Manual Pulv 600lt Barras Manuais

INTRODUÇÃO
É com grande satisfação que queremos parabenizá-lo pela excelente escolha que
acaba de fazer, pois você adquiriu um produto fabricado com a tecnologia CIMAG.
Acompanhe este manual, ele irá orientá-lo nos procedimentos que se fazem
necessários desde a sua aquisição até os procedimentos operacionais de utilização,
segurança e manutenção.
A CIMAG produz e desenvolve equipamentos com qualidade e tecnologia, garante

que entregou este implemento a revenda completo e em perfeitas condições.
A revenda responsabilizou-se pelo armazenamento e pela conservação durante

o período que ficou em seu poder, e ainda pela montagem, reapertos, lubrificações
e revisão geral.
Na entrega técnica o revendedor deve orientar o cliente sobre a manutenção,

segurança, suas obrigações em eventual assistência técnica, a rigorosa observância
do termo de garantia e a leitura do manual de instruções.
Qualquer solicitação de assistência técnica em garantia, deverá ser feita ao revendedor

em que foi adquirido . Por estas razões acreditamos que você ficará imensamente
satisfeito ao adquirir um de nossos produtos.
Dúvidas ou rede de apoio técnica ligue para a Central de atendimento de nossa

empresa.
A utilização segura e efetiva de defensivos agrícolas é uma preocupação pertinente

da CIMAG.
Esta preocupação é indispensável, pois o uso de defensivos agrícolas tornou-se uma

prática necessária para se obter uma colheita mais produtiva e mais econômica.
No entanto, a aplicação inadequada de defensivos agrícolas prejudica o homem,
o meio ambiente e as culturas.
O objetivo da CIMAG é preparar e orientar o homem do campo quanto ao uso

correto dos equipamentos agrícolas por ela fabricados.
LEIA COM ATENÇÃO ESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES. Tenha-o sempre à mão.
ATENÇÃO!
O M12/M14/M16 foi desenvolvido exclusi-

vamente para pulverização de defensivos Rua Marlene David Santos, 1080 - Jd. Paraíso
agrícolas. III
O manual do pulverizador M12/M14/M16 CEP: 15991-360 - Matão - SP
refere-se somente as instruções de
uso e manutenção das peças e Tels: (16) 3382-9646 / 3382-3201 / 3382-8091
componentes fabricados pela CIMAG. / 338091 / 3382-9817
Leia-o com atenção e siga as E-mail: vendas@cimag.agr.br

recomendações descritas.
Sites: www.cimag.agr.br
www.global.agr.br
SUMÁRIO
1. - NORMAS DE SEGURANÇA 04
1.1 - Ao proprietário 04
1.2 - Escolha do trator 05
2. - PRECAÇÕES 06
2.1 - Segurança na aplicação de agroquímicos 06
2.2 - Conhecer os agrotóxicos 09
2.3 - Conheça a definição de pragas, doenças e plantas daninhas 09
2.4 - Interprete as informações do rótulo e da bula 10
2.5 - Sobre os aspectos de armazenamento 14
2.6 - Segurança na manutenção 14
3. - MONTAGEM 15
3.1 - Formas de acoplamento 15
3.2 - Acoplar o equipamento ao trator 17
3.3 - Acoplar o eixo cardã 18
4. - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 20
4.1 - Tabela especificação do produto: Pulverizador de barra manual 20
4.2 - Observação 21
5. - OPERAÇÕES E REGULAMENTOS 22
5.1 - Filtro de sucção 22
5.2 - Bomba defensiva 22
5.3 - Válvula de abastecimento 23
5.4 - Comando de pulverização 23
5.5 - Alivio Temporário da Pressão 24
5.6 - Agitador Interno (Item Opcional) 24
5.7 - Lava Frasco (Item Opcional) 24
5.8 - Abastecimento do tanque 24
5.9 - Abertura e Fechamento das Barras 25
5.10 - Alinhamento das Barras 26
5.11 - Ajuste do mastro 27
5.12 - Desarme do Barramento 27
5.13 - Bicos de pulverização 27
5.14 - Tanque de água limpa 28
5.15 - Tecnologia de aplicação de defensivos 28
5.16 - Calibração do pulverizador (fórmula) 29
5.17 - Calibração do pulverizador (método prático) 31
5.18 - Instruções para diluição de produtos químicos 34
6. - Manutenção 35
6.1 - Recomendações Gerais 35
6.2 - Manutenção dos componentes 36
6.3 - Armazenagem do equipamento no inverno 40
6.4 - Identificação e correção de problemas 41
6.5 - Cuidados gerais 45
7. - CONSERVAÇÃO DO PULVERIZADOR 46
8. - IDENTIFICAÇÃO 49
9. - CARTÃO DE REGISTRO DE PRODUTO 50
10. - CERTIFICADO DE GARANTIA 51

10.1 - Certificado de Inspeção e entrega 52
11. - ANOTAÇÕES 53
Manual de Instruções – CIMAG – Pulverizador de Barra Manual M12 / M14 / M16 Séries 600 / 800
1. NORMAS DE SEGURANÇA:
1.1 Ao proprietário:
Este equipamento foi cuidadosamente concebido e construído para lhe fornecer o máximo de
desempenho, economia e facilidade de operação.
Para que isso aconteça, é necessário que o operador esteja juntamente com todas as informações
contidas neste Manual. Portanto, tenha-o sempre à mão.
Você é responsável pelo seu operador.

Prepare-se bem para tirar o máximo proveito de seu equipamento, desempenho e sem qualquer dano,
seja físico ou material.
A CIMAG Equipamentos não se responsabiliza por qualquer dano causado por acidente proveniente
de utilização, transporte ou no armazenamento indevido, ou incorreto do seu implemento, seja por
negligência e /ou inexperiência de qualquer pessoa. Somente pessoas que possuem o total
conhecimento do trator e do Implemento devem efetuar o transporte e a operação dos mesmos.
Leia o manual de instruções Somente comece a operar o trator, Não transporte pessoas sobre o trator e
atentamente para conhecer as quando estiver devidamente nem dentro ou sobre o equipamento.
práticas de segurança recomendadas. acomodado e com o cinto de
segurança preso.
Há riscos de lesões graves por Antes de fazer qualquer Não trabalhe com o trator se a frente
tombamento ao trabalhar em manutenção em seu estiver sem lastro suficiente para o
terrenos inclinados. equipamento, certifique-se que ele equipamento traseiro.
esteja devidamente parado; Havendo tendência para levantar,
Evite ser atropelado. adicione pesos ou lastros na frente
ou nas rodas dianteiras.
ATENÇÃO! ATENÇÃO!
IGNORANDO AS PRÁTICAS DE ESTE MANUAL CONTÉM

SEGURANÇA, VOCÊ ESTÁ COLOCANDO AVISOS DE SEGURANÇA. LEIA COM
EM RISCO SUA VIDA E A DE TODAS ATENÇÃO E ESTEJA ALERTA PARA
PESSOAS AO SEU REDOR. QUALQUER POSSIBILIDADE DE
ACIDENTE PESSOAL.
4
1.2 ESCOLHA DO TRATOR:
Em função da capacidade de levante do sistema hidráulico:
Escolha tratores cujo peso bruto seja, no mínimo, igual à soma do peso da máquina vazia mais
o peso equivalente à capacidade do reservatório.
A diferente situação de trabalho encontrada pelos equipamentos agrícolas leva-nos a adotar o

seguinte critério para a escolha de tratores para os produtos da linha CIMAG PEÇAS E MAQUINAS
AGRÍCOLAS.
- Verificar a capacidade do reservatório de defensivo (litros).
Ex.: M12/M14/M16
OBSERVAÇÃO:
Os valores relacionados são recomendações feitas para os equipamentos M12/M14/M16.

Quanto ao trator, consultar o manual de instruções ou o próprio fabricante do trator.
Peso da máquina vazia ............................ : 250 kg

Capacidade do reservatório .................... : 600 litros
(aproximadamente 400 kg)
Peso bruto da máquina ........................... : 250 kg
Trator recomendado: peso bruto igual ou superior a 600 kg.
5
2. PRECAÇÕES:
2.1 Segurança na aplicação de agroquímicos:
- LEIA o manual de instruções do pulverizador:

Para uma pulverização eficaz, onde se obtenham os
resultados desejados, é necessário conhecer
detalhadamente o pulverizador utilizado. Esta é a única
forma de evitar o desperdício de agroquímicos ou o uso
incorreto dos equipamentos.
- USE produtos apenas para fins agrícolas.
- LEIA e siga as recomendações contidas nos rótulos dos

produtos.
- MANUSEIE os produtos sempre seguindo as

recomendações de um técnico responsável.
- Ajuste correto do pulverizador: O ajuste do

pulverizador é uma operação simples. Somente com o
pulverizador regulado os melhores resultados serão
alcançados.
- USE EPI aprovado e adequado. Durante o manuseio

e preparação de produtos ou durante a
pulverização, use todos os equipamentos de proteção
recomendados pelo fabricante do agroquímico.
- APÓS a pulverização, tome banho e use roupas limpas.

As roupas usadas durante a pulverização
devem ser lavadas imediatamente, separadamente das
outras roupas de uso normal, para remover
resíduos de agroquímicos. Se houver contato com
agroquímicos, lave a área afetada com água
corrente por pelo menos 15 minutos.
Lembre-se que a maioria dos casos de contaminação
ocorre no preparo do produto, quando o agroquímico
ainda está concentrado e tem contato com as mãos.
- NÃO insira ou guarde dentro da cabine do trator os

EPIs utilizados durante o manuseio, ou preparo do
produto, para não contaminá-lo. Dentro da cabine do
trator, durante a operação do equipamento e/ou
pulverização, use somente proteção auditiva.
6
- SE perceber que houve contaminação por descuido ao

trabalhar com a porta aberta (cheiro de agroquímico)
ou pela entrada de materiais contaminados como EPI
(cheiro de agroquímico), use imediatamente protetor
respiratório facial adequado e homologado (máscara),
e contate a Assistência Técnica CIMAG.
- SE o fabricante do produto recomendar o uso de

protetor facial (máscara) durante a aplicação, use-o.
- MANTENHA o pulverizador em perfeitas condições.

