Controle de Peso em Rodovias - Data Traffic

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A EMPRESA

Fundada em 1996 como uma


empresa de processamento
de dados e serviços de
informática em geral.

Em 1998, transformou-se em
sociedade anônima, firmando
parcerias com empresas de
renome internacional,
fortalecendo sua atuação no
mercado brasileiro de controle
de tráfego.
PARCERIAS E CERTIFICAÇÕES

Certificação
ISO 9001:2008

“Programa Parceiros para


Excelência” – PAEX com a
Fundação Dom Cabral

Empresa Eslovena Parceira


Fornecimento Exclusivo
de Sistema de Pesagem
Bridge WIM
ATUAÇÃO
SERVIÇOS

SOLUÇÕES INTELIGENTES DE
CONTROLE E GESTÃO DO TRÁFEGO

BLITZ CFTV
INTELIGENTE

MONITORAMENTO PESAGEM
E FISCALIZAÇÃO DE EM
TRÂNSITO MOVIMENTO
SERVIÇOS

SOLUÇÕES INTELIGENTES DE
CONTROLE E GESTÃO DO TRÁFEGO

PROCESSAMENTO E CENTRO DE
GESTÃO DE CONTROLE
AUTOS DE INFRAÇÃO OPERACIONAL

DATA TAX
PRÊMIOS
5 OBJETIVOS
1. PESAGEM RODOVIÁRIA
Teoria de Pesagem
Motivações

2. PESAGEM EM MOVIMENTO
Tipos de Tecnologia WIM
Aplicações
3. ESTUDO DE CASO
Planejamento Viário
Remediação de Danos no Pavimento
4. FISCALIZAÇÃO DE PESO
Operação Balança AGETOP
Operação Balança DNIT
5. TENDÊNCIAS MUNDIAIS
InterTraffic
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA

• DEFINIÇÃO

PROCESSO DE AFERIÇÃO DO PESO BRUTO DE UM VEÍCULO


ATRAVÉS DE UM EQUIPAMENTO DE PRECISÃO.
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA

• VEÍCULOS COM SOBREPESO


1. CAUSAM mais acidentes
a) São mais difíceis de controlar
b) Precisam de maior espaço de frenagem

(CEL – Centro de Estudos em Logística, 2006)

“36% dos acidentes em rodovias federais brasileiras


envolvem veículos de carga”
– 40.000 acidentes por ano
PESAGEM RODOVIÁRIA

• VEÍCULOS COM SOBREPESO


2. PERTURBAM o fluxo
a) Trechos com alto grau de inclinação vertical

(CEL – Centro de Estudos em Logística, 2006)

“47% dos acidentes com veículos de carga são do tipo


tombamento”
– Impacto representativo
 Economia (cargas perdidas)
 Fluxo da Via
PESAGEM RODOVIÁRIA

• VEÍCULOS COM SOBREPESO


3. COMPROMETEM o avanço da produtividade do setor
de transportes, ao distorcer a competição entre
transportadores
PESAGEM RODOVIÁRIA

• VEÍCULOS COM SOBREPESO


4. REDUZEM a vida útil do pavimento

(F. WEISS, ALEMANHA, 2007)

“Em relação ao efeito da pressão sobre o pavimento,


1 caminhão = 40.000 veículos de passeio.”
Peso no Eixo (ton) 8 --- 25% ---> 10

Intensidade do Dano (m.d.) 1 --- 244% ---> 2,44


PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA
PESAGEM RODOVIÁRIA

• GASTOS COM RESTAURAÇÃO - AGETOP

Período Trecho Custo

GRUPO 1 2011 - 2012 2.081 km R$ 439.991.960,00

GRUPO 2 2013 - 2014 1.441 km R$ 357.446.000,00


PESAGEM RODOVIÁRIA

• REPORTAGEM
– Vídeo TV Goiânia, referente à uma operação chamada
“CARGA PESADA”, conduzida em 2011 em rodovias federais
no estado de Goiás.
TIPOS DE PESAGEM
TIPOS DE PESAGEM RODOVIÁRIA

• PESAGEM ESTÁTICA

– Processo de aferição do peso bruto de um veículo


inerte sobre uma balança fixa de pesagem.
TIPOS DE PESAGEM

PESAGEM ESTÁTICA
Realizada através de balança fixa de pesagem, com o veículo
completamente inerte, com 100% de sua extensão sobre a
placa de pesagem
TIPOS DE PESAGEM RODOVIÁRIA

• PESAGEM DINÂMICA (WiM)

– Processo de aferição do peso bruto de um veículo


em
movimento, e da porção desse peso que é sustentado
por cada um de seus eixos, através da medição e análise
das forças dinâmicas do pneu do veículo.
TIPOS DE PESAGEM RODOVIÁRIA
TECNOLOGIAS DE PESAGEM DINÂMICA
TIPOS DE TECNOLOGIA WIM

