAÇÃO – BIOMASSA ‘DIFUSOR

•ALIMENTAÇÃO – BIOMASSA ‘PÁTIO

•ALIMENTAÇÃO – ÁGUA

•ALIMENTAÇÃO – VENTILAÇÃO

•FULIGEM

•SAIDA DE VAPOR
Descrição Caldeira
Descrição Caldeira
ALIMENTAÇÃO – BIOMASSA ‘DIFUSOR
ALIMENTAÇÃO – BIOMASSA ‘PÁTIO
Alimentação Biomassa

Difusor

Monte de bagaço
Alimentação água

Água desmi

Tanques de
condensados
adequados
Alimentação água

Desaerador
Ventilação

Ar primário
Espargidor
Ventilação

1 - Fornalha, Distribuidor e
Grelha
2 - Superaquecedor
3 - Tubulão de vapor inferior e
interior e paredes de água.
4 - Economizador e pré-ar.
Fuligem do Lavador de Gases

Fuligem no Decantador de Areia


Temperatura da Fornalha

Gerando caloria na fornalha esse calor tem que ser maior

que a temperatura final da caldeira,se a caldeira é de 490 C

a temperatura da fornalha é de 1000 C.

A temperatura do grelha não pode passar de 120 C.


Fotos
Geração de Pressão e Vapor
A função da temperatura da fornalha é aquecer as paredes de agua
e o superaquecedor.
Gerando a pressão de 67 Kgf/cm2
Abrir as valvulas de purga dos coletores do separador de vapor do
balão.
Os exaustores serão acionado para tiragem forçada de gases juntos
com os ventiladores primario e segundario.
A agua do desaerador vinda do tratamento de agua sera aquecida
pelo condensado da caldeira atingindo uma temperatura de 110 C.
A agua do desaerador aquecida é mandada por turbo bomba para
o econimizador atingindo uma temperatura de 150 C,e abrindo a
valvula de entrada de vapor para turbina.
Ajustado a valvula de alivio do coletor de agua mantendo o
diferencial entre a pressão da agua e a pressão do vapor.
Processo Final da Geração de Vapor
A agua parte do economizador da caldeira para o balão fazendo
todo o circuito de aquecimento das paredes de agua
retornando para o balão em vapor saturado.
A valvula de saida de vapor estar sempre aberta e fechar a
valvula de respiro do coletor da saida do superaquecedor.
Passando pelo defletor e o separador de goticulas e seguindo
para o superaquecedor eliminando a ultimas goticulas de agua
formando o vapor superaquecido e atingindo a temperatura
final de 490 C.
Gerando o vapor atingido e a pressão final esta pronta para os
coletores e linha de pressão para a fabrica e a cogeração de
energia.
Ecologico do Lavador de Gases

Os gases gerado na combustão da queima


do bagaço na fornalha sera enxugado pelos
exautores no lavador de gases passando
pelos spray ball ocorrendo separação e
troca térmica.
Os gases serão lavados e não poluindo a
atmosfera.
A fumaça vai para o chaminé e a fuligem
para o decantador de areia.
Descrição do processo

fim
Fase 3

•Fluxograma do
processo
TEMA

GERAÇÃO E
DISTRIBUBUIÇÃO
DE VAPOR
Fluxograma
A. Taquari - HPB
Fluxograma
M. Vermelho – Dedini AT 200
Principais equipamentos
Caldeira 67 Kgf/cm2
Principais equipamentos
Caldeira 67 Kgf/cm2
Principais equipamentos

Chaminé

Válvulas de
segurança

Lavador
de gases Desaerador

Multiciclone
Principais equipamentos

Sistema de Bagaço
Principais equipamentos

Sobra
Bagaço
Principais equipamentos

Elevadora de
Bagaço

Bagaço
Principais equipamentos

Entrada do
bagaço na
caldeira
Principais equipamentos
Conjunto de alimentação do bagaço
Principais equipamentos
Conjunto de alimentação do bagaço

Rotor duplo
Fluxo esquemático
Principais equipamentos

Interno da
caldeira
Principais equipamentos
Grelha pin hole

Antes da limpeza

Após a limpeza
Principais equipamentos
Grelha mecânica basculante
Principais equipamentos

Tubulão e
interligações
Principais equipamentos

Interno do
tubulão
Principais equipamentos
Tubulão de água (balão inferior)

 Tubulão de água
externo
Principais equipamentos
Tubulão de água (balão inferior)
Principais equipamentos
Superaquecedor

Este equipamento aumenta a temperatura de vapor


saturado que sai do tubulão de vapor, tornando-o mais
seco sem aumentar sua pressão.
É constituído por tubos em forma de serpentina:
o vapor circula internamente e os gases circulam
externamente, recebendo diretamente a radiação
da fornalha.
Principais equipamentos
Superaquecedor
Principais equipamentos
Superaquecedor

Radiação proveniente do calor


emitido pela fornalha
Principais equipamentos
Sopradores de fuligem
Principais equipamentos

Soprador de fuligem
Principais equipamentos
Ventilador de ar primário

Sua finalidade é aspirar o ar ambiente


e insuflá-lo por baixo da grelha para melhorar
a combustão.
Principais equipamentos
Ventilador de ar secundário

Sua finalidade é aspirar


o ar ambiente e insuflá-
lo para dentro da
fornalha, onde a
combustão
se realiza.
Principais equipamentos
Ventilador de ar secundário

Efeito do ar dentro da fornalha da caldeira

Fornalha – Sistema de queima Fornalha – Sistema de queima


em suspensão – sentido horário em suspensão – sentido anti-horário
Principais equipamentos
Espargidor