Certifique-se de que não haja vazamentos. Se houver,
remova-os. Os vazamentos não representam apenas
desperdício de agroquímicos, mas também prejudicam
o meio ambiente.
- USE o bocal adequado. Cada agroquímico possui um

bico apropriado para sua aplicação. As condições
climáticas também influenciam a seleção do bocal.
O volume do produto varia de acordo com o
agroquímico. É necessário consultar o fabricante do
agroquímico para escolher o bico ideal.
- NÃO desentupir bocais, válvulas ou tubos com a boca.

Ao desobstruí-los, use luvas de proteção. Qualquer
equipamento spray contém resíduos agroquímicos.
- NUNCA coloque partes do pulverizador em contato

com a boca. Essa é a maneira mais rápida de se
contaminar. Caso haja necessidade de limpeza dos
bicos, pode-se utilizar uma escova com cerdas de nylon
(escova de dentes).
- NÃO contamine fontes de água. O abastecimento do

pulverizador deve ser feito em locais destinados para o
efeito ou utilizando veículos adequados, evite coletar
água de fontes como rios, lagos, reservatórios, valas, etc.
Utilize o sistema de retorno dos pulverizadores.
PRESERVE O MEIO AMBIENTE!
7
- NÃO coma, beba ou fume durante o manuseio de

agroquímicos. Mantenha os alimentos longe das áreas
tratadas.
- MANTENHA as crianças afastadas das áreas

pulverizadas. Mantenha crianças, animais de estimação
e pessoas desprotegidas longe das áreas tratadas.
Não permita que crianças ou pessoas de fora da
operação permaneçam nas áreas onde os agroquímicos
são manuseados e aplicados.
- APLIQUE somente nas taxas recomendadas pelos

fabricantes. Qualquer alteração na dose ou erro de
cálculo pode trazer sérias consequências à cultura
ou ao meio ambiente. Use o agroquímico apenas na
cultura para a qual foi recomendado.
- NÃO pulverize com ventos fortes. O vento excessivo

pode causar vários problemas: impede que o
agroquímico atinge seu objetivo e causa má
distribuição na lavoura; pode até transportar o produto
pulverizado para fontes de água, até animais selvagens
e para todo o meio ambiente. Não pulverize se o vento
for superior a 10 km/h. Não pulverize quando não
houver vento. Esta situação pode causar inversão
térmica. Uma boa aplicação pode ser obtida com ventos
de 3 a 7 km/h, temperatura entre 7 e 30°C e umidade
relativa do ar superior a 55%. Não pulverize contra o
vento ou nas horas mais quentes do dia.
- LAVE os recipientes antes de descartar.

Depois de preparar o produto, lave os recipientes
usados por cerca de 30 segundos.
- NÃO use ou queime recipientes vazios. As embalagens

de agroquímicos, mesmo após serem lavadas várias
vezes, contêm resíduos. Após a lavagem, inutilize-os
perfurando o fundo e guarde-os em local seguro até
que sejam coletados e reciclados.
- NUNCA encha o pulverizador até a tampa para evitar

derramar o produto e consequentemente contaminar
o operador e o meio ambiente. Ao encher o tanque,
encha-o até o limite máximo
indicado na escala graduada do próprio tanque.
- AO TRANSPORTAR agroquímicos, nunca o faça junto

com alimentos ou rações. Nunca compre
embalagens com vazamento. Nunca compre ou use
agroquímicos com o prazo de validade vencido.
Nunca carregue agroquímicos dentro da cabine. Se
houver um acidente que cause vazamento, tome as
medidas necessárias para evitar que o agroquímico
chegue a lagos ou rios. Notifique as autoridades e o
fabricante do agroquímico.
- PARA ARMAZENAR agroquímicos, construa um

armazém de alvenaria.
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- CUBRA o piso com material impermeável. Não apoie pilhas de

produto no chão ou nas paredes. Use uma plataforma. Mantenha um tambor com areia no local para
absorver eventuais vazamentos.
Na parte externa do tanque, mantenha uma torneira e chuveiro para os aplicadores.
- SINTOMAS de envenenamento: desmaio, angústia, ansiedade, convulsões, fraqueza, dor de cabeça,

mal-estar, vertigem, visão diferente, náuseas, vômitos, dores de estômago, diarreia, urina com
cor e consistência diferentes, irritação dos olhos, nariz e garganta, tosse e lágrimas.
- PRIMEIROS SOCORROS: Se a vítima vomitar, faça-a sentar. Nunca dê bebidas alcoólicas ou leite a
pessoas intoxicadas.
Mantenha a vítima calma e em uma posição confortável. Encontre o rótulo do agroquímico utilizado e
procure imediatamente assistência médica.
2.2 Conhecer os agrotóxicos:
Independentemente do tipo de pulverizador a ser utilizado, é de extrema importância que, na aplicação

de agrotóxicos, o trabalhador conheça as características do produto a ser aplicado, aumentando, assim,
a eficiência da aplicação e reduzindo, ainda, os riscos de contaminação.
2.3 Conheça a definição de pragas, doenças e plantas daninhas:
Já que se espera do agrotóxico a eficiência sobre determinado organismo que se deseja controlar, é
importante que os seguintes alvos sejam conhecidos:
- Pragas: são os insetos, ácaros e nematoides capazes de provocar danos às lavouras;
- Doenças de plantas: são as causadas por fungos, bactérias e vírus;
- Plantas daninhas: são aquelas que concorrem com a cultura principal, provocando queda na produ-
ção.
Entenda os métodos de controle:
Os principais métodos de controle de pragas, doenças e plantas daninhas dividem-se em:
a) Controle legislativo: baseado em leis, decretos e portarias que regulamentam a importação,

reprodução, transporte, plantio e erradicação;
b) Controle genético: uso de plantas híbridas ou modificadas geneticamente;
c) Controle cultural: escolha da época de plantio, rotação de culturas, podas, escolha da variedade,
adubação e plantio direto;
d) Controle mecânico: uso de máquinas e equipamentos, capina, barreiras e catação manual;
e) Controle físico: controle de temperatura, luminosidade, som e umidade;
f) Controle biológico: consiste no uso de inimigos naturais;
g) Controle químico: uso de agrotóxicos.
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O modelo ideal de controle é aquele que utiliza, de forma conjunta, os diversos métodos apresentados
e é chamado de manejo integrado.
2.4 Interprete as informações do rótulo e da bula:
As informações contidas nos rótulos e bulas instruem sobre o uso seguro e correto dos agrotóxicos
durante todas as etapas de manuseio.
Sobre a composição do agrotóxico:
O agrotóxico é composto de ingrediente ativo mais ingrediente inerte.
O ingrediente ativo é a substância que irá exercer o controle. Alguns produtos podem possuir mais de
um ingrediente ativo na sua composição. Há no mercado nomes comerciais diferentes para um mesmo
ingrediente ativo.
O ingrediente inerte pode ser sólido ou líquido (talco, óleo, água ou outros solventes) de modo que o
agrotóxico tenha a concentração adequada, facilitando, assim, a sua manipulação, aplicação e transpor-
te, bem como a dispersão para um melhor desempenho sobre o alvo a ser controlado.
Sobre a concentração do agrotóxico:
A concentração do agrotóxico é a quantidade de ingrediente ativo e ingrediente inerte na composição

do produto. É expresso em porcentagem ou em massa/volume (Ex: grama/litro).
Sobre a classe do agrotóxico:
Os agrotóxicos são divididos por classes de acordo com os tipos de pragas, doenças e plantas daninhas
a serem controladas, conforme indica o Quadro abaixo.
Tipo de agrotóxico Classe de praga a ser controlada
Inseticidas Insetos
Acaricidas Ácaros
Fungicidas Fungos
Bactericidas Bactérias
Nematicidas Nematoide
Herbicidas Plantas daninhas
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Alguns produtos podem exercer controle sobre mais de uma classe.
Exemplo: Inseticida/acaricida, inseticida/nematicida, fungicida/bactericida e outros.
Sobre a formulação do agrotóxico:
A formulação é a forma como o produto se apresenta comercialmente, podendo ser sólida, líquida ou
gasosa. Os agrotóxicos são comercializados em várias formulações, havendo, inclusive, compostos dife-
rentes para o mesmo ingrediente ativo.
O tipo de formulação determina a forma como o produto será aplicado e os cuidados no preparo e na
aplicação da calda. A formulação visa facilitar o uso e a segurança no manuseio do agrotóxico.
No Quadro abaixo são apresentadas algumas delas.
Abreviação Formulação
P Pó Seco
PS Pó Solúvel
SaqC Solução Aquosa Concentrada
CS Concentrado Solúvel
PM Pó Molhável
SC (FW) Suspensão Concentrada

(Flowable Water)
CE Concentrado Emulsionável
GRDA (WG) Grânulos Dispersíveis em Água

(Watter Granulated)
UBV Ultra Baixo Volume
GR Granulado
Sobre a classificação toxicológica do agrotóxico:
As embalagens primárias dos agrotóxicos apresentam no rótulo uma faixa que, de acordo com a cor,
indica a classe toxicológica, ou seja, o grau de toxicidade que cada produto apresenta ao ser humano,
conforme está disposto no Quadro abaixo.
Classe I Extremamente tóxico
Classe II Altamente tóxico
Classe III Mediamente tóxico
Classe I Pouco tóxico
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Sobre pictogramas do agrotóxico:
São as figuras localizadas na parte inferior dos rótulos e presentes também nas bulas e caixas coletivas.
Os pictogramas apresentam as seguintes orientações:
PICTOGRAMA DE ARMAZENAGEM PICTOGRAMA DE ADVERTÊNCIA
Mantenha trancado e fora do Peixes Animais Cuidado

alcance de crianças. veneno
PICTOGRAMA DE INFORMAÇÃO
Macacão Avental Luvas Protetor

facial
Botas Respirador Óculos Touca

(máscara) Árabe
Lave as
mãos
PICTOGRAMA DE ATIVIDADE
Manuseio de formulações Aplicação de formulações Aplicação de formulações

líquidas líquidas sólidas
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Sobre o período de carência ou intervalo de segurança do agrotóxico:
É o número de dias a serem respeitados entre a última aplicação do produto e a colheita, de forma que
o produto colhido esteja com resíduos dentro dos níveis de tolerância para o consumo humano. O perí-
odo de carência varia de acordo com o produto e a cultura a ser aplicada.
ATENÇÃO!
Ao fazer a aplicação, verifique na bula o período de carência.
Sobre o período de reentrada:
É o tempo que deve ser respeitado entre a aplicação e a entrada de pessoas na área tratada sem o uso
de EPI (Equipamento de Proteção Individual). O período de reentrada varia de acordo com o produto.
ATENÇÃO!
1. Ao fazer a aplicação, verifique na bula o período de reentrada.

