TREINAMENTO DE AMÔNIA EM

SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO
 BREVE HISTÓRICO DA AMÔNIA

A AMÔNIA FOI DESCOBERTA POR PRIESTTEY EM 1774.

ELE PREPAROU GÁS - AMÔNIA, REAGINDO SAL AMONIACO
COM CAL VIRGEM, RECOLHENDO O GÁS FORMADO SOBRE
MERCÚRIO.

BERTHOLLET, EM 1784, DECOMPÔS O GÁS POR MEIO DE

UMA CENTELHA ELÉTRICA, ESTABELECENDO SUA COM-
POSIÇÃO.
SENDO: 03 ( TRÊS ) VOLUMES DE HIDROGÊNIO E 01 ( UM )
VOLUME DE NITROGÊNIO ( NH3 ).
 A PRIMEIRA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DEU-SE EM 1913 NA
ALEMANHA.

O NITROGÊNIO UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DE AMÔNIA É

PROVENIENTE DA ATMOSFERA, DERIVADO DO AR.

VÁRIAS FONTES SÃO USADAS PARA SE OBTER O

HIDROGÊNIO.

ATUALMENTE, O HIDROGÊNIO É OBTIDO NO

PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL OU DE DERIVADOS
DE PETRÓLEO.
 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

ATUALMENTE A AMÔNIA ANIDRA ( NH3 ) É OBTIDA A

PARTIR DA FUSÃO DO NITROGÊNIO ATMOSFÉRICO E
HIDROGÊNIO DE PROCESSO, EM ALTA TEMPERATURA
E PRESSÃO, NA PRESENÇA DE UM CATALIZADOR.

UTILIZAÇÃO

•NA FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES

•ÁCIDO NITRICO E NITRATO DE AMÔNIA

•FLUIDO PARA REFRIGERAÇÃO ( R 717 )

 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PUREZA % EM MASSA.......................................................99,97
ÁGUA..............................................................................100 PPM
PESO ESPECÍFICO - VAPOR ( -33,33°C )...............890 Kg/ M 3
PESO ESPECÍFICO - LIQUIDO ( -33,33°C ).........682,33Kg/ M 3
DENSIDADE RELATIVA VAPOR / AR......................597 Kg/ M3
DENSIDADE RELATIVA LIQUIDO/ ÁGUA...............681 Kg/ M3
PESO MOLECULAR .............................................17,032 ATM/G
PONTO DE EBULIÇÃO ..................................................-33,33°C
PONTO DE CONGELAMENTO .....................................-77,72°C
TEMPERATURA CRÍTICA .................................................133°C
TEMPERATURA DE IGNIÇÃO.. ........................................651°C
DESINTEGRAÇÃO TÉRMICA... ........................................450°C

LIMITE DE EXPLOSIVIDADE NO AR. .......................16 a 25%

SOLUBILIDADE EM ÓLEOS............... ....................NENHUMA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA AMÔNIA
A CLASSIFICAÇÃO DOS FLUIDOS POR TOXIDADE E INFLA-
MABILIDADE RESULTAM EM 06 GRUPOS ( A1, A2, A3,
B1, B2, B3 ). OBS: CLASSIFICAÇÃO NA BASE DE 400 PPM.

•CLASSE A ( TOXIDADE NÃO IDENTIFICADA )

•CLASSE B ( IDENTIFICADA EVIDÊNCIA DE TOXIDADE )

OS ALGARISMOS CLASSIFICAM A INFLAMABILIDADE

•CLASSE 1 ( NÃO HÁ PROPAGAÇÃO DE CHAMA A 18°C )

•CLASSE 2 ( LIMITE INFERIOR DE INFLAMABILIDADE A 21°C )

•CLASSE 3 ( ALTAMENTA INFLAMÁVEL A 21°C )

A AMÔNIA É CLASSIFICADA COMO “B2” ENQUANTO QUE
O R-12 E O R-22 SÃO “A1”.

OS PROBLEMAS APRESENTADOS NO USO DA AMÔNIA SÃO:

TOXIDADE ( CLASSE B ).

INFLAMABILIDADE ( CLASSE 2 ).

ALTO CONSUMO DE ÓLEO LUBRIFICANTE.

ALTAS PRESSÕES DE CONDENSAÇÃO.

FREQUENTES VAZAMENTOS.

CORROSÃO ( TUBOS, VÁLVULAS, ETC.. ).

CHEIRO CARACTERÍSTICO PICANTE.

 CARACTERÍSTICAS DE UM REFRIGERANTE IDEAL

• CALOR LATENTE DE VAPORIZAÇÃO ELEVADO.