• Bending plate;
• Piezelétrico;
• Bridge WIM;
• Fibra Ótica;
• Célula de Carga;
• Tapete Capacitivo.
BENDING PLATE

Vantagens Desvantagens
Maior precisão do que sensores piezelétricos Menor precisão frente as células de carga
Custo menor do que as células de carga Custo maior do que os piezelétricos
Não requer substituição completa do sensor Não aplicável a altas velocidades
PIEZELÉTRICOS

Vantagens Desvantagens
Possibilitam pesagem em maiores velocidades. Menos precisos (exceto os de quartzo) do
que células de carga e bending plate.
Monitoram até quatro faixas de rolamento Sensíveis à temperatura e às variações de
velocidade (exceto os de quartzo).
Os efeitos da temperatura são desprezíveis Normalmente, devem ser substituídos a
(quartzo) cada três anos.
Precisão dentro de ± 3% (quartzo)
BRIDGE WIM
Vantagens Desvantagens
Componentes de hardware consolidados. Existência de uma ponte no local onde o
controle de peso deve ser feito.
Método de calibração automática. Nem toda ponte é adequada para as
medições.
Sem necessidade de interrupção do fluxo. Múltipla presença.
Mobilidade.
Avaliação estrutural da ponte.
FIBRA ÓTICA

Vantagens Desvantagens
Resistente à interferência eletromagnética. Tecnologia não está consolidada.
Ideal em situações que requeiram um Poucos fornecedores no mercado.
número mais de sensores.
Largura de Banda alta. Baixa durabilidade.
CÉLULA DE CARGA

Vantagens Desvantagens
Sistema WIM mais preciso. Alto investimento inicial.
Utilizado para controle legal de excesso. Alto custo de manutenção.
Vida útil de do máximo 5 ano
TAPETE CAPACITIVO

Vantagens Desvantagens
Portáteis e Permanentes Baixa precisão
Alto custo, similar a célula de carga.
APLICAÇÕES

• Controle de excesso de carga;


• Análise Estatística do Tráfego;
• Planejamento viário, manutenção da Infra-estrutura Rodoviária e
Gestão de Pavimentos;
• Pré-seleção de Veículos com Sobrepeso para Autuação;
• Análise Estrutural de Pontes e Viadutos;
• Planejamento de Rotas para Veículos de Transporte Especial.
PLANEJAMENTO VIÁRIO

• Estudo de Caso – DER/Paraná


– Tecnologia: Bridge WIM
– Local: PR – 445, Londrina – PR
– 7 dias de medição
– Objetivo: Coleta de dados de tráfego para
demonstração de seu uso no planejamento viário
e análise estatística.
INSTALAÇÃO DO SISTEMA B-WIM
INSTALAÇÃO DO SISTEMA B-WIM
DADOS GERAIS DA MEDIÇÃO

• Início da Medição: 16/04/2013 às 14:00 horas


• Fim da Medição: 23/04/2013 às 14:00 horas
• Quantidade de veículos analisados: 10.770 veículos de carga
– Sentido Mauá da Serra -> Londrina: 5.590 veículos
– Sentido Londrina -> Mauá da Serra: 5180 veículos
• Volume Médio Diário (VMD): 1.539
• PBT Médio: 18,13 toneladas
• Peso Médio do eixo simples: 5,04 toneladas
• Peso Médio do eixo duplo: 12,46 toneladas
• Peso Médio do eixo triplo: 20,50 toneladas
RESULTADOS – HISTOGRAMA DE DISPERSÃO
RESULTADOS
DENSIDADE DO TRÁFEGO AO LONGO DO DIA
DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO DE CARGA POR PBT
DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO DE CARGA POR PBT
ESTRUTURA DO TRÁFEGO
ESTRUTURA DO TRÁFEGO
CLASSES MAIS COMUNS NO FLUXO DA PR - 445
RESULTADOS DE SOBRECARGA
HISTOGRAMA DE SOBRECARGA
HISTOGRAMA DE SOBRECARGA
DISTRIBUIÇÃO DOS EIXOS SOBRECARREGADOS
DISTRIBUIÇÃO DOS EIXOS SOBRECARREGADOS
FLUXO COM EXCESSO DE PESO
CLASSES MAIS SIGNIFICATIVAS
ANÁLISE PROPORCIONAL
SOBRECARGA x GRUPO DE EIXO x CLASSE