2. Sinalizar as áreas que receberam aplicação.
Sobre as formas de dosagem:
É a quantidade de calda (agrotóxico + água) a ser pulverizada por área ou por planta. É expresso na bula
em forma de um intervalo numérico.
Exemplo: Aplique de 100 a 200 litros de calda de agrotóxico por hectare.
ATENÇÃO!
Para definir um volume ideal de pulverização,

consulte um engenheiro-agrônomo.
Atente para o prazo de validade do agrotóxico:
A embalagem do agrotóxico possui informações sobre a data de fabricação e o prazo de validade do

produto.
ATENÇÃO!
Ao adquirir o agrotóxico, observe na embalagem o prazo

para o vencimento do produto.
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2.5 Sobre os aspectos de armazenamento:
O armazenamento de agrotóxicos nas propriedades rurais, mesmo que em pequenas quantidades,

deve ser feito em local adequado, observando-se a legislação vigente, inclusive obedecendo às normas
municipais aplicáveis.
ATENÇÃO!
Em caso de acidente ou vazamento dentro do depósito,

tenha em mãos os EPIs específicos.
2.6 Segurança na manutenção:
Manutenção e operação do pulverizador de barra manual e do trator:
Algumas precauções básicas são necessárias no momento de realizar a manutenção e operação do

Pulverizador de Barra Manual:
- O operador deve ser habilitado, capacitado e ainda estar ciente das exigências da legislação vigente;
- Evitar velocidade excessiva;
- Acionar o freio de estacionamento antes de descer do trator;
- Ao trafegar em estradas é obrigatório a utilização do sinal de advertência e do sinal luminoso (giroflex);
- Evitar o funcionamento do trator em ambientes fechados;
- Nunca descer do trator quando estiver em movimento;
- Nunca dirigir embriagado;
- Manter uma distância segura de valetas ou barrancos;
-Ao fazer manutenção no sistema hidráulico ou no sistema de combustível, certificar-se de que estejam
despressurizados;
- Utilizar fonte de iluminação adequada, quando está trabalhando ou procurando vazamento no trator e
pulverizador. Evitar a utilização de isqueiros;
- Para o deslocamento e transporte recomenda-se o emprego de caminhões ou pranchas, com as cau-

telas para a perfeita imobilização, dificultando, inclusive, a ocorrência de acidentes por má acomodação;
- Tenha cuidado ao passar próximo ou por baixo da rede elétrica. Na dúvida, mude o percurso;
14
- Nunca execute a abertura ou o fechamento das barras próximo de uma rede elétrica;
- O transporte da máquina pelo trator dentro da propriedade deve ser feito com as barras de
pulverização devidamente, fechadas (dobradas) e travadas. Para isso, sempre posicione o quadro móvel
na posição mais baixa (posição de descanso do quadro fixo).
3. MONTAGEM:
3.1 Formas de acoplamento:
ATENÇÃO!
A instrução abaixo é um exemplo das configurações que

devem ser feitas para o correto acoplamento do
equipamento aos “três pontos” do trator.
Para exemplificar, utilizamos o trator FORD 4600.
No entanto, você deve proceder conforme especificado
no manual de instruções do seu trator.
- Braço de ligação da haste esquerda
Para ajustar o comprimento do braço de elevação esquerdo para a

posição desejada, solte o pino e gire a metade inferior (A) do braço
de elevação.
NOTA: O lubrificador (B) deve estar para cima.
- Caixa de nivelamento
Para ajustar o nivelamento transversal do equipamento, gire a alavan-

ca (C) que está na caixa de nivelamento.
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- Ajuste do Terceiro Ponto
Solte a trava (D) e gire a luva (E) para ajuste o comprimento do braço
do terceiro apontar. Durante o transporte, ligue o placa da barra do
terceiro ponto no pino (F) do suporte.
- Cavalete do terceiro ponto
O cavalete tem duas posições (G e H) para colocação do 3º braço e dois

posições (I e J) para fixação do pino parte inferior do cavalete.
Assim, temos (J) posições diferentes para o conjunto.
- Posição do furo
Estas quatro posições são reguladas de acordo com o tipo de equipa-

mento que será acoplado, acompanhando com o seguintes combi-
nações.
Posição
Cavalete Tipo de serviço
3º braço
N° 1 N° 4 Serviço muito leve
N° 1 N° 3 Serviço leve
N° 2 N° 4 Serviço mediano
N° 2 N° 3 Serviço pesado
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- Estabilizadores
Correntes estabilizadoras devem ser instaladas para limitar o movi-

mento lateral dos equipamentos montados nos “três pontos”.
As correntes devem ser ajustadas de acordo com as barras do equi-

pamento utilizado. Para ajustar, solte a contraporca (K) e gire a porca
de ajuste (L) de acordo com conforme necessário e aperte a contra-
porca.
3.2 Acoplar o equipamento ao trator:
1. Remova ou mova a barra de tração do trator para o lado.
2. Monte o equipamento no sistema de 3 pontos do trator e nivele-o

conforme mostrado a figura ao lado.
3. Ajuste a alavanca de elevação hidráulica do trator de forma que

permita apenas a elevação necessária do equipamento.
4. Ajuste o cardã. Se houver necessidade, corte as barras macho e

fêmea de tal forma que, depois do acoplamento da máquina, o cardã
fique com as folgas recomendadas na figura ao lado.
- Ao acoplar o cardan na tomada de força PTO, o trator deve estar

com o motor desligado e o freio de estacionamento aplicado.
Ao acoplar a flange (lado estriado) no eixo de saída do PTO do trator.
- Observe que o engate só se completará quando a trava soltar. Antes

de ligar o pulverizador, verifique se o cardan está livre, contra pinado
e a corrente de trava da capa protetora fixada no pulverizador e no
trator.
17
OBSERVAÇÃO:
Monte os ganchos alinhados conforme indicado em “A”. Antes de cortar o cardan, verifique todas as
possibilidades de mobilização do equipamento nos braços de elevação e o 3º ponto. Verifique se as
travas do pino de acoplamento estão montadas corretamente. Para obter instruções mais detalhadas
do cardan, consulte a página de manutenção do cardan.
ATENÇÃO!
Antes de iniciar as operações de montagem da barra e

do sistema hidráulico, encha o tanque com água limpa
para evitar danos à bomba do agroquímico.
A operação de abertura e fechamento das barras deve
ser realizada em locais livres de obstáculos, como cabos
elétricos, árvores, etc.
3.3 Acoplar o eixo cardã:
A função do eixo cardã é transmitir o movimento em ângulo da tomada de potência do trator para o
pulverizador, no sentido vertical. O eixo cardã possui uma parte interna, que é maciça, chamada de
barra (macho) e uma parte externa em forma de tubo (fêmea). O comprimento do eixo cardã é especí-
fico para cada trator e pulverizador. Para adequar o comprimento do macho e da fêmea em relação ao
trator, consulte o manual do operador do pulverizador.
Acople o eixo cardã na tomada de potência do trator na seguinte sequência:
- Aperte a trava de segurança do acoplamento;
- Encaixe o acoplamento às estrias do eixo da tomada de potência;
- Solte a trava de segurança, verificando seu travamento;
- Fixe a corrente da capa em um ponto do trator.
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ATENÇÃO!
- A não observância sobre o correto comprimento

do eixo cardã pode ocasionar danos aos componentes
do pulverizador;
- Quando o macho e a fêmea forem de secção quadrada,

a montagem deve obedecer ao alinhamento das juntas
universais para que trabalhe de modo balanceado.
ATENÇÃO!
Mantenha sempre a capa de proteção

do cardã para evitar acidentes.
ATENÇÃO!
Observe o ângulo máximo de trabalho do eixo do cardan,

que deve ser de 30°.
19
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
1. Barras
2. Manômetro.
3. Comando de acionamento de barras.
4. Visor de nível.
5. Bomba CJP 75.
6. Tanque de água limpa acoplado.
7. Reservatório principal.
8. Filtro.
9. Plataforma lateral.
10. Cardan.
Tabela especificação do produto: Pulverizador de barra manual:
DIMENSÕES PESO
COMPRIMENTO 1,28 metros
LARGURA 1,25 metros 250 kg
ALTURA 2,43 metros
BICOS METROS QUANTIDADE
12 m 24 bicos
MODELO LEQUE 14 m 28 bicos
16 m 32 bicos
SISTEMA DE BARRAS
COMPRIMENTO 12, 14 E 16 Metros
ACIONAMENTO Manual
ALTURA DE TRABALHO 1,30 metros
RESERVATÓRIOS
MATERIAL (COM PROTEÇÃO UV) Polietileno
RESERVATÓRIO PRINCIPAL 600 Litros
RESERVATÓRIO ÁGUA LIMPA 12 Litros
AGITADOR Hidráulico
REABASTECEDOR Mod. CIMAG
BOMBAS
MODELO CJP-75 L min.
TIPO Pistão
POTÊNCIA CONSUMIDA 7,5 cv
20
COMANDO DE DEFENSIVO
MODELO VAR 2 vias
PRESSÃO 500 PSI
ACIONAMENTO Alavanca manual
FILTRO DE SUCÇÃO
MODELOS FVS 100
CAPACIDADE 100 L / min.
MALHA 50
RAMAL
MATERIAL Mangueira
ESPAÇAMENTO ENTRE BICOS 50 cm
PORTA-BICOS C/ Anti-gotejo
COMANDO DE BARRAS
ACIONAMENTO Manual
VELOCIDADE MÁXIMA
PULVERIZAÇÃO 2 a 6 km/h
A CIMAG se reserva o direito de alterar seus produtos sem prévio aviso.