• PONTO DE EBULIÇÃO SOB PRESSÃO ATMOSFÉRICA BAIXO.
• BAIXA RELAÇÃO DE COMPRESSÃO.
• BAIXO VOLUME ESPECÍFICO DE VAPOR SATURADO.
• TEMPERATURA CRITICA MUITO ELEVADA.
• SER INERTE EM RELAÇÃO AO LUBRIFICANTE UTILIZADO.
• COMPOSIÇÃO ESTÁVEL NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO.
• NÃO TER REAÇÃO SOBRE OS METAIS DO CIRCUITO.
• NÃO TER AÇÃO SOBRE AS JUNTAS.
• NÃO SER INFLAMÁVEL NEM EXPLOSIVO MISTURADO COM O AR.
• NÃO SER PREJUDICIAL AOS GENEROS A CONSERVAR.
• INODORO OU TENDO UM CHEIRO NÃO DESAGRADAVEL.
• EMANAÇÕES FACEIS DE DETECTAR.
• NÃO TER AFINIDADE COM OS CONSTITUINTES DA ATMOSFERA.
PROPRIEDADES FÍSICAS E QUIMICAS

É O REFRIGERANTE MAIS USADO EM GRANDES PLANTAS

FRIGORÍFICAS.

A ÁGUA ABSORVE APROXIMADAMENTE 900 VEZES O SEU

VOLUME EM VAPOR DE AMÔNIA.

A AMÔNIA NÃO DEVE CONTER IMPUREZAS COMO: NAFTA-

LINA, ÁCIDOS E OUTROS COMPOSTOS ORGÂNICOS.

EM C.N.T.P. NÃO SE QUEIMA COM FACILIDADE, PORÉM COM

ALTA TEMPERATURA OS GASES FORMAM MESCLAS EXPLO
SIVAS, ESPECIALMENTE COM CERTA QUANTIDADE DE
VAPOR DE ÓLEO E AMÔNIA EM SUSPENSÃO.
PROPRIEDADES FÍSICAS E QUIMICAS

•A AMÔNIA EM PRESENÇA DE UMIDADE OU ÁGUA, FORMA

UMA SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE AMÔNIA ( NH4OH ) QUE
EXERCE UMA REAÇÃO QUIMICA ( REAÇÃO ALCALINA ) E
DESTROI LIGAS COMO COBRE, BRONZE,LATÃO,ETC.

•A AMÔNIA NÃO CAUSA NENHUM EFEITO SOBRE OS LUBRI-

FICANTES DERIVADOS DE PETRÓLEO, EM PRESENÇA DE
UMIDADE TEM CERTA TENDÊNCIA DE SE EMUCIONAR COM
O ÓLEO.

•O NH3 EM ESTADO GASOSO, PRODUZ UM ODOR PICANTE.

•É INCOLOR E NÃO APRESENTA SENSIBILIDADE A LUZ.

 VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DA AMÔNIA

- É UM REFRIGERANTE BARATO.

- A AMÔNIA NÃO REAGE SOBRE A CAMADA DE OZÔNIO

( ODP = 0 ).

- A AMÔNIA NÃO PREJUDICA E NEM CAUSA O EFEITO

ESTUFA. ( HGWP = 0 )

- A AMÔNIA TEM UM ALTO VALOR DE CALOR LATENTE

DE VAPORIZAÇÃO ( 1370 kj / kg ) EM ( -33,4°C ) PROPORCI-
ONANDO UMA EXCELENTE TROCA DE CALOR.
VANTAGENS DA AMÔNIA

- É O 5º GAS MAIS LEVE QUE O AR.

- REQUER MENOR ENERGIA PRIMÁRIA PARA

PRODUZIR UMA CERTA CAPACIDADE DE
REFRIGERAÇÃO.

- FÁCIL DETECÇÃO DE VAZAMENTO.

QUANTIDADE DE FLUIDO X CAPACIDADE FRIGORÍFICA

TONELADA DE REFRIGERAÇÃO
TR 40 100 350
R 717 ( Kg ) 18 26 65
R 134A ( Kg ) 42 120 585
R 404A ( Kg ) 26 51 305
R 22 ( Kg ) 28 31 60
QUANTIDADE DE FLUIDO
( kg )
TEMPERATURAS DE EVAPORAÇÃO PARA
PRESSÕES DE SUCÇÃO EM SISTEMAS DE
REFRIGERAÇÃO
sintomas e reações causados pela exposição humana à amônia
concentração efeitos sobre seres reação tempo de
( ppm ) humanos desprotegidos exposição
5 em baixas temperaturas nenhuma ilimitado
pessoas sensíveis po-
dem sentir a presença
da amônia. .

20 o cheiro é percebido cheiro for- ilimitado

pela maioria das te caracte-
pessoas. rístico. .

50 o cheiro é caracterís- inofensivo 8 horas

tico. As pessoas não de traba-
habituadas reagem e lho por
querem sair da área dia. .

