Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sofia Brissos
Medical Affairs Manager
1990+
Minimizar sintomas positivos
Reduzir recaídas
Pré-1960
REMISSÃO NA ESQUIZOFRENIA
Ensinamentos de outras patologias
A Remissão nas Doenças Não-Psiquiátricas
REMISSÃO
Discurso
desorganizado P2 4 34
Comportamento
DESORGANIZAÇÃO
gravemente
desorganizado ou G5 7 25
catatónico
• 2
Mínimo
Patologia questionável; pode estar no limite superior do normal
Estado clínico
Remissão associada a melhoria clínica significativa e na sintomatologia
psicótica (Gharabawi et al, 2005; Brissos et al, 2011)
Nº de internamentos
Doentes em remissão tiveram menos internamentos (Helldin et al, 2007; Peuskens
et al, APA 2007)
Nº de dias internamento
Doentes em remissão tinham menor tempo de ocupação de camas de
internamento (p = 0.001)
Doentes que não atingiram a remissão passavam mais tempo em ambiente
institucional (p = 0.036) Helldin et al, 2007)
A importância da Remissão
Qualidade de vida
Melhoria em todos os domínios da QoL, com pontuações muito semelhantes às da
população normal (Lasser et al, 2005; van Os et al, 2006; Brissos et al, 2011)
Adesão à terapêutica
• Melhoria significativa na atitude para com a medicação (DAI) nos doentes em remissão
na baseline e que a mantiveram, e nos doentes que atingiram a remissão durante o
estudo, mas não nos doentes que nunca atingiram a remissão (Docherty et al, 2007)
Insight
• Doentes em remissão apresentavam melhor insight para a doença
Os doentes em remissão total (critério tempo + gravidade) apresentaram melhor insight
para a doença do que os doentes em resolução (apenas factor gravidade) (De Hert et al, 2007)
Função cognitiva
• Desempenho superior em áreas como a vigilância, memória imediata e de trabalho e
funções executivas, apoiam a importância da função cognitiva como um factor preditor
de remissão(Helldin et al, 2006)
A importância da Remissão
Funcionamento psicossocial
Remissão associada a melhoria significativa no funcionamento e em vários
aspectos de actividades diárias (Gharabawi et al, 2005; De Hert et al, 2007)
Maior pontuação na GAF em doentes que atingiram a remissão (van Os et al, 2006;
Peuskens et al, APA 2007)
Estudo aberto
50 semanas
Internacional (Canadá e Europa)
Risperidona de Longa duração (25, 37.5, 50 e 75 mg)
N = 725 doentes “estáveis”
Esquizofrenia ou Pertubação Esquizoafectiva
Avaliação:
– PANSS (critérios de remissão)
– CGI-S
– SF-36
1 em cada 5 doentes em remissão parcial atingiu a remissão
total após 1 ano com Risperidona de Longa-duração
Sim
(N=82, 20.8%)
Doentes 12 meses
Estabilizados
(N=578)
Remissão
Sim
Os doentes MANTIVERAM A REMISSÃO no final do estudo?
(N=184, 31.8%) (N=156, 84.8%)
Não
(N=28, 15.2%)
P<0.0001 P<0.0001
80,0 75,2
60,0
47,8
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
Baseline Endpoint Baseline Endpoint
Pontuação média na baseline (DP) 17.1 (5.7) 19.3 (5.6) 14.5 (4.7) 9.2 (3.5) 5.9 (2.6)
Pontuação média no endpoint (DP) 12.4 (3.9) 13.5 (4.5) 10.8 (3.2) 6.7 (2.5) 4.5 (1.0)
Variação média (ES) -4.8 (0.6) -5.8 (0.5) -3.7 (0.4) -2.5 (0.4) -1.4 (0.3)
Valor P <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001 <0.0001
Pontuação na PANSS dos doentes que tinham critérios de Remissão na Baseline, e que
mantiveram os critérios de remissão até ao endpoint.
Sintomas Sintomas Pensamento Ansiedade/ Excitação/
Positivos Negativos desorganizado Depressão Hostilidade
Pontuação média na baseline (DP) 12.0 (3.2) 13.0 (4.1) 10.5 (2.8) 7.2 (2.7) 5.1 (1.8)
Pontuação média no endpoint (DP) 11.1 (3.2) 11.1 (3.7) 9.9 (2.8) 6.5 (2.8) 4.8 (1.8)
Variação média (ES) -0.9 (0.3) -1.9 (0.3) -0.6 (0.2) -0.7 (0.2) -0.3 (0.2)
Valor P <0.005 <0.0001 <0.005 <0.005 <0.05
70
Pontuação média sub-escalas
60
50 Baseline
Endpoint
40 US Norms
30
20
10
0
Mental Health Role/ Emotional Social Functioning Vitality
90
P<0.0001 P<0.0001
80
Pontuação média sub-escalas
70
60
50 Baseline
Endpoint
40
US Norms
30
20
10
0
Mental Health Role/ Emotional Social Functioning Vitality
RIS-0312-018-0
OBRIGADA
sbrissos@its.jnj.com