As especificações técnicas são aproximadas e informadas em condições normais de trabalho.
4.2 Observação:
Característica das barras:
São até 14 metros, o que possibilita 14,5 metros de faixa de aplicação.

O ramal de bicos tem espaçamento de 0,50 m, com opção para 0,35 m. Os porta - bicos são bijet, com
válvula antigotejo.
Todo esse conjunto entra em operação com a maior estabilidade possível.
Regulagem do ângulo de pulverização:
Esse mecanismo permite que o operador faça o direcionamento da aplicação de acordo com o vento,
e o resultado é a diminuição da deriva. A angulação da pulverização também melhora a penetração de
defensivo na planta. De acordo com a velocidade e sentido do vento, o operador não precisa interrom-
per a aplicação e com isso a produtividade do pulverizador aumenta.
Lavador de mãos:
Para maior segurança, a Linha CIMAG ainda tem um tanque com água limpa para lavar as mãos com
capacidade para 12 litros.
Plataforma Lateral:
Além de segurança e comodidade do operador, a plataforma embutida facilita o acesso aos tanques.
Agiliza também as operações de lavagem e abastecimento.
21
Condição de tempo favoráveis:
Vento inferior a 10 km/h (pulverizadores sem cortina de ar), temperatura ambiente entre 7° a 30° graus e
umidade relativa do ar superior a 50%.
5. OPERAÇÕES E REGULAMENTOS:
Principais componentes do pulverizado:
ATENÇÃO!
Ao proceder à limpeza do filtros de sucção,

utilize os EPI’s adequados.
5.1 Filtro de sucção:
Posicionado entre o reservatório e a bomba de defensivo, o filtro de sucção tem a função de reter todo
e qualquer tipo de impureza antes que a mesma atinja a bomba de defensivo.
- Possui, em lugar de fácil acesso, um registro de fecho rápido que impede o fluxo de líquido durante as
operações de limpeza do filtro, troca de elementos filtrantes ou manutenção da bomba.
- A válvula (A) do filtro deve permanecer sempre aberto durante o funcionamento do pulverizador.
- Caso fique fechado por esquecimento, um ruído anormal na bomba indicará a falha operacional e
poderá provocar danos na bomba.
5.2 Bomba defensiva:
- As bombas de defensivos usadas nos pulverizadores CIMAG possuem capacidade de vazão que pode
variar de 25 até 600 litros por minuto.
- Com capacidade de vazão de 75 litros por minuto a 540 rpm, a bomba: CIJP-75, trabalha com pressão
de até (500 lbf/pol²)
- Possui 3 camisas de cerâmica que asseguram eficiência de aplicação e grande durabilidade contra
abrasão de produtos químicos.
- Biela e virabrequim banhado a óleo para CIJP-75 e demais o óleo e acima.
22
Bomba de
Vazão (litros/min. a 540 rpm) lbf/pol2
defencivo
CIJP 40 L 40L / 2400 L/h 300 lbs / pol² / 21 bar
CIJP 50L 50 L/min. / 6000 L/h 500 lbf / pol² / 35 bar / 3,5 MPa
CIJP 75L 75 L / 4500 L/h 500 lbf / pol² / 35 bar / 3,5 MPa
CIJP 100L 100 L/min. / 6000 L/h 500 lbf / pol² / 35 bar / 3,5 MPa
CIJP 150L 150L 150 L/min. / 9000 L/h 500 lbf / pol² / 35 bar / 3,5 MPa
*Nota: pulverizador “PPEC600” a bomba está limitada pelo comando de defensivo, a trabalhar com 500 lbf/pol2.
*Nota Rotação máxima de trabalho 540 RPM.
5.3 Válvula de abastecimento:
A válvula de abastecimento montada no topo da cabeça da bomba permite um abastecimento mais

eficiente do tanque prático e seguro para o operador.
5.4 Comando de pulverização:
Os pulverizadores podem ser fornecidos com diferentes opções de comando para controlar a saída
de água ou demais funções no equipamento.
Controle reabastece-
Comando Barra esquerda Barra direita Controle de pressão
dor
PEC Externo Seguimento único Seguimento único Integrado
VAR 2 vias Integrado (opcional) Seguimento único Seguimento único Integrado
VAR 4 vias Integrado (opcional) Seguimento duas vias Seguimento duas vias Integrado
O comando de pulverização exerce duas funções básicas:
- Como regulador de pressão: a função é fazer a divisão do fluxo entre os bicos e o retorno, determinan-
do, assim, a pressão no sistema de pulverização.
- Como válvula direcional: por meio de alavancas empreende a abertura total ou parcial dos bicos
no ramal.
23
5.5 Alivio Temporário da Pressão:
Esta opção é útil no caso de paradas rápidas, quando há interrupção ou virada de voltas no final do
percurso. Para isto deve-se fechar a válvula central.
Isto fará com que a vazão gerada pela bomba retorne diretamente ao tanque, ou seja, não haverá vazão
nos bicos.
Para pulverizar, mantenha a alavanca na posição de trabalho.
5.6 Agitador Interno (Item Opcional):
O sistema do agitador interno é por retorno. Para acionar o agitador basta colocar o equipamento em
funcionamento.
5.7 Lava Frasco (Item Opcional):
O Pulverizador quando possui o lava frasco localizado no interior do reservatório, abaixo da tampa
de abastecimento. Utiliza-se para limpeza, água do reservatório contendo produto. Para efetuar a
limpeza deve-se abrir a válvula de esfera, para que seja alimentada a linha do lava frasco.
5.8 Abastecimento do tanque:
- Coloque 20 litros de água no tanque;
- Conecte a mangueira no comando no registro lateral (H), e conecte-a na mangueira do abastecedor

(J).
- Acione a bomba de defensivo com 540 rpm;
- Após o término do abastecimento, desconecte a mangueira do registro (H) no comando;
- Adicione o produto no tanque e deixe a (E) (F) máquina ligada por 5 minutos para que a mistura se
torne homogênea;
NOTA: Em caso de formulação pó- molhável, desligue a bomba somente após o término da calda
do tanque, a fim de evitar a decantação do produto.
24
Obs: O tempo de reabastecimento vai variar de acordo com a capacidade do tanque e vazão da bomba.
5.9 Abertura e Fechamento das Barras:
A abertura e fechamento das barras e feito por meio de um sistema de cabos e polias e seu controle
é através de uma alavanca manual. Para abrir a barra:
- Soltar a trava do berço de descanso das barras.
- Girar a alavanca manual, abrindo as barras.
- Abrir o Segundo estágio da barra manualmente soltando o parafuso de trava.
- Articular o segundo estágio
- Recolocar a trava de articulação.
25
O fechamento das barras deve ser feito o processo reverso de abertura sempre recolocando as travas
de segurança.
ATENÇÃO!
- Para abrir as barras é necessário primeiro suspende-las, liberando assim as travas.
- Para fechar as barras é necessário que as travas se posicionem acima do quadro central, e depois
baixar as barras até que o quadro central se apoie nos batentes inferiores, isto evitará acidente durante
o transporte.
5.10 Alinhamento das Barras:
O alinhamento das barras é muito importante para o desempenho do equipamento.

O alinhamento deve ser feito com as barras abertas, deixando o cabo que faz a abertura livre, então o
comprimento das correntes deve ser ajustado a fim de alinhar as barras.
- Abrir as barras
- Ajustar o comprimento das correntes, alinhando

as barras.
26
5.11 Ajuste do mastro:
O mastro possui regulagem de altura para modificar a altura dos bicos de pulverização com o solo.
- Remover as travas do mastro.
- Ajustar a altura pelo sistema de cordas e polias.
- Preder novamente as cordas na altura desejada.
- Recolocar as travas que impedem a descida do mastro.
5.12 Desarme do Barramento:
Quando algum obstáculo chocar contra as barras, o sistema de desarme é acionado, evitando, aciden-
tes ou danos ao equipamento.
ATENÇÃO!
Deve-se evitar choque com as barras.
5.13 Bicos de pulverização:
- Os bicos de pulverização têm a função de gerar gotas e

distribuí-las uniformemente na área que está sendo tratada.
- Suas características quanto à vazão, ao ângulo de abertura e ao

tamanho das gotas estão associadas à pressão de trabalho,
normalmente expressa em kgf/cm² ou lbf/pol2.
- Trabalhar acima das pressões recomendadas pelo fabricante,

diminui a vida útil dos bicos e de vários outros componentes do
circuito de defensivo.
- Aconselha-se a usar 200 a 250 lbs para máxima

eficiência (10 a 13 metros e alcance)
27
5.14 Tanque de água limpa:
O tanque (A) de água para lavagem das mãos é um recipiente

plástico com capacidade para 12 litros.
Localizado em local de fácil acesso acoplado no tanque principal,

este recipiente deve estar sempre cheio de água limpa para a
limpeza das mãos e outras partes do corpo que possam ter contato
com defensivos agrícolas durante o manuseio destes produtos.
ATENÇÃO!
Utilize a água do depósito somente para

lavar as mãos e partes do corpo que
entraram em contato com defensivos.
NÃO É ÁGUA POTÁVEL. NÃO BEBER!
5.15 Tecnologia de aplicação de defensivos:
O sucesso da aplicação não depende somente de um bom equipamento e do defensivo usado de forma
correta. Depende também de fatores a serem determinados no campo, com orientação
especializada.
Dentre estes fatores, lembramos alguns conceitos que devem fazer parte de um critério de avaliação
para que resultados positivos sejam alcançados dentro do programa de controle químico de agentes
biológicos (doenças, pragas e plantas daninhas).
Fatores como:
- Momento oportuno
- Segurança na aplicação
- Dosagem correta
- Boa cobertura
- Condições operacionais da máquina
- Operador bem treinado
Momento oportuno
Consiste em escolher o momento ideal em função das características do defensivo e também das
condições do campo, como:
- Nível de infestação de pragas, doenças ou plantas daninhas;