100 não causa efeitos pe- inofensivo permane-

rigosos em pessoas cer só o
saudáveis, pode ge- necessá-
rar ansiedade. rio. .
Sintomas e reações causados pela exposição humana à amônia .
concentração efeito sobre seres reação tempo de
( ppm ) humanos desprotegido exposição .
300 pessoas habituadas sai- inofensivo não per-
rão do ambiente e as não manecer
habituadas podem entrar mais que
em pânico. o preciso .
400-700 irritação nos olhos,nariz e situações
órgãos respiratórios. Pes- normais não
soas acostumadas com causa pro-
amônia não podem per- blemas em
manecer no ambiente. 1 hora .

1700 tosse, cãibras e séria irri- exposição de

tação no nariz, olhos e 30 min. pode
órgãos respiratórios. causar sérias
lesões .
sintomas e reações causados pela exposição humana à amônia
concentração efeito sobre seres reação tempo de
( ppm ) humanos desprotegidos exposição
2000 - 5000 tosse, cãibras e sérias pode levar à
irritação no nariz, olhos morte em 30
e órgãos respiratórios. min. ou menos
7000 paralisia e asfixia. letal em pou-
cos minutos.
 REAÇÕES QUÍMICAS
A amônia é um gás alcalino que emite calor quando reage
com os seguintes meios ácidos:

•ácidos minerais não oxidantes

•ácido sulfúrico
•ácido nítrico
•ácidos orgânicos
•aminas
•anidridos orgânicos
•isocianatos
•óxidos de alcenos ( etileno, propileno )
•aldeidos epicloridrina, estéres
•as misturas com mercúrio são altamente explosivas
 COMPATIBILIDADE

A AMÔNIA É COMPATIVEL COM:

•ALUMÍNIO
•AÇO
•AÇO INOX
•FERRO FUNDIDO
 COMPATIBILIDADE COM ELASTÔMEROS
MATERIAL COMPATIBILIDADE
Borracha Natural Não recomendável.
Neoprene Aceitável.Faixa de temperatura
de operação: -40°c a 80°c.
Borracha Nitrílica Não recomendável.
Etileno-Propileno Aceitável.Faixa de temperatura
de operação: -40°c a 150°c.
Poliuretano Não recomendável.
Borracha Butilica Aceitável. Faixa de temperaturas
de operação: -30°c a 150°c.
Silicone Não recomendável a baixas temp.
Teflon Compativel e recomendável para
os acentos de válvulas.
Viton Não recomendável.
 INSTALAÇÕES DE AMÔNIA
As instalações de amônia devem ser construidas conforme
normas específicas.

DEVEM SER PREVISTO OS SEGUINTES ÍTENS:

•Tubulações em aço tipo sem costuras.

•Curvas de raio longo - forjadas
•Tubo de dreno de óleo manuais ou automatizados.
•Pontos de purga de gases incondensáveis nos pontos mais
altos da tubulação de vapor.
•Ventiladores no alto para retirada circulação de ar.
•Válvulas de segurança na linhas de alta pressão e nos vasos
de pressão.
•Detectores eletrônicos de vazamento de amônia com moni-
toramento visual e sonoro.
 RISCO Á SAÚDE
Amônia Anidra não é considerada cancerígina pelo OSHA

RISCOS LEVES

O contato com amônia líquida pode causar queimaduras nos

olhos e pele.

Extensas queimaduras podem levar à morte.

Principais partes atingidas:

•olhos, peles, e sistemas respiratório
 EFEITOS AGÚDOS

A inalação pode causar dificuldades respiratórias, bronco-

espasmo, queimaduras na mucosa nasal, faringe e laringe,
dor no peito, edema pulmonar, salivação e retenção da uri-
na.

A ingestão causa náusea, vômito e inchação nos lábios,

boca e laringe. A NH3 concentrada produz em contato com
a pele necrose dos tecidos e profundas queimaduras.

Contato com os olhos resulta em lacrimejação, conjuntivites,

irritação na córnea e cegueira temporária ou permanente.

EFEITOS CRÔNICOS:
•pode ocorrer bronquite com redução respiratória.
 AMÔNIA: TRABALHAR COM SEGURANÇA
As empresas que utilizam instalações frigoríficas com NH3,
devem possuir equipamentos básicos de segurança pessoal
para cada trabalhador envolvido com a planta.

Estes equipamentos de emergência devem estar em locais vi

sível, de fácil acesso e fora da sala de máquina.

As salas de máquinas precisam ser projetadas e construídas

obedecendo os padrões de segurança estabelecidos.

É importante que a sala de compressores tenham aberturas

para ventilação e no mínimo duas saídas de emergência.
 NORMAS
NO BRASIL AINDA NÃO EXISTE NORMAS ESPECÍFICAS
PARA INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS.
NESTE CASO A ABNT RECOMENDA O USO DE
NORMAS INTERNACIONALMENTE CONSAGRADAS
TAIS COMO:

- ISSO 5149 MECHANICAL REFRIGERATINS SYSTEM

USED FOR COOLING AND HEATING SAFETY REQUE-
RIMENTS FOR STANDARD ( ISSO ITERNACIONAL
ORGANIZATION ).