Mauá da Serra - Londrina Londrina - Mauá da Serra


200 100

180 90

160 80

Quantidade de Veículos
Quantidade de veículos

140 70

120 1º Grupo 60 1º Grupo


2º Grupo 2º Grupo
100 3º Grupo 50 3º Grupo
4º Grupo 4º Grupo
80 5º Grupo 40 5º Grupo
60 30

40 20

20 10

0 0
2CC 2C 3C 2S3 3S3 2CC 2C 3C 2S3 3S3

Classes Classes
EFEITOS DA CARGA NO PAVIMENTO

• Fator de Veículo Médio por Classe;


• Fator de Veículo do Pavimento;
• Número Equivalente “N”;
• Espessura mínima de revestimento asfáltico.
FATORES DE VEÍCULOS MÉDIOS POR CLASSE

ANO MÊS CLASSE FV MÉDIO VMD

2013 4 2C 0,743 612

2013 4 3C 4,262 367

2013 4 2S1 0,911 65


FVR = 3,102
2013 4 2S2 1,161 113

2013 4 2S3 5,919 79

2013 4 3S3 9,694 98

2013 4 3T4 13,524 49


DETERMINAÇÃO NO NÚMERO “N”

ANO VMDa Na Nacum.

2013 1538 1,74E+06 1,74E+06

2014 1576 1,78E+06 3,53E+06

2015 1616 1,83E+06 5,36E+06

2016 1656 1,88E+06 7,23E+06 Na = 365*VMDa*FVR


2017 1698 1,92E+06 9,15E+06

2018 1740 1,97E+06 1,11E+07

2019 1784 2,02E+06 1,31E+07

2020 1828 2,07E+06 1,52E+07

2021 1874 2,12E+06 1,73E+07

2022 1921 2,17E+06 1,95E+07

2023 1969 2,23E+06 2,17E+07


ESPESSURA MÍNIMA DO REVESTIMENTO
ASFÁLTICO

N Espessura mínima de revestimento asfáltico


N ≤ 10⁶ Tratamentos superficiais asfálticos
10⁶ < N ≤ 5x10⁶ Revestimentos betuminosos com 5,0 cm de espessura
5x10⁶ ≤ N < 10⁷ Concreto betuminoso com 7,5 cm de espessura
10⁷ < N ≤ 5x10⁷ Concreto betuminoso com 10,0 cm de espessura
N > 5x10⁷ Concreto betuminoso com 12,5 cm de espessura

Fonte: Método de projeto de pavimentos flexíveis. 3ª ed. Rio de Janeiro, IPR Publ. 667, 1981.
OUTRAS APLICAÇÕES

• Estudos de Caso – ESLOVÊNIA


– Dados WIM na reconstrução e dimensionamento
de estradas;
– Cálculo de Remediação dos Danos ao Pavimento.
DADOS WIM NA RECONSTRUÇÃO E
DIMENSIONAMENTO DE ESTRADAS

5 Pontos da Rodovia -> 5 medições WIM -> Análise Comparativa com o


cálculo original
Measurement site ESALWADT_1 ESALWADT_2 flane1 flane2 ESALAADT_1 ESALAADT_2 Max
ESALAADT

SELCE 311,7 399,3 1,059 1,066 330,1 425,7 425,7

Importância MISLINJA
da realização 503,0
de medições
702,8 WIM0,951
0,955 apropriadas
480,4 antes 668,4
668,4 de qualquer
construção. NAZARJE* 112,9 125,6 1* 1* 112,9 125,6 125,6
ROGAŠKA SLATINA 268,4 154,4 1,041 1,05 279,4 162,1 279,4
MIRNA 151,1 95,5 0,878 0,886 132,7 84,6 132,7
Conclusões:
- Houve diferença entre
Site a carga de tráfegoThickness
Design value (2006)
real ofe o estimado
asphalt according to:
New regulations (2009)
em todos os 5 pontos;
WIM data (2010)
SELCE 14.5cm 16.7cm 18.1cm
MISLINJA 14.7cm 17.7cm 20.0cm
- Os dados de contagem manual não são adequados para fins de concepção da
NAZARJE 8.0cm 9.0cm 13.9cm
ROGAŠKA SLATINA 13.6cm 14.6cm 16.5cm
rodovia; no local do teste, o valor foi 6 vezes menor;
MIRNA 11.8cm 14.7cm 14.0cm