- Estágio de infecção das doenças;
- Estágio de desenvolvimento das plantas daninhas;
- Condições climáticas.
Segurança na aplicação
É fundamental que a segurança do homem, dos animais e do meio ambiente sejam preservadas.
É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual durante a aplicação de defensivos.
28
Evite aplicar com temperaturas superiores a 30º C (dependendo do produto químico) e com umidade
relativa do ar inferior a 50%, ventos de velocidades inconstantes (velocidade máxima 10 km/hora)
e com mudança frequente de direção.
Dosagem correta
É fundamental, para qualquer tipo de aplicação, que a manutenção da dosagem correta do defensivo
seja mantida durante todo o processo de pulverização.
Isso é possível quando se tem um bom equipamento e também com a calibração correta do
pulverizador antes de iniciar a aplicação.
A calibração pode ser obtida através de métodos práticos ou por cálculos (consulte as instruções
referentes à calibração dos pulverizadores que se encontram na página sobre “calibração do
pulverizador”).
Boa cobertura
Uma boa cobertura consiste em obter gotas de tamanho ideal para atingir o alvo com uma boa
uniformidade de distribuição, com resultados positivos no controle e sem danos ao meio ambiente.
Ao contrário do que muita gente pensa, o volume de aplicação não tem muita influência no resulta-
do do tratamento, pois a quantidade do veículo (água, óleo, etc.) por unidade de área tem a finalidade
única de diluir, transportar e facilitar a distribuição do princípio ativo sobre a superfície do alvo, seja ele
solo, plantas, etc.
Isso significa que se pode obter uma mesma cobertura com diferentes volumes de pulverização.
Na prática, tem-se observado diferentes volumes para as mesmas finalidades devido a fatores de
ordem operacional, como também regional.
ATENÇÃO!
Leia e siga rigorosamente as instruções contidas no

rótulo dos produtos químicos. Siga sempre a orientação
de um técnico ou responsável durante o uso e
manuseio de produtos químicos.
5.16 Calibração do pulverizador (fórmula):
ATENÇÃO!
A segurança e a proteção do homem, dos animais e do

meio ambiente dependem da aplicação correta dos
defensivos; portanto, diversos cuidados devem
ser tomados durante a sua utilização.
Durante a manipulação do defensivo:
1. Seguir atenciosamente as instruções contidas nos rótulos dos produtos químicos;
29
2. Usar os equipamentos de proteção individual;
3. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio;
4. Manusear os defensivos somente em locais arejados;
5. Lavar com água e sabão as partes do corpo atingidas por defensivos.
NOTA: O sucesso do tratamento só depende da forma como você irá conduzi-lo.
Durante o manuseio do equipamento:
1. Verificar as condições de funcionamento do equipamento;
2. Não desentupir bicos, válvulas ou tubulações com a boca;
3. Não pulverizar contra o vento;
4. Não pulverizar nas horas mais quentes do dia;
5. Utilizar os equipamentos de proteção individual;
6. Não fumar, beber ou comer durante o manuseio de produtos químicos.
A calibração dos pulverizadores pode ser obtida através de cálculos efetuados através da fórmula
abaixo.
Os volumes de pulverização podem ser obtidos da seguinte forma:
Volume de pulverização
Q = q x 600 (L/ha)
vxf
Vazão dos bicos
q = Q x V x F (L/min)
600
Sendo:
Q - Volume de pulverização (L/ha)

q - Vazão total dos bicos (L/min)
f - Faixa tratada (metros)
v - Velocidade do trator, em km/h
600 - Fator de conversão de unidades
Exemplo:
Vazão dos bicos: 15,5 litros/min a 30 lbf/

pol2 (2 XT020 azul + 2 MVI vermelho)
Faixa de aplicação: 10 m
Velocidade de trabalho: 4,0 km/h
Q = 15,5 x 600 (L/ha)

vxf
Q = q x 600
30
4 x 10
Q = 9300
40
Q = 9300
40
Q = 232,5 L/há
ATENÇÃO!
Os valores indicados no exemplo acima têm efeito

ilustrativo. A regulagem correta deverá ser feita de
acordo com as recomendações de um técnico
de sua confiança.
5.17 Calibração do pulverizador (método prático):
Faça uma revisão completa do equipamento:
- Filtro de sucção, filtros de linha - limpeza.
- Mangueiras - se não estão furadas ou dobradas.
- Regulador de pressão - componentes: sede da válvula, válvula e mola, se não estão gastas ou presas
por impurezas.
- Bomba - se não há vazamentos e se o óleo lubrificante está no nível.
- Bicos - se não estão desgastados, se não diferem em mais de 10% de vazão e se os filtros dos bicos
estão limpos.
Uma vez verificado todos os itens, inicia-se a calibração do pulverizador. Marque 50m no terreno a ser
tratado.
Calibração do pulverizador através do método prático:
1. Abasteça o pulverizador até encher o tanque com água limpa.
2. Posicione a máquina pelo menos 5m antes da primeira marca.
3. Acione a TDP a 540 rpm.
4. Escolha a velocidade de trabalho.
31
5. Através do comando de defensivo, abra a pulverização.
6. Quando a máquina passar pela primeira estaca, dispare o cronômetro.
7. Quando a máquina passar pela segunda estaca, pare o cronômetro.
8. Anote o tempo que o pulverizador gastou para percorrer os 50 metros.
9. Em terrenos irregulares repita a operação várias vezes e tire a média.
10. Meça a faixa de aplicação (f).
11. Com o pulverizador parado em local plano, de preferência no mesmo local onde foi abastecido,
complete o tanque e meça o volume gasto.
12. Calcule o volume de pulverização em L/ha, através da fórmula:

Q = Vol x 10000
A
Onde:
Q = volume de pulverização em L/ha

Vol = volume gasto na área pulverizada
(em litros) A = área pulverizada (50 m x faixa
de aplicação (f) = m2)
Exemplo:
Vol = 20 litros A = 50 m x 10 m (f) = 500 m2 Q =

20 x 10000 = (400) Q = 400 L/ha 500
ATENÇÃO!
Caso o volume de pulverização não seja o desejado,

aumente ou diminua a vazão, através da válvula reguladora,
ou aumente, ou diminua a velocidade.
Uma vez verificado todos os itens, inicia-se a calibração
do pulverizador
Uma vez verificado todos os itens, inicia-se a calibração do pulverizador
32
1. Em situações onde o trator não entra na rua de plantio, para determinar a faixa de pulverização, meça
o espaçamento de plantio e divida pelo número de vezes que o aplicador entra em uma mesma rua
(ex: 4 m entre ruas ÷ 2 vezes por rua = 2 m de faixa de pulverização).
2. Em canteiros (ex: hortaliças), a faixa de pulverização será igual à largura do canteiro multiplicada pelo
número de canteiros pulverizados simultaneamente (ex: 1 m largura do canteiro x 3 canteiros
pulverizados simultaneamente = 3 m de faixa de pulverização).
3. Nos casos em que o trator entra na rua de plantio, a faixa de pulverização pode variar dependendo da
quantidade de pistola pulverização utilizada na aplicação. Se a aplicação for realizada com uma pistola,
a faixa de pulverização é o espaçamento de plantio dividido por dois (ex: 4m entre ruas ÷ 2 = 2 m
de faixa de pulverização), mas se a aplicação for realizada utilizando as duas pistolas de pulverização a
faixa de pulverização é igual ao espaçamento de plantio (ex: 4 m entre ruas = 4 m de faixa de
pulverização). Também pode ocorrer situações onde o agricultor tem a necessidade de utilizar dois
aplicadores em um mesmo lado da cultura, sendo cada um com uma lança ou pistola de pulverização,
para esse caso a faixa de pulverização é determinada pelo espaçamento de plantio dividido por dois
(ex: 4 metros, espaçamento de plantio ÷ 2 = 2 metros de faixa de pulverização).
4. Para calcular quantos metros precisam ser pulverizados para cobrir 100m² divida 100 pela faixa de
pulverização medida (ex: 100 ÷ 2 m faixa de pulverização = 50 m é a distância que precisa ser
pulverizada).
5. Abasteça o pulverizador.
6. Escolha a marcha de trabalho.
7. Ligue a tomada de potência.
8. Acelere o motor até a rotação correspondente a 540 rpm na TDP.
9. Determine o tempo em segundos necessários para pulverizar sobre a distância calculada

anteriormente no “item 4” (ex: 50 metros), a uma velocidade confortável e que seja sustentável nas
condições normais da área que será pulverizada (subida, descida, obstáculos, etc.) no período de
trabalho normal.
10. Repita essa operação por mais duas vezes e calcule o tempo médio. Para calcular o tempo médio
somar o tempo1 + tempo2 e dividir por dois (ex: tempo1=29s + tempo 2= 31s = 60s ÷ 2= 30s tempo médio,
ou seja, é o tempo gasto para pulverizar a distância calculada anteriormente no “item 4” que é de 50
metros).
11. Com o trator parado, na rotação utilizada para pulverizar os 50 metros, funcione o pulverizador, gire a
manopla da pistola de pulverização para início da pulverização e regule a pressão de acordo com a
recomendação para o tipo de bico utilizado na máquina: Bicos aço inox série D: de 100 a 400 lbf/pol2.
12. Colete o volume pulverizado dentro de um recipiente (como, por exemplo, um balde ou outro
recipiente que facilite a coleta) durante o tempo determinado (ex: 30s conforme cálculo no “item 9”).
13. Meça o volume pulverizado em um vaso graduado.
14. Repita essa operação por mais duas vezes e calcule a média do gasto de água (ex: 5 litros).
15. Para determinar o volume de aplicação em 1 hectare, multiplique por 100 o volume aplicado em
100m² (ex: volume aplicado = 5 litros x 100 = 500 L/ha volume de aplicação).
16. Consulte um engenheiro-agrônomo e leia a bula do produto para verificar se este volume está den-
tro dos limites recomendados. Se o volume obtido for superior ou inferior a 10% do volume recomenda-
do pela bula ou pelo engenheiro agrônomo, proceda da seguinte forma:
33
- 1º - Se o volume obtido for abaixo do desejado, aumente a pressão, diminua a velocidade (mantenha
540 rpm na TDP) ou troque os bicos por outros de maior vazão.
- 2º - Se o volume obtido for acima do desejado, diminua a pressão, aumente a velocidade (mantenha
540 rpm na TDP) ou troque os bicos por outros de menor vazão.
17. Caso haja necessidade de realizar qual-quer um dos dois procedimentos citados acima, o
procedimento de calibração deve ser repetido.
18. Nos casos onde a dosagem do produto é recomendada em concentração (ex: 150 ml/100L de água),
o volume adequado pode ser visualizado através do início do escorrimento da calda, no caso de
folhagens, ou da obtenção da concentração de gotas desejada.
19. Consulte um engenheiro-agrônomo e leia a bula do produto para identificar a dosagem