-ASHRAE 15 SAFETY CODE FOR MECHANICAL REFRI-

GERATION ( USA AMERICAN SOCIETY OF HAETING,
REFRIGERATING AND AIR CONDITIONING ENGEÉRS ).
 NORMAS DE SEGURANÇA

OBJETIVO PRINCIPAL

-EVITAR VAZAMENTOS

OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

- OS VAZAMENTOS DEVEM SER MÍNIMOS.

- NÃO PODEM OCORRER DANOS FÍSICOS OU

MATERIAIS ÀS PESSOAS E AO PATRIMÔNIO DA
EMPRESA E VIZINHANÇA.
 CHECK LIST DE RISCOS

-DETERMINAR OS RISCOS ( INTOXIDAÇÃO, QUEIMADURAS,

EXPLOSÃO, ETC ).

-DETERMINAR LOCALIZAÇÃO E RISCOS ENVOLVIDOS.

-LISTAR ÓRGÃOS ENVOLVIDOS.

-DEFINIR LAY-OUT:- DETERMINAR MAPAS DE RISCOS E

ROTAS DE FUGAS.

-DEFINIR DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.

-LISTAR EPIs E EPCs.( ESPECÍFICO PARA AMÔNIA ).

-DEFINIR ROTINAS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA.

-DEFINIR TREINAMENTO.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM UMA INSTALAÇÃO
ORIGEM DOS RÍSCOS DOS ELEMENTOS
 EPIs
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS RECOMENDADOS

- CAPACETE.
- ÓCULOS DE PROTEÇÃO CONTRA GASES.
- MÁSCARA FACIAL TOTAL COM FILTROS.
- LUVAS DE CANO LONGO.
- BOTAS DE PVC.
- MACACÃO ESPECIAL COM MÁSCARA AUTÔNOMA.
- MACACÃO ESPECIAL COM VISEIRA.
- LANTERNAS POTENTES.
 Máscara contra gases

Macacão especial Macacão selado

com equipamento
autônomo
EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
CONTRA AMÔNIA
ROUPAS
PROTETORAS
CONTRA A
EXPOSIÇÃO À
AMÔNIA
ROUPA E
MÁSCARA
FACIAL COM
ALTA
RESISTÊNCIA
ROUPA E
MÁSCARA
FACIAL
SIMPLES
MASCARAS
FACIAIS
COMPONENTES FILTRANTES
MODELOS
DE
MÁSCARAS
 EPCs
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

- CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA.
- EXAUSTORES DE EMERGÊNCIA.
- EXAUSTORES PORTÁTEIS.
- DETETORES DE VAZAMENTOS VISUAIS E
SONOROS.
- HIDRANTES PRÓXIMO A CASA DE MÁQUINAS.
- EXTINTORES DE INCÊNDIO.
DETECTOR DE VAZAMENTOS
EQUIPAMENTO DETECTOR DE VAZAMENTO

•UTILIZAÇÃO EM
MONTAGENS
•VERIFICAÇÃO
ESPECÍFICA DE
PONTOS DE
VAZAMENTOS
•GRANDE
SENSIBILIDADE
DETECTOR
DIGITAL DE GRAU
DE INTOXICAÇÃO
DE AMBIENTE
 PRIMEIROS SOCORROS

PARA ATENUAR A AÇÃO CORRETIVA DA AMÔNIA,

RECOMENDA-SE TER SOB A ORIENTAÇÃO DE UM
MÉDICO,UM ARMÁRIO CONTENDO PRODUTOS
PARA OS PRIMEIROS SOCORROS.
 TREINAMENTO

OS TREINAMENTOS DEVEM ACONTECER PERIODI-

CAMENTE PARA OS ANTIGOS E NOVOS FUNCIONÁ-
RIOS ENVOLVIDOS.

DEVEM TER A PRESENÇA DE VÁRIOS SETORES:

- DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA.
- ENCARREGADOS E OPERADORES.
- TÉCNICOS E MECÂNICOS.
 ÓLEO EM INSTALAÇÕES DE AMÔNIA

Anteriormente nas plantas de amônia eram usados óleos

minerais convencionais em seus compressores.
Os óleos minerais foram por muitos anos utilizados em
instalações de amônia sem apresentar qualquer problema
mais relevante.
Porém, recentemente problemas operacionais começaram a
ocorrer em quase todos os tipos de óleos minerais.
Estes relacionados à estabilidade do óleo e foram divididos
em dois problemas distintos:

Viscosidade;

Estabilidade química;
Estudos realizados entre as indústrias de óleo
e as empresas de refrigeração resultaram nas
seguintes razões aparentes:

•Qualidade do lubrificante.

