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DE COMPUTADORES
Entrada/Saída
Introdução
• Existe uma enorme variedades de dispositivos
de E/S.
• O processador vê apenas interfaces, que são a
parte mais interna do dispositivo.
• A interface ou controladora é responsável pela
comunicação de diversos dispositivos com o
processador
– Disco rígido, drives de mídias ótica, impressoras,
etc.
Introdução
• Algumas interfaces ficam embutidas na
própria placa mãe. Conhecidas como onboard.
Introdução
• Já outras placas de expansão possuem a sua
própria interface. Conhecidas como offboard.
Introdução
• Formas como os dados são transferidos entre
a interface de E/S e a memória.
– Paralelas
– Seriais
Introdução
Interfaces Paralelas
• Transmitia dados em uma única direção
(unidirecional), mas evoluiu para o modo
bidirecional, capaz de transmitir e receber
dados.
Introdução
Interfaces Paralelas
Introdução
Interfaces Seriais
• Têm como característica principal a
capacidade de envio de apenas um bit por vez
– Mouse
– Algumas impressoras do tipo serial
Introdução
Interfaces Seriais
Organização de uma interface de E/S
Parte Genérica
• Como o próprio nome indica, é semelhante
entres os diferentes tipos de interfaces de E/S.
• É essa porção da interface que é vista pelo
processador.
• Em geral, nessa parte existem alguns
registradores, cujo número e função
dependem em parte do tipo de periférico.
Organização de uma interface de E/S
Parte Genérica
• Na maioria das interfaces, a parte genérica
inclui pelo menos:
– Um registrador de dados
– Um registrador de controle
– Um registrador de estado
Organização de uma interface de E/S
Parte Genérica
• Registrador de dados
– Usado para transferência de dados entre o
processador e o dispositivo periférico.
– Na operação de saída, o processador escreve um
dado nesse registrador
– Em uma operação de entrada, o dado é
armazenado nesse registrador e só assim o
processador faz um acesso de leitura
Organização de uma interface de E/S
Parte Genérica
• Registrador de controle
– Usado pelo processador para enviar comandos à
interface
– Comando enviado sob a forma de código
– Cada interface possui um repertório de comandos
próprio.
– Quando o processador escreve um comando nesse
registrador, a interface interpreta esse código e
executa a operação solicitada.
Organização de uma interface de E/S
Parte Genérica
• Registrador de estado
– Usado para veicular informações gerais sobre uma
operação de E/S
– Tipicamente esse registrador possui bits para
indicar:
• Término de uma operação
• Condições de erro que eventualmente possam
acontecer
Organização de uma interface de E/S
Parte Específica
• Interage diretamente com o periférico
• Difere bastante entre os diferentes tipos de
interfaces.
• Apesar das diferenças, a parte específica possui, na
maioria das interfaces, dois conjuntos de sinais:
– A própria via através da qual são transferidos os dados
entre a interface e o periférico
– Sinais usados no controle do periférico
Organização de uma interface de E/S
Exemplo: interface de HD
Técnicas de Transferência de
Dados
Técnicas de Transferência de Dados
• E/S com Polling
• E/S com Interrupção
• E/S com acesso direto à memória
E/S com Polling
• O processador controla toda a transferência
de dados entre a memória e a interface de
E/S.
E/S com Polling
• Exemplo: considere uma operação de escrita
em um setor de disco
E/S com Polling
Done bit
E/S com Polling
E/S com Polling
• Após escrever o dado no registrador de dados:
– O processador lê o registrador de estado e testa o
done bit para verificar se o mesmo já foi escrito no
setor do disco
• Esse teste de bit é chamado de polling
• O processador continua realizando o polling
até encontrar o done bit ativado:
– Isso indica que o dado já foi escrito no setor
E/S com Polling
• Quando o dado é escrito no setor e se ainda
existe outro dado a ser enviado:
– O processador escreve de novo o dado no
registrador de dados
– Reinicia o polling
– O ciclo é repetido até que todos os dados tenha
sido escritos no setor do disco
E/S com Polling
• Vantagem:
– Simplicidade
• Desvantagem:
– O processador fica dedicado à operação de E/S