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Anderson Coelho

Fisioterapeuta, Mestre em Educação, Ex-Diretor do CONPED-MG,


Presidente do CREFITO-4, Assessor Parlamentar do COFFITO e
Consultor TreiniTec
TEA

Mundo: 1% a 2% da população
Brasil: 10% (aprox. 2 milhões de pessoas)

Pelos dados do Center of Diseases Control and


Prevention (CDC), dos Estados Unidos, entre as
crianças a proporção é de que 1 a cada 44
esteja no espectro.
Voltando ao Brasil, o Censo do IBGE 2022 colocou, pela primeira
vez, o autismo no radar das estatísticas como forma de mapear
quantas pessoas vivem com o transtorno e quantas podem ter,
mas ainda não tiveram diagnóstico. Percebe-se que existe um
vazio nas estatísticas e na disponibilização dos dados que já
existem, portanto, o resultado deste censo em muito contribuirá
na transparência do cenário atual.
O diagnóstico: 

O diagnóstico precoce
define o tratamento
correto, que pode ser a
chave para garantir uma
melhor qualidade de vida
para quem tem TEA.
Como sabem, não há um
exame laboratorial ou de
imagem que possa
identificar o TEA. Ele
ocorre por meio do
diagnóstico clínico, da
observação feita pelo
profissional e dos relatos
dos pais, professores e
pessoas próximas.
As manifestações do quadro
sintomatológico devem estar presentes até
os 3 anos de idade.

Nas ações de assistência materno-infantil


da Atenção Básica, por exemplo, as
equipes profissionais são importantes na
tarefa de identificação de sinais iniciais de
problemas de desenvolvimento.
O diagnóstico não é importante apenas para a
identificação do transtorno em si, mas também para
a identificação de potencialidades da pessoa e de
sua família. Isso pode ser alcançado extraindo das
equipes o que elas têm de expertise em seus
respectivos campos de atuação, ao mesmo tempo
em que cada área interage com a outra. 
O diagnóstico de TEA, ainda que constitua um estressor
para a família, pode também ser uma experiência que
potencializa os recursos familiares, tais como flexibilidade
na mudança de seus valores, suas expectativas,
prioridades na vida e na qualidade das relações entre os
membros da família (MARQUES; DIXE, 2011; SCHMIDT;
BOSA, 2007; SCHMIDT; DELL’AGLIO; BOSA, 2007). O
desenvolvimento familiar depende da qualidade dos
serviços de saúde, da rede de apoio, dos recursos
econômicos, das características da própria família e do
evento “estressor”, entre outros fatores.
Isso equivale a dizer que a organização de serviços com
foco na família deve ser realizada de acordo com as
necessidades das diferentes etapas do ciclo vital familiar
e com base em ações que promovam a resiliência. Nesse
sentido, o enfoque multi e interdisciplinar, integrando
diferentes serviços (por exemplo: psicologia e serviço
social), tende a ser o mais efetivo. 
> Falando sobre a equipe multidisciplinar e a Fisioterapia, notamos que os(as) fisioterapeutas têm sido cada vez mais
reconhecidos(as) como um importante componente no tratamento de diagnósticos de autismo. A visão da equipe
multidisciplinar é que a Fisioterapia pode ajudar a melhorar o desenvolvimento motor, aumentar a independência e
melhorar o bem-estar geral e a qualidade de vida dos indivíduos com autismo.

> O acompanhamento fisioterapêutico contribui para o ganho de força muscular, coordenação motora, equilíbrio e
postura. Além disso, também pode ajudar a melhorar as habilidades de interação social e comunicativas, e inclusive
melhorar o desempenho acadêmico, a depender da área de atuação do(a) profissional. Por fim, a Fisioterapia também
pode ser usada para ajudar a melhorar o sono, o comportamento alimentar e a