•“Stress do óleo lubrificante em sistemas

modernos de refrigeração.
 SINTOMAS
•O óleo fica “enegrecido” dentro de poucas horas de
operação;

•Vazamentos em selos mecânicos;

•Bloqueio em filtros de óleos, coolers, tubos, etc..;

•Compressores internamente tomados por

precipitações negras ou marrons;

•Falha de mancal prematura;

 Falha prematura Filtros obstruidos

Pistão com precipitações Bloqueio nos filtros tela

COMO ESTES SINTOMAS SÃO ACELERADOS?

O óleo exposto ao oxigênio, água e calor ( do processo de

compressão ) irá rapidamente se decompor, resultando em
várias reações químicas:

OXIDAÇÃO
água + oxigênio + óleo = precursores + ácidos orgânicos

NITRAÇÃO
água + nitrogênio + óleo = ácido orgânico

OBS: Precursores são impurezas que “enegrecem”o óleo

degradando as propriedades lubrificantes.
APÓS A OXIDAÇÃO E NITRAÇÃO SEGUE O DESASTRE

Um processo posterior resulta na contaminação de todo

o sistema de refrigeração:

•Ácido orgânico + amônia = nitro-compostos

•Estes nitro-compostos ( lama, sal e produtos sapo-

nificados ), são solúveis em amônia, podendo migrar
do compressor para todo o sistema de refrigeração.
Formação de nitro - compostos
Selo de vedação totalmente deteriorado pela ação
do óleo degradado
COMO EVITAR OU SOLUCIONANAR ESTES PROBLEMAS

EVITAR O AR;
O ar reduz a capacidade de refrigeração e aumenta o
consumo de energia.
Toda grande instalação de amônia deve ser equipada com
sistema de purga de ar.

EVITAR A ÁGUA;
A capacidade de refrigeração da instalação é reduzida em
aproximadamente 2% para cada 1% de água na amônia.
As grandes plantas de refrigeração por amônia devem ter um
vaso de pressão ( desaerador ) , o qual deve ser drenado
periodicamente.

TROCAR O TIPO DE ÓLEO;

Usar óleos de marcas conceituadas ou utilizar óleos
sintéticos.
 ÓLEOS SINTÉTICOS
São lubrificantes com base alquilica geralmente extraídos
de gases naturais.

Eles se subdividem em várias classes, porque são obtidos

e refinados a partir do óleo cru.

Os óleos de refrigeração mais usados deste grupo são:

os sintéticos e os semi-sintéticos
 VANTAGENS DOS ÓLEOS SINTÉTICOS

Consumo de óleo reduzido - até 70% de redução comparado

a óleos minerais;

Maior vida útil - até 5 vezes mais que os óleos minerais;

Baixo custo de investimento - se comparado ao óleo mineral

similar devido ao aumento do intervalo entre trocas de óleos;

Drenagem da planta facilitada e reduzida;

Viscosidade aceitável em todas as temperaturas;

Estabilidade química muito maior comparada ao óleo mineral,

quando a presença de ar e água estão em níveis normais.
UM BENEFÍCIO CONSEGUIDO COM O LUBRIFICANTE
SINTÉTICO É O BAIXO ARRASTE DE ÓLEO DA INSTALA-
CÃO, QUE RESULTA EM INTERVALOS MAIORES ENTRE
AS TROCAS DE ÓLEO.

UMA MELHOR FLUIDEZ A BAIXA TEMPERATURA TAMBÉM É

OBTIDA, ISTO PERMITE UMA MELHOR DRENAGEM NAS
PARTES FRIAS DA INSTALAÇÃO.
 A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DO ÓLEO

O ÓLEO É PARTE VITAL DE COMPRESSORES FRIGORÍ-

FICOS, NÃO APENAS ATUANDO NA LUBRIFICAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO DE SUAS PARTES MÓVEIS, COMO TAM-
BÉM PREVENINDO A ADMISSÃO DE PARTÍCULAS ABRA-
SIVAS EM MANCAIS E ROLAMENTOS.
 A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DO ÓLEO EM
COMPRESSORES FRIGORÍFICOS

UMA ANÁLISE DE ÓLEO É DIVIDIDA EM DUAS PARTES;

AVALIAÇÃO VISUAL E AVALIAÇÃO ANALÍTICA

Um óleo aprovado em uma avaliação visual deverá

apresentar os seguintes aspectos;

Coloração clara e brilhante.

Não conter partículas visíveis.

Viscosidade, suavidade e lubrificação observadas ao

tato sem qualquer sinal de partículas sólidas.
 AVALIAÇÃO ANALÍTICA

Esta análise é realizada a partir de amostras retiradas do

sistema e analisadas em laboratório.
Através desta análise é possível determinar os seguintes
aspectos;

•Propriedades física e química do óleo.