recomendada.
20. Se a dosagem estiver recomendada por hectare (ex: 2,5 L/ha), calcule a quantidade de produto a ser
colocada no tanque a cada reabastecimento em função do volume pulverizado. Por exemplo, se a
capacidade do tanque é de 400 litros e a taxa de aplicação de 500 L/ha, a quantidade de produto a ser
colocada a cada reabastecimento será (400 ÷ 500) x 2,5 = 2,0 litro de produto por tanque.
21. Se a dosagem estiver recomendada em concentração (ex: 150 ml/100 L de água), calcule a quantida-
de de produto a ser colocada no tanque a cada reabastecimento em função da capacidade do tanque.
Por exemplo, se a capacidade do tanque é de 400 L, a quantidade de produto a ser colocada a cada
reabastecimento será (400 ÷ 100) x 150 = 600 ml de produto por tanque.
5.18 Instruções para diluição de produtos químicos:
ATENÇÃO!
O funcionamento do pulverizador com menos de 50

litros de água no tanque pode causar sérios danos à
bomba de defensivo. Nunca funcione o pulverizador
por tempo prolongado com menos de 50 litros
de água no tanque.
34
Durante o manuseio de produtos químicos, é de fundamental importância o uso de equipamentos

de proteção individual, tais como:
- Chapéu impermeável de aba larga;

- Óculos;
- Máscara;
- Macacão de mangas compridas;
- Luvas impermeáveis;
- Botas impermeáveis.
Preparo da calda
ATENÇÃO!
Durante o uso e manuseio de produtos

químicos, siga sempre orientação técnica
adequada. O pulverizador possui agitador mecânico ou
hidráulico. Dessa
forma é recomendada a utilização de produtos químicos a
base de pó para evitar a
decantação de pó no fundo do tanque, recomenda-se
esvaziar o tanque sempre que
ficar parado por mais de 1 hora.
Leia com atenção o rótulo do produto químico.
Coloque o produto em um recipiente com pouca água. Agite a mistura.
Adicione a quantidade de água que falta para completar o recipiente.
Agite até formar uma calda homogênea.
Adicione a calda preparada no depósito.
Monte a tampa do depósito e certifique-se de que não há vazamentos.
6. Manutenção:
6.1 Recomendações Gerais:
- Diariamente, após o término da pulverização, coloque água limpa no tanque, retire os bicos e funcione
a máquina até esgotar toda a água.
- Limpe os bicos e filtros e recoloque-os.
- Limpe o filtro principal.
- Lave a máquina interna e externamente.
- Estes procedimentos evitarão problemas nas aplicações posteriores, tais como: obstrução dos filtros,
bicos e condutos, além de prolongar a vida útil do seu equipamento.
- Remova os equipamentos de proteção individual e lave-os.
35
- Lave as roupas de trabalho separada das demais roupas de sua família.
- Tome banho com bastante água e sabão e troque de roupas.
ATENÇÃO!
Nunca efetue a lavagem do pulverizador ou dos equipamentos

de proteção individual em rios, lagos, córregos, represas, etc, ou mesmo nas
proximidades. Todo e qualquer tipo de manutenção deve ser feita com a
máquina parada e o motor do trator desligado.
6.2 Manutenção dos componentes:
Recomendações Gerais
Filtro principal
Os intervalos de limpeza dos filtros dependem da quali-

dade da água empregada e do tipo de produto químico
utilizado.
Limpe os filtros quando necessário ou todas às vezes

que abastecer o pulverizador.
Bicos de pulverização
Faça a limpeza dos bicos diariamente ou quando

necessário.
Manutenção do bico
Após o uso prolongado, surgirá a necessidade de se

efetuar a manutenção da válvula antigotejo.
Apresentamos na tabela abaixo os problemas que
poderão surgir, bem como as indicações, causas e
correções.
- corpo do porta-bico (A)
- diafragma (B)
- êmbolo (C)
- porca (D)
36
Problemas Causas Correções
a. Falta de aperto na porca D.

a. Aperte a porca nº 1.
b. Impurezas no diafragma.
b. Retire e limpe o diafragma.
c. Rompimento do diafragma.
Vávula não veda. c. Substitua o diafragma.
d. Rompimento do diafragma
d. Substitua o diafragma e
com posterior deposição do
limpe o conjunto de êmbolo.
produto.
Regulador de pressão
Desmonte o regulador de pressão a cada 100 horas de trabalho.

Verifique se apresenta desgaste na sede da válvula (E), ou nas pastilhas esféricas (F).
Substitua as peças, caso seja necessário.
Cardã
- Lubrifique diariamente.
Informações detalhadas sobre o cardã: consulte página referente à manutenção do cardã.
ATENÇÃO!
Antes de utilizar o equipamento pela primeira vez, efetue a limpeza e

lubrifique todos os pontos do cardã, conforme ilustração acima, com graxa à
base de lítio NGLI-2 (para mais informações sobre as graxas indicadas,
consulte a tabela de lubrificação).
Bomba de defensivo:
Lubrifique a bomba diariamente, usando uma das graxas citadas na tabela de lubrificação.
NOTA: Havendo necessidade de manutenção mais detalhada (substituição de êmbolos, rolamentos,

etc.). Consulte o revendedor mais próximo.
37
Lubrificantes e Filtros Recomendados
Componentes Tipo Especificação Indicação Quantidade
Bomba de
defensivo (CIJP-75 Ver óleo
Óleo tipo Ver o nível de
Óleo No catálogo
ou 15/W40 óleo de bomba
Articulação das barras ou 15/W40
OBSERVAÇÃO: A ordem de apresentação não, indica qualquer preferência por marca ou produto.
Tabela de Manutenção dos componentes:
Periodicidade
Tabela de operações
ao receber o ao utilizar o equipamento sempre que
equipamento pela 1º vez pulverizar
Siga rigorosamente as informações
contidas neste manual de
instruções.
Verificar se todos os componentes
estão intactos
Conferir os componentes da caixa

de acessórios
Exigir a montagem dos componen-
tes e acessórios,
operação e manutenção
Efetue a limpeza e lubrifique todos
os pontos do cardã
Verificar se os pinos e contrapinos
utilizados nos três
pontos são originais.
Certificar-se das folgas do cardã
Verificar se os pinos de engate estão

devidamente
contrapinados
Retirar a barra de tração do trator.
Ajustar os comandos para que não

provoquem impactos no trator
durante as manobras.
Verificar se os bicos graxeiros estão
lubrificados.
Reapertar as porcas de fixação do

tanque.
Utilizar os equipamentos de prote-

ção individual (EPIs)
Não desenvolver velocidades exces-

sivas.
Não pulverizar contra o vento
Cuidado com as redes elétricas.
Não fumar, não comer e não beber

durante a aplicação
Após o trabalho, despir-se das rou-

pas protetoras e tomar banho
38
Periodicidade
Tabela de Opera-
ções Diariamente A cada
A cada A cada A cada
ou a cada 500h ou
abastecimento 30h 100h
10h anualmente
Limpar o filtro de
sucção
Lubrificar a bomba
de defensivo.
Limpar bicos e
filtros
Verificar bicos gra-

xeiros e pinos de
articulação
Lavar o pulveri-
zador interna e
externamente.
Verificar se há
escoriações na
pintura. Retocar
com tinta a parte
atingida
Observar se há
vazamentos de
defensivo, se
ocorrido, corrigir o
vazamento.
Guardar o equipa-
mento em local
seco, coberto
e ventilado.
Reapertar os para-
fusos de fixação do
tanque.
Desmonte as capas
do cardã, limpe e
lave as
peças lubrifique e
monte o cardã.
Lubrificar articula-
ção das barras
Limpar e revisar os
componentes do
regulador
de pressão
Lavar a máquina
interna e externa-
mente, e
pincelar as partes
sujeitas à oxidação
com óleo
lubrificante
Realizar a manu-
tenção preventiva
da bomba
de defensivo
Reapertar as por-
cas de fixação do
tanque.
39
6.3 Armazenagem do equipamento no inverno:
ATENÇÃO!
Nas regiões em que durante o período de inverno a temperatura atinge 0º C

ou menos, são necessários alguns procedimentos para evitar danos,
principalmente na bomba de defensivo, devido ao acúmulo de água
dentro da mesma.
1. Reservatório
2. Registro do filtro
3. Filtro principal
4. Anel
5. Comando de defensivo
6. Tampa
7. Câmara de compensação
8. Mangueira
9. Bomba de defensivo
Procedimentos
- Drenar o tanque por completo, deixando a alavanca da válvula de abastecimento na posição

intermediária.
- Desconectar a mangueira de defensivo da bomba (mangueira de ligação da bomba a câmara de

compensação).
- Funcionar a máquina por mais ou menos 30 segundos com rotação do trator de média para baixa.
- Feito isto, monte novamente os componentes em seus devidos lugares.
- Repita a operação no final de cada dia de trabalho, durante o período de inverno, e certamente
40
evitará transtornos nas próximas aplicações.
OBSERVAÇÃO: Não funcionar a máquina além do tempo recomendado para não pôr em risco
componentes da bomba.
6. 4 Identificação e correção de problemas:
A B C
D E
F G
Sempre que ocorrer problemas nas máquinas, equipadas com bombas de pistão, tente classificá-los em
um dos quatro grupos relacionados abaixo.
a. Deficiência de sucção e recalque
- Não sai líquido nos bicos;

- Não há retorno de líquido para o tanque;
- O manômetro não indica pressão.
b. Insuficiência de pressão (falta parcial de pressão)
- O líquido não é pulverizado com a pressão correta (A);