Sua função é fazer com


que o bagaço seja
colocado na fornalha,
conforme ajuste
definido, fazendo com
que ele seja queimado
em suspensão.
Principais equipamentos
Exaustores

Os exaustores têm por


finalidade eliminar os gases
formados pela combustão.
Neles há uma entrada para
gás com dampers (registros)
comandados por atuadores
pneumáticos.
Fluxo esquemático


Esp.
Principais equipamentos
Preaquecedores de ar

São utilizados para fazer o


aquecimento do ar de
combustão, através da troca
térmica entre o gás
passando por dentro dos
tubos e o ar por fora.
Localiza-se na saída de gases
da caldeira logo após o feixe
tubular.
Principais equipamentos
Indicadores de nível

Permitem ao operador verificar o nível de


água no tubulão de vapor, indispensável à
segurança de operação da caldeira.
Principais equipamentos
Indicadores de nível
Vídeo ilustrativo

Caldeira HPB

Unidade de Bioenergia Brenco


Fluxo Biomassa - Partida

Sistema Pátio
0% 50% 100%

Difusor

Duto Esteiras de Fluxo difusor - Fluxo pátio -


direcionador bagaço pátio caldeira
Fluxo Biomassa - Partida

Operação de carregadeira
Fluxo Biomassa

Difusor

Duto Esteiras de Fluxo difusor - Fluxo pátio -


direcionador bagaço pátio caldeira
Fluxo Água

Evaporação Destilação Desidratação

Embebição
Limpeza
Processo
C. contaminado C. Escape C. Escape
Fluxo Lavagem de Fuligem
Fluxo Lavagem de Fuligem

Sedimentação

Sedimentação
Peneira rotativa
Fluxo Lavagem de Fuligem
Pressões de vapor

Vapor direto....................................... 65 Kgf/cm2

Vapor rebaixado turbo bomba.............21 Kgf/cm2

Vapor rebaixado peneira molecular.....10 Kgf/cm2

Vapor rebaixado pressão de escape.....1,5 Kgf/cm2

Vapor V1............................................0,8 Kgf/cm2


Principais equipamentos

Tubulação de
vapor direto
Fluxo de vapor

Turbina Gerador

Difusor
67 X 21

67 X 1,5
21 X 10

Caldeira Turbo bomba Pré evaporador Destilação Desidratação


(COI) Sistema de bagaço
(COI) Caldeiras Dedini
(COI) Caldeiras HPB
Fluxograma

fim
Fase 4

• Variáveis de
controle – Inputs
outputs
Água Tratada para Geração de Vapor

Toda caldeira acima de 22kL/bar de pressão,considerada

categoria A,tem que ter tratamento de agua externa como

tratamento de agua desmineralizada ou osmose.

Para ser retirada as impurezas que não pode entrar na

operação da caldeira,tambem deve passar por tratamento o

condensado da caldeira para polimento.


Parametros de Água para Caldeira

Minimo Maximo
pH 9.5 10.5
Alcalinidade Total ppm CaCo 100 150

Dureza Total ppm CaCo O


Silica Soluvel ppm 1,0 2,0
Condutividade US\cm2 100 200
Solido Totais Dissolvido ppm 100 150
Ferro Total ppm 1,0 1,5
Oxigenio Dissolvido ppb 10 50
Fotos

C
Contigencia de Contaminação na Água
• Contaminação proviniente do tratamento de água e condensado
de escape trazem grande transtorno operacional.
• Com o risco de ocorrençia de arraste e formação de incrustação
Principais problemas que ocorre na caldeira.
• Corrosão: processo eletroquimico no qual pela presença de oxi
genio,água e metal sofre transferencia de eletrons solubilizan
do gradativamente a varios tipos de corrosão.
• Corrosão Generalizada: causada por baixo pH ou alto pH.
• Corrosão localizada:causada pela presença de oxigenio dissol
vido livre,é a mais danificadora pode causar danificação nas tu
bulação e rompimento em curto periodo de tempo.
• Incrustação: formada por mais um composto problematico,
Dureza,ferro e silica.
Arraste

Em usina de etanol e açucar o maior problema é o


arraste mecanico desestabilizado no tratamento qui-
mico potencializando a reação de saponificação ou
abaixamento de pH.
Podendo ter arraste seletivo de silica para o vapor e
variação de temperatura na caldeira.
O arraste é combatido via variável mecânica como
controle de nivel,carga da caldeira,pressão de tra-
balho,queima do biocombustivel,manutenção
separadora de água/vapor.
Ex: de pH = Baixo é 7, e alto acima de 11.
Temperatura do condensado interno tem que ser de 80 a
100 C. Temperatura do vapor interno é de 400 C.
Fotos

Corrosão Pitting Penetração de Gases Ácidos


Agradecimentos

Fim
Fase 5

• Interfaces com a
fermentação
INTERFACES CALDEIRA x
FERMENTAÇÃO
NA FERMENTAÇÃO PODE
OCORRER VÁRIOS
FATORES DEVIDO À FALTA
DE VAPOR, EXEMPLOS :
DEFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE CALDO E,
CONSEQUENTEMENTE, DIFICULDADE PARA A
ELIMINAÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS
SELVAGENS;
ENCHIMENTO DO PROCESSO POR PARADA
DA DESTILARIA, E A LEVEDURA FICARÁ
EXPOSTA AO ÁLCOOL PREJUDICANDO A
VIABILIDADE DA MESMA;
NA FALTA GERAL DE VAPOR NÃO SE CONSEGUE
FAZER A ASCEPCIA NA LINHA DE CALDO,
PREJUDICANDO A FERMENTAÇÃO.
Agradecimentos

Fim

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