•Nível de acidez no sistema.
•Detectar partículas metálicas.
•Se o óleo ainda pode ser utilizado sem qualquer efeito
colateral.
•Se a utilização do óleo poderá ou não ser prolongada.
VÁRIAS AMOSTRAS DE ÓLEOS
FATORES QUE AFETAM A VIDA ÚTIL DO LUBRIFICANTE

Pressão, Temperatura, Umidade,Contaminantes em geral ou

vários fatores juntos.

A alta temperatura é a maior causa dos problemas no

sistemas frigoríficos provocando reações químicas,
decomposição térmica e destruição interna
do sistema.

Via de regras , a rapidez das reações químicas dobra a cada

acréscimo de 10°C na temperatura do óleo lubrificante.

Assim sendo é freqüente a decomposição do refrigerante e a

degradação do óleo devido aos compressores operarem
superaquecidos.
ÓLEOS SINTÉTICOS PARA COMPRESSORES DE
REFRIGERAÇÃO POR AMÔNIA

OS ÓLEOS SINTÉTICOS GERALMENTES SÃO DE-

SENVOLVIDOS E DISTRIBUIDOS PELAS PRÓ-
PRIAS EMPRESAS FABRICANTES DOS COM-
PRESSORES EM CONJUNTO COM AS EMPRESAS
FABRICANTES DE ÓLEOS.

OBS: OS ALQUIL - BENZENO SÃO DIVIDIDOS

EM DOIS GRUPOS:

ÓLEOS SINTÉTICOS E SEMI - SINTÉTICOS

CIRCUITO DE AMÔNIA COM EXPANSÃO SECA
CIRCUITO DE AMÔNIA TIPO INUNDADO COM
RECIRCULAÇÃO POR BOMBA
CIRCUITO DE AMÔNIA TIPO INUNDADO
COM RECIRCULAÇÃO POR GRAVIDADE
COMPONENTES DO COMPRESSOR ALTERNATIVO
COMPRESSOR
ALTERNATIVO
CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO POR ALIMENTAÇÃO
FORÇADA
COMPRESSOR PARAFUSO EM SEMI CORTE
SISTEMA DE CONTROLE DE CAPACIDADE
PERCURSO DO VAPOR ENTRE A SUCÇÃO E DESCARGA
DO COMPRESSOR PARAFUSO
PRINCÍPIO DA ASPIRAÇÃO DOS COMPRESSORES
ALTERNATIVOS E PARAFUSOS
VOLUME TOTAL ASPIRADO NOS COMPRESSORES
ALTERNATIVOS E PARAFUSOS
INÍCIO DA COMPRESSÃO NOS COMPRESSORES
ALTERNATIVOS E PARAFUSOS
CONTINUAÇÃO DO PROCESSO DE COMPRESSÃO
E REDUÇÃO DE VOLUME
INÍCIO DA DESCARGA PARA O CONDENSADOR
FIM DO PROCESSO DE DESCARGA DOS COMPRESSORES
ALTERNATIVOS E PARAFUSOS
SISTEMAS DE RESFRIAMENTO POR INJEÇÃO DE LÍQUIDO
 SEPARADOR DE ÓLEO TIPO BÓIA.

RECOMENDADOSPARA COMPRESSORES ALTERNATIVOS.

USADO NA LINHADE DESCARGA

NA SAÍDA DO COMPRESSOR.
SEPARAÇÃO DO ÓLEO
SISTEMA DE RESFRIAMENTO POR TERMO SIFÃO
COMPONENTES DA UNIDADE COMPRESSORA PARAFUSO
SEPARADORES DE ÓLEO ( FILTRO E EFICIÊNCIA )
SEPARADORES DE ÓLEO COM FILTRO COALESCER
SEPARADOR DE ÓLEO COM FILTRO DEMISTER
Condensador resfriado a ar
Condensador casco e tubo com torre
de resfriamento
Condensador evaporativo
Sistema de refrigeração com condensador
evaporativo
EVAPORADOR TIPO CASCO E TUBO
PLACA TROCADORA DE CALOR
EVAPORADOR DE PLACAS
Visão das partes de um trocador de placas
Esquema de um trocador de placas soldado
TROCADOR DE PLACAS BRASADO
ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DE UM
TROCADOR DE PLACA BRASADO
TROCADOR DE CALOR DE PLACAS
VÁLVULA DE EXPANSÃO MANUAL
VÁLVULAS DE EXPANSÃO MANUAL
Válvula de expansão termostatica
Válvula de expansão termostatica
Válvula de expansão pressostatica
REGULADOR DE NÍVEL DE LÍQUIDO ATRAVÉS
DE VÁLVULA PM
BÓIA COM PILOTO
AS BÓIAS DE NÍVEL CONTROLAM O NÍVEL
DE LÍQUIDO EXISTENTE NO SEPARADOR.

SÃO USADAS COMO REFERÊNCIA NA

ALIMENTAÇÃO DO SEPARADOR, MAS
PODEM ATUAR COMO MONITORAMENTO DE
NÍVEIS ALTO OU BAIXO.
BÓIA DE NÍVEL EM CORTE
 SEPARADORES DE LÍQUIDO
SÃO VASOS DE PRESSÃO VERTICAIS OU
HORIZONTAIS FABRICADOS ESPECIALMENTE
PARA PROMOVER A SEPARAÇÃO DO LÍQUIDO
A BAIXA PRESSÃO DO VAPOR, GARANTINDO
A ASPIRAÇÃO DE VAPOR AO COMPRESSOR
A UM NÍVEL DE SEGURANÇA.

OUTRAS FUNÇÕES:
MANTER NÍVEL DE LÍQUIDO PARA A BOMBA DE
AMÔNIA.
MANTER NÍVEL DE LÍQUIDO PARA O SISTEMA
INUNDADO.
SEPARADOR DE LÍQUIDO HORIZONTAL
SEPARADOR DE LÍQUIDO VERTICAL
SEPARADOR DE LÍQUIDO VERTICAL COM
SERPENTINA INTERNA
DETALHE DA “ PERNA “
Saída de vapor
para sucção Entrada de
líquido do
saída de líquido
evaporador
subresfriado para
a expansão

entrada de
líquido do
condensador
SISTEMA COM SEPARADOR DE LÍQUIDO ANTES
DOS EVAPORADORES
SISTEMA COM SEPARADOR DE LÍQUIDO APÓS
OS EVAPORADORES
OS CONTROLADORES DE NÍVEL PODEM SER
USADOS TANTO PARA REGULAR O NÍVEL DE
LÍQUIDO QUE ALIMENTA O TANQUE, COMO
TAMBÉM NA PROTEÇÃO DE NÍVEL ALTO OU
MESMO BAIXO.

FORMADO POR DOIS COMPONENTES:

O ALOJAMENTO DA BÓIA, QUE FICA FIXADO
DIRETAMENTE NO VASO A CONTROLAR E O
AMPLIFICADOR DE CORRENTE INDUZIDA QUE
CONTROLA UMA SOLENÓIDE OU UM ALARME.
VÁLVULAS MODULANTES TIPO PM
 A PM É UMA VÁLVULA PRINCIPAL SERVO - OPERADA,
PODENDO TER DE UMA ( PM 1 ) A TRÊS ( PM 3 )
VÁLVULAS PILOTO APARAFUSADAS EM SUA TAMPA
SUPERIOR, OU COM VÁLVULAS PILOTOS, MONTADAS
EM UMA TUBULAÇÃO EXTERNA.

A PM É USADA PARA A REGULAGENS DE

PRESSÃO E TEMPERATURA, E AS INUMERAS FUNÇÕES
DE REGU-LAGEM SÃO DETERMINADAS
EXCLUSIVAMENTE PE-
LAS VÁLVULAS PILOTOS ESCOLHIDAS.
VÁLVULA MODULADORA DE PRESSÃO COM
PILOTO PRESSOSTÁTICO (A) E TERMOSTÁTICO (B)
VÁLVULAS PILOTOS
FUNÇÃO E APLICAÇÃO DOS PILOTOS
EXEMPLO DE CONEXÃO
CVP ( regulador de pressão diferencial )
CQV ( regulador eletrônico de temperatura )
ESQUEMA DE MONTAGENS DOS PILOTOS
EXEMPLO DE CONEXÃO
AS VÁLVULAS DE RETENÇÃO SÃO INDICADAS
PARA EVITAR RETORNO DE ÓLEO OU ALTAS
PRESSÕES NA VÁLVULA DE DESCARGA DO
COMPRESSOR
 VÁLVULA DE 3 VIAS
PARA VÁLVULAS DE SEGURANÇA
VÁLVULAS CONJUGADAS DE PASSAGEM
E RETENÇÃO
VÁLVULAS CONJUGADAS DE PASSAGEM
E RETENÇÃO
VÁLVULA DE RETENÇÃO DESMONTÁVEL
 VÁLVULA TIPO AGULHA
( para conexão de manômetros, pressostatos, etc )
FILTROS DE LINHA
FILTROS DE LINHA
FILTRO DE LINHA EM CORTE
VÁLVULA SOLENÓIDE TIPO EVRA COM
OPERADOR MANUAL
VÁLVULAS DE PASSAGEM ( capacete ou volante )
 VASOS DE PRESSÃO

TODOS OS RESERVATÓRIOS OU SEPARADORES

CONSTITUEM A UM VASO DE PRESSÃO E PORTANTO
SÃO ESPECÍFICADOS COMFORME NORMAS DE VASOS
DE PRESSÃO PARA REFRIGERAÇÃO NBR 13598 .