- O ângulo de aspersão é menor que o especificado (B);
- O manômetro indica pressão menor (C).
c. Oscilação de pressão
- O ponteiro do manômetro oscila (D);

- O ângulo de aspersão do jato oscila (E).
d. Intermitência
41
- O ponteiro do manômetro vibra com intensidade (F);

- As mangueiras de pressão vibram com intensidade;
- O ângulo de aspersão do jato apresenta variação pulsativa. (G)
Deficiência de sucção e recalque (falta total de pressão)
Sintomas: o líquido não sai nos dutos e, observando a mangueira de retorno, não há fluxo de líquido.
Prováveis caudas Indicações e correções
A máquina deverá estar acionada com 540 rpm na tomada de

1. Falta total de rotação na tomada de potência. potência (TDP).
Verifique visualmente se a bomba está sendo acionada.
Para o funcionamento do circuito de defensivo, é necessário

2. Falta de água no tanque. que haja um mínimo de líquido, caso contrário não haverá
pressão.
Pela constituição do registro de fecho rápido, mesmo na po-

3. Registro do filtro fechado (fecho rápido). sição fechada, haverá passagem de líquido quando a bomba
funcionar, porém, haverá insuficiência do fluxo.
O filtro sujo impede o livre fluxo do fluido. Limpe o filtro por

ocasião de cada
4. Filtro sujo. reabastecimento ou com maior frequência, dependendo da
qualidade da água
e do tipo de produto químico.
Verifique se a mangueira que liga o filtro à bomba está dobra-

da. Verifique se não há obstrução nas mangueiras do tanque
5. Obstrução nas mangueiras de admissão.
ao filtro. Encha o tanque, abra o registro e verifique se a água
flui abundantemente.
Verifique o anel de vedação do filtro. A vedação do filtro deve

6. Entrada de ar
ser correta, sem vazamentos.
Retire a tampa das válvulas de sucção. Verifique o estado de

7. Bomba não está funcionando conservação das
válvulas e faça a substituição caso seja necessário.
42
Insuficiência de pressão (falta parcial de pressão)
A rotação para o acionamento da máquina deverá ser de 540

1. Insuficiência de rotação no acionamento da máquina. rpm na tomada de potência
(TDP).
Pela constituição do registro de fecho rápido, mesmo na po-

2. Registro do filtro fechado (fecho rápido) sição fechada, haverá passagem de líquido quando a bomba
O filtro deverá estar limpo para que possa permitir o livre trân-
3. Filtro parcialmente obstruído.
sito do fluido.
A bomba não alimentada corretamente provocará queda de
pressão. Verifique se a mangueira que liga o filtro à bomba
está dobrada.
4. Mangueira de admissão parcialmente obstruída. Verifique se não há obstrução nas mangueiras que ligam o
tanque ao filtro.
Encha o tanque, abra o registro e verifique se a água flui abun-
dantemente.
Verifique as conexões e anéis de vedação da saída do tanque e
5. Entrada de ar.
entrada da bomba.
6. Regulador de pressão. Verifique o assentamento da válvula e sede.
Verifique se a vazão dos bicos está dentro dos limites reco-

7. Excesso de vazão. (Vazão dos bicos acima do limite recomendados (verifique tabela de vazão). Substitua os bicos com
mendado). vazão superior a 20%. Utilize somente os bicos recomendados
pelo fabricante do pulverizador.
Desligue a mangueira de pressão do comando.
Funcione a máquina com 540 rpm na TDP. Colete água duran-
te um minuto.
Meça o volume coletado.
O volume deverá ser próximo do valor nominal da bomba.
CI-J25 = 25 L /min
CI-J40 = 40 L /min
8. Bomba com menor capacidade de recalque.
CI-J50 = 50 L /min
CI-J75 = 75 L /min
CI-J85 = 85 L /min
CI-J100 = 100 L /min
CI-J150 = 150 L /min
CI-J160 = 160 L /min
CI-J190 = 190 L /min
43
Oscilação de pressão
1. Correias frouxas. A rotação para o acionamento da máquina deverá ser de 540

rpm na tomada de potência (TDP).
2. Entrada de ar no sistema de admissão. Pela constituição do registro de fecho rápido, mesmo na po-
sição fechada, haverá passagem de líquido quando a bomba
3. Regulador de pressão. O filtro deverá estar limpo para que possa permitir o livre trân-
sito do fluido.
Intermitência
Registro do filtro fechado Verifique o assentamento da válvula e sede.

(fecho rápido).
Excesso de vazão. (Vazão dos bicos acima do limite recomen- Pela constituição do registro de fecho rápido, mesmo na po-
dado). sição fechada haverá passagem de líquido quando a bomba
funcionar, ocasionando intermitência no fluxo do líquido.
Bomba - mau funcionamento das válvulas. Válvula com deficiência de vedação por impurezas ou emper-
ramento.
Cabeçote furado internamente Substitua o cabeçote.
44
6.5 Cuidados gerais:
Cuidados com o uso de equipamentos e defensivos
Advertimos os proprietários e usuários de que o USO INDEVIDO deste equipamento e dos

produtos químicos por ele aplicados pode causar danos às pessoas, aos animais e ao meio ambiente.
Leia com atenção este manual e as recomendações dos fabricantes dos produtos utilizados.
Siga rigorosamente as instruções de uso do equipamento e dos defensivos para obter maiores
garantias de segurança e eficiência no tratamento de sua lavoura.
Após o término da aplicação
ATENÇÃO!
Evite deixar sobras de defensivos no depósito ou mesmo armazená-las

por tempo prolongado. Na última aplicação, prepare a calda na quantidade
suficiente para tratar o pouco de lavoura que resta.
Seguir sempre orientação técnica adequada.
- Esvazie totalmente o tanque do pulverizador em um local seguro.
- Escolha um local onde não haja riscos de contaminação de rios, lagos, córregos, represas,
etc., para a lavagem do equipamento.
- Lave interna e externamente o equipamento com água limpa e detergente.
- Desmonte e limpe cada conjunto de bicos usando, se necessário, escova fina, esguicho de
água ou ar comprimido.
- Seque, lubrifique e guarde o equipamento em local seco e coberto.
- Retoque com tinta as partes metálicas para evitar que a corrosão danifique o equipamento.
- Aplique óleo lubrificante nas partes metálicas a fim de proteger contra corrosão.
- Remova os equipamentos de proteção individual e lave-os separadamente das demais roupas de uso.
Limpeza e armazenamento:
1. No final do trabalho, coloque água limpa no tanque (50% da capacidade) e funcione o equipamento
até esgotar toda a água, a fim de limpar o circuito de defensivo. Limpe o filtro de sucção
utilizando água limpa, detergente neutro e uma escova com cerdas de nylon. Essas operações de
vem ser feitas com o uso de equipamentos de proteção individual - EPIs (luvas, máscara, etc.) e
em locais onde não haja riscos de contaminação para pessoas, animais, fontes de água, residências, etc.
2. Os danos na pintura devem ser repara- dos a fim de evitar a corrosão.
3. Lave externamente a máquina com água limpa e execute essa limpeza em locais que não
ofereçam nenhum risco de contaminação ambiental.
4. Guarde a máquina em local coberto, seco e arejado.
5. Não guarde a máquina em ambientes onde estejam armazenados alimentos para o homem
ou animais, que possam ser contaminados.
45
6. Não guarde a máquina em ambientes onde estejam armazenados defensivos e fertilizantes que
possam provocar corrosão na máquina.
7. Não deixe que crianças ou animais se aproximem do equipamento.
8. Não aplique nenhum tipo de solução nas partes plásticas ou de borracha como: pneus, porta-bicos,
etc.
9. Faça todos os reparos e manutenções necessários para manter a máquina perfeitamente preparada
para o próximo uso.
10. Após a limpeza, guarde a máquina em local coberto, seco e ventilado.
7. CONSERVAÇÃO DO PULVERIZADOR:
Tão importante quanto a manutenção preventiva é a conservação.
Esse cuidado consiste em proteger o pulverizador M12/M14/M16 das intempéries e dos efeitos nocivos
de alguns produtos.
Terminado o trabalho com o pulverizador, adote os cuidados abaixo visando conservar a sua funcionali-
dade e evitar futuras manutenções desnecessárias:
- Faça uma lavagem rigorosa e completa do pulverizador M12/M14/M16 e após, deixe-o secar no sol.
- Pulverize-o com óleo ou com qualquer outro produto similar com a finalidade de evitar a oxidação.
- Refaça a pintura nos pontos em que houver necessidade.
- Guarde o pulverizador M12/M14/M16 sempre em local seco, protegido do sol e da chuva. Sem esse cui-
dado, não há conservação.
- Observe atentamente os intervalos de lubrificação, nos diversos pontos do pulverizador M12/M14/M16.
- Confira sempre se as peças apresentam desgastes. Se houver necessidade de reposição, exija sempre
peças originais CIMAG.
ATENÇÃO!
A manutenção adequada e periódica são necessárias para

garantir a longa vida do Pulverizador.
Para prolongar a vida útil e aparência do pulverizador M12/M14/M16 por mais tempo, siga as instruções
a seguir:
46
1 - Lave e limpe todos os componentes do pulverizador M12/M14/M16 durante e ao final da temporada

de trabalho.
2 -Utilize produtos neutros para limpar o pulverizador M12/M14/M16, seguindo as orientações de segu-
rança e manuseio fornecidas pelo fabricante.
3 - Sempre realize as manutenções nos períodos indicados neste manual.
4 - Cuidado ao realizar a lavagem com alta pressão; não direcionar o jato de água diretamente nos
conectores elétricos. Isole todos os componentes elétricos.
5 - Use somente água e detergente NEUTRO (ph igual a 7);
6 - Aplique o produto, seguindo rigorosamente as indicações do fabricante, sobre a superfície molhada

e na sequência correta, respeitando o tempo de aplicação e lavagem;
7 - Manchas e sujeiras não removidas com os produtos, devem ser removidas com o auxílio de uma
esponja.
8 - Enxágue o pulverizador M12/M14/M16 com água limpa para remover todos os resíduos de produtos
químicos.
9 - Não utilize: Detergentes com princípio ativo básico (ph maior que 7), podem agredir/manchar
a pintura do pulverizador M12/M14/M16.
ATENÇÃO!
Detergentes com princípio ativo ácido (pH menor que 7),