- A carga do tráfego geralmente varia com a direção ou com faixa de rolamento. Para o
planejamento de pavimentos, a metade do tráfego total em ambos os sentidos é levada
em consideração. O pavimento deve, no entanto, ser projetado com base na faixa com
maior carga de tráfego.
CÁLCULO DE REMEDIAÇÃO DOS DANOS AO
PAVIMENTO
LANE 1 LANE 2
Quarry traffic All traffic Quarry traffic All traffic
# vehicles ESAL # vehicles ESAL # vehicles ESAL # vehicles ESAL
Para determinar as medidas corretivas necessárias a serem tomadas nas
277 463,87 393 537,53 282 86,54 391 113,39
CÁLCULO
rodovias, oDA TAXA DE
aumento do REMEDIAÇÃO:
volume do tráfego de caminhões devido à construção
TOTAL ON THE ROAD SECTION % of quarry traffic
de uma determinadaQuarry indústria
traffic as margens daAllrodovia traffic é calculado em relação
11,825€/km X 0.75
ao volume normal X 5.41km
# vehicles
de
559 caminhões X 0.85 X 1# vehicles
ESAL
550,40 naquele
= 40,783€ 650,92
784ponto.
ESAL 85%

 
  Então, o custo de construção por pista por quilômetro e a vida útil projetada
A carga do tráfego aumentou 145% , resultando em uma alta taxa de
Opara
propietário da Indústria
odeterioração
pavimento são utilizados deve,em portanto,
associação ser comcobrado em 40.783€ dopor ano
da estrada. Em outras palavras, o os dados
tempo dereais
vida da tráfego
para remediação
medidos com o SiWIMdos danos antes ecausados
depois doao pavimento. indústria.
surgimento
superfície da rodovia exposta a esse volume deda tráfego foi reduzido de 20
anos (tempo de vida projetado) para apenas 8,16 anos.
É importante comparar não só o volume do tráfego, mas também a carga do
tráfego.
O custo médio de investimento para repavimentação de uma rodovia (2 faixas)
por Km é calculado para ser de 20€/m ou 20.000€/Km. Utilizando esse valor, o
investimento para a estrada em questão é calculada como:
 
20,000€ X (1 – 8.16/20) + (20 – 8.16) = 11,852€/km
CONTROLE DE PESO EM RODOVIA

BALANÇA
OPERAÇÃO DE BALANÇA

• PRAÇA DE PESAGEM DE VEÍCULOS


OPERAÇÃO DE BALANÇA

• FLUXO DE OPERAÇÃO
– (vídeo)
CONTROLE DE PESO EM RODOVIA

BALANÇA AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP

• INÍCIO: JANEIRO 2014

• 3 LOTES DE OPERAÇÃO

• COMPOSIÇÃO
– 6 POSTOS FIXOS DE PESAGEM
– 10 POSTOS MÓVEIS DE PESAGEM
– 1 CENTRO DE CONTROLE DE OPERAÇÃO
PROJETO BALANÇA - AGETOP
AGETOP – POSTO DE PESAGEM DE VEÍCULO
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP

• OPERAÇÃO VERÃO

– OPERAÇÃO TEMPORÁRIA
– 6 PONTOS DE PESAGEM
– POSTOS DA POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL
– CARÁTER EDUCATIVO
– CARÁTER COERCITIVO
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP

• OPERAÇÃO VERÃO
FEVEREIRO 2014

LOTE 01 LOTE 02 LOTE 03 TOTAL

VEÍCULOS FISCALIZADOS 1452 2293 3655 7400

VEÍCULOS COM PESO


EXCEDENTE 298 669 481 1448

SOMA DOS EXCESSOS PBT 1.477.420 508.328 798.000 2.783.748


OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
OPERAÇÃO BALANÇA - AGETOP
CONTROLE DE PESO EM RODOVIA

BALANÇA DNIT (PIAF)


OPERAÇÃO BALANÇA - DNIT

• PIAF – POSTO INTEGRADO AUTOMATIZADO DE


FISCALIZAÇÃO

1. ESTAÇÃO DE CONTROLE EM PISTA


2. POSTO DE FISCALIZAÇÃO
3. CONTROLE DE FUGA EM PISTA
OPERAÇÃO BALANÇA - DNIT
OPERAÇÃO BALANÇA - DNIT
OPERAÇÃO BALANÇA - DNIT
OPERAÇÃO BALANÇA - DNIT
TENDÊNCIAS MUNDIAIS
EM
PESAGEM RODOVIÁRIA
TENDÊNCIAS E NECESSIDADES PARA O FUTURO

Necessidade Desafio Principais Responsáveis


Sensores mais robustos Desenvolvimento Indústria WIM
tecnológico
Garantia de Qualidade dos Normas e Procedimentos Entidades de Certificação e
dados WIM Centros Técnicos
Múltiplas aplicações e Cooperação entre as Órgãos Fiscalizadores +
Usuários entidades Agentes reguladores
Autuação direta Regulamentação Entidades Metrológicas e
metrológica e cooperação Centros Técnicos.
internacional

http://iswim.free.fr/
GRATO PELA ATENÇÃO!
lucas.almeida@datatraffic.com.br
rodrigorodrigues@datatraffic.com.br

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