E ULTILIZAM VÁLVULAS DE SEGURANÇA QUE SÃO

INSTALADAS COMFORME NORMAS DE VASOS DE
PRESSÃO ( ASME SECÇÃO VIII, DIVISÃO I ).

TODOS OS VASOS DE PRESSÃO E VÁLVULAS DE SEGU-

RANÇA DEVEM SOFRER INSPEÇÕES PERIÓDICAS DE
ACORDO COM AS NORMAS REQUERIDAS.
VISORES DE LÍQUIDO
 SOLDA

OS EQUIPAMENTOS E TUBULAÇÕES DEVEM

SER REPARADOS SOMENTE COM A PERMISSÃO
DO SETOR DE SEGURANÇA,POR ESCRITO.
TODOS OS CUIDADOS E PROCEDIMENTOS
DEVEM SER ACOMPANHADO PELO PESSOAL
DA SEGURANÇA ANTES DO INICIO DA TARÉFA.

O SOLDADOR DEVE SER QUALIFICADO PARA

ESTE TIPO DE ATIVIDADE E DEVE-SE SER
REQUERIDO OS CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO
E RECICLAGEM.
 SISTEMAS DE DEGÊLO

O DEGÊLO SE FAZ NECESSÁRIO EM ALGUNS

TIPOS DE SISTEMAS DE AMÔNIA, PORÉM É UM
ACESSÓRIO DE PROJETO NÃO SENDO UMA
REGRA EM TODOS OS SISTEMAS DE AMÔNIA.

EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE DEGÊLO:

- AR
- ÁGUA
- GÁS QUENTE
- ÁGUA / GÁS QUENTE
 ISOLAMENTO TÉRMICO

A FINALIDADE DO ISOLAMENTO É EVITAR A

PENETRAÇÃO DE CALOR NOS AMBIENTES
OU EQUIPAMENTOS DE BAIXA TEMPERATURA.

NO CASO DA AMÔNIA, SUA ALTA CAPACIDADE DE

TROCA DE CALOR SE FAZ NECESSÁRIO UM BOM
ISOLANTE TÉRMICO.

PRINCIPAIS MATERIAIS ULTILIZADOS:

- POLIESTIRENO EXPANDIDO
- POLIURETANO
 DISPOSITIVOS MEDIDORES

OS DISPOSITIVOS MEDIDORES MONITORAM O

TRABALHO DO EQUIPAMENTO E DEVEM ESTAR
EM BOM ESTADO E CALIBRADOS.

TEMPERATURA:- TERMÔMETROS

PRESSÃO:- MANÔMETROS

UMIDADE: HIGRÔMETRO
DISPOSITIVOS DE CONTROLES OU SEGURANÇA

CONTROLAM O TRABALHO DO EQUIPAMENTO OU

ATUAM PROTEJENDO O MESMO DE SITUAÇÕES
ADVERSAS AO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL.

PRESSÃO:- PRESSOSTATO
- VÁLVULA DE PRESSÃO CONSTANTE

TEMPERATURA:- TERMOSTATO
- VÁLVULA TERMOSTÁTICA

VASÃO:- FLUXOSTATOS,VÁLVULAS MODULANTES

NÍVEL:- BÓIAS
PLC ( CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL )

O PLC SUPERVISIONA AS CONDIÇÕES OPERACIO-

NAIS E MONITORA AS VARIÁVEIS PRÉ ESTABELE-
CIDAS, TAIS COMO:

- PRESSÃO / TEMPERATURA DO REFRIGERANTE.

- CAPACIDADE DO COMPRESSOR.
- TEMPERATURA DO PRODUTO.
- ELÉTRICAS, ETC.
Exemplo de controle de um PLC
 MANUTENÇÃO

AS MANUTENÇÕES SE DIVIDEM EM:

- PREVENTIVAS;
SE TRATA DE INSPEÇÕES QUE SE SUBDIVIDEM EM:

- DIÁRIA
- SEMANAL
- MENSAL
- ANUAL

SÃO FEITAS A PARTIR DE UM CHECK - LIST ELA-

BORADO POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS E
SEGUINDO NORMAS DE PROJETO E INSTRUÇÕES
DO FABRICANTE.
 MANUTENÇÃO CORRETIVA

DEPENDEM DOS RESULTADOS DAS AÇÕES

PREVENTIVAS.

SÃO ANOMALIAS RESULTANTES DE FALHAS DE:

- PROJETO
- FALTA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
- DESGASTE DO MAQUINÁRIO/ FADÍGA

AS AÇÕES CORRETIVAS DEVEM SEGUIR AS NOR-

MAS DE SEGURANÇA, BEM COMO AS INSTRUÇÕES
DO FABRICANTE E DO PROJETO.
A BOA PERFORMACE DE UMA INSTALAÇÃO
DE AMÔNIA DEPENDE DO CONHECIMENTO
E TREINAMENTO DE TODO O PESSOAL
ENVOLVIDO.