agem como decapante/removedor de zincagem
(a proteção das peças contra oxidação).
10 - Deixe a máquina secar à sombra, de forma que não acumule água em seus componentes.
A secagem muito rápida pode causar manchas em sua pintura.
47
11 - Após a secagem lubrifique todas as correntes e graxeiras de acordo com as recomendações do ma-
nual do operador.
12 - Pulverize todo o pulverizador, principalmente as partes zincadas, com óleo protetivo, seguindo as
orientações de aplicação do fabricante. O protetivo também evita a aderência de sujidades na máquina,
facilitando lavagens posteriores.
13 - Observe o tempo de cura (absorção) e os intervalos de aplicação conforme recomendado pelo

fabricante.
Importante, lubrificação:
1- A lubrificação é indispensável para aumentar a durabilidade do perfurador e reduzir o desgaste provo-

cado pelo atrito entre as partes móveis, contribuindo na economia dos custos de manutenção.
2- Antes de iniciar a operação, lubrifique cuidadosamente todas as graxeiras, observando sempre os

intervalos de lubrificação nas páginas a seguir. Certifique-se da qualidade do lubrificante, quanto a sua
eficiência e pureza, evitando utilizar os produtos contaminados por água, terra e outros agentes.
TABELA DE GRAXAS E EQUIVALENTES
FABRICANTES TIPOS DE GRAXA RECOMENDADA
Petrobrás Lubrax GMA 2
Atlantic Litholine MP 2
Ipiranga Super Graxa Ipiranga / Ipiranga Super Graxa 2 / Ipiflex 2
Castrol LM 2
Mobil Mobilgrease MP 77
Texaco Marfak 2 / Alvania EP 2
Shell Retinax A / Alvania EP 2
Esso Multipurpose grease H
Bardahl Maxlub APG 2 EP
ATENÇÃO!
Não utilize nenhum outro tipo de óleo para proteção do

perfurador (óleo hidráulico usado, óleo “queimado”, óleo
diesel, óleo de mamona, querosene, etc.).
48
ATENÇÃO!
Ignorar as medidas de conservação citadas nesse

manual pode implicar na perda de garantia dos
componentes pintados ou zincados que apresentem
eventual oxidação (ferrugem)
ATENÇÃO!
Se houver fabricantes e/ou marcas equivalentes que não

constam na tabela, consultar manual técnico do fabricante.
8. IDENTIFICAÇÃO:
Para consultar o catálogo de peças ou solicitar assistência técnica na CIMAG, indique sempre o modelo
(1), número de série (2), data de fabricação (3) e peso (4), que se encontra na etiqueta de identificação do
seu equipamento.
ATENÇÃO!
Edição de Catálogos e Manuais Em caso de dúvidas, nunca opere ou
manuseie o equipamento. Os desenhos contidos neste manual
Código: de instruções são meramente
Consulte o serviço de pós-venda.
Revisão: ilustrativos.
Telefone: 3382 - 9646
E-mail: vendas@cimag.agr.br
49
9. CARTÃO DE REGISTRO DE PRODUTO:
Estado:
Estado:
50
10. CERTIFICADO DE GARANTIA:
A CIMAG COMÉRCIO DE IMPLEMENTOS E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LTDA.., garante o funcionamento

normal do implemento ao revendedor por um período de 6 (seis) meses contados a partir da data da
entrega na nota fiscal da revenda ao primeiro consumidor final.
Durante esse período, a CIMAG compromete-se á reparar defeitos de material e/ou fabricação de sua
responsabilidade, sendo a mão de obra, fretes e outras despesas de responsabilidade do revendedor.
No período de garantia, a solicitação e substituição de eventuais partes defeituosas deverá ser feita ao
revendedor da região, que enviará a peça defeituosa para análise na CIMAG.
Quando não for possível tal procedimento e esgotada a capacidade de resolução por parte do revende-
dor, o mesmo solicitará apoio da Assistência Técnica da CIMAG, e concluído que, não se trata de garan-
tia, então, será responsabilidade do revendedor os custos relacionados a substituição; bem como as
despesas de material, viagem incluindo estadia e refeições, acessórios, lubrificantes utilizados e demais
despesas oriundas do chamado a Assistência Técnica, ficando a empresa CIMAG autorizada a efetuar o
respectivo faturamento em nome da revenda.
Qualquer reparo feito no produto que se encontra dentro do prazo de garantia pelo revendedor, somen-
te será autorizado pela CIMAG mediante apresentação previa de orçamento descrevendo peças e mão
de obra á ser executadas.
Fica excluído deste termo o produto que sofre reparos ou modificações em oficinas que não pertençam
à rede de revendedores CIMAG, bem como a aplicação de peças ou componentes não genuínos ao pro-
duto do usuário.
A presente garantia tornar-se-á nula quando for constatado que o defeito ou dano é resultante de uso
indevido do produto, da inobservância das instruções ou da inexperiência do operador.
Fica convencionado que a presente garantia não abrange pneus, depósitos de polietileno, cardans,
componentes hidráulicos, etc, que são equipamentos garantidos por seus fabricantes.
Os defeitos de fabricação e/ou material, objeto deste termo de garantia, não constituirão, em nenhuma
hipótese, motivo para rescisão de contrato de compra e venda, ou para indenização de qualquer
natureza.
A CIMAG reserva-se o direito de alterar e/ou aperfeiçoar as características técnicas de seus produtos,
sem prévio aviso, e sem obrigação de assim proceder com os produtos anteriormente fabricados.
51
10.1 Certificado de Inspeção e entrega:
Serviço antes da entrega:
Este implemento foi preparado cuidadosamente pela organização de venda, vistoriados em todas as
suas partes conforme as prescrições do fabricante.
Serviço de entrega:
O usuário foi informado sobre os termos de garantia vigentes e intruido sobre a utilização
e manutenção correta do implemento.
52
11. ANOTAÇÕES:
53

Manual Pulv 600lt Barras Manuais

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INTRODUÇÃO

A CIMAG produz e desenvolve equipamentos com qualidade e tecnologia, garante

A revenda responsabilizou-se pelo armazenamento e pela conservação durante

Na entrega técnica o revendedor deve orientar o cliente sobre a manutenção,

Qualquer solicitação de assistência técnica em garantia, deverá ser feita ao revendedor

Dúvidas ou rede de apoio técnica ligue para a Central de atendimento de nossa

A utilização segura e efetiva de defensivos agrícolas é uma preocupação pertinente

Esta preocupação é indispensável, pois o uso de defensivos agrícolas tornou-se uma

O objetivo da CIMAG é preparar e orientar o homem do campo quanto ao uso

LEIA COM ATENÇÃO ESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES. Tenha-o sempre à mão.

O M12/M14/M16 foi desenvolvido exclusi-

Leia-o com atenção e siga as E-mail: vendas@cimag.agr.br

9. - CARTÃO DE REGISTRO DE PRODUTO 50

10. - CERTIFICADO DE GARANTIA 51

Você é responsável pelo seu operador.

IGNORANDO AS PRÁTICAS DE ESTE MANUAL CONTÉM

1.2 ESCOLHA DO TRATOR:

Em função da capacidade de levante do sistema hidráulico:

A diferente situação de trabalho encontrada pelos equipamentos agrícolas leva-nos a adotar o

- Verificar a capacidade do reservatório de defensivo (litros).

Os valores relacionados são recomendações feitas para os equipamentos M12/M14/M16.

Peso da máquina vazia ............................ : 250 kg

2.1 Segurança na aplicação de agroquímicos:

- LEIA o manual de instruções do pulverizador:

- USE produtos apenas para fins agrícolas.

- LEIA e siga as recomendações contidas nos rótulos dos

- MANUSEIE os produtos sempre seguindo as

- Ajuste correto do pulverizador: O ajuste do

- USE EPI aprovado e adequado. Durante o manuseio

- APÓS a pulverização, tome banho e use roupas limpas.

- NÃO insira ou guarde dentro da cabine do trator os

- SE perceber que houve contaminação por descuido ao

- SE o fabricante do produto recomendar o uso de

- MANTENHA o pulverizador em perfeitas condições.

- USE o bocal adequado. Cada agroquímico possui um

- NÃO desentupir bocais, válvulas ou tubos com a boca.

- NUNCA coloque partes do pulverizador em contato

- NÃO contamine fontes de água. O abastecimento do

PRESERVE O MEIO AMBIENTE!

- NÃO coma, beba ou fume durante o manuseio de

- MANTENHA as crianças afastadas das áreas

- APLIQUE somente nas taxas recomendadas pelos

- NÃO pulverize com ventos fortes. O vento excessivo

- LAVE os recipientes antes de descartar.

- NÃO use ou queime recipientes vazios. As embalagens

- NUNCA encha o pulverizador até a tampa para evitar

- AO TRANSPORTAR agroquímicos, nunca o faça junto

- PARA ARMAZENAR agroquímicos, construa um

- CUBRA o piso com material impermeável. Não apoie pilhas de

- SINTOMAS de envenenamento: desmaio, angústia, ansiedade, convulsões, fraqueza, dor de cabeça,

2.2 Conhecer os agrotóxicos:

Independentemente do tipo de pulverizador a ser utilizado, é de extrema importância que, na aplicação

2.3 Conheça a definição de pragas, doenças e plantas daninhas:

- Pragas: são os insetos, ácaros e nematoides capazes de provocar danos às lavouras;

- Doenças de plantas: são as causadas por fungos, bactérias e vírus;

Entenda os métodos de controle:

Os principais métodos de controle de pragas, doenças e plantas daninhas dividem-se em:

a) Controle legislativo: baseado em leis, decretos e portarias que regulamentam a importação,

b) Controle genético: uso de plantas híbridas ou modificadas geneticamente;

d) Controle mecânico: uso de máquinas e equipamentos, capina, barreiras e catação manual;

e) Controle físico: controle de temperatura, luminosidade, som e umidade;

f) Controle biológico: consiste no uso de inimigos naturais;

g) Controle químico: uso de agrotóxicos.

2.4 Interprete as informações do rótulo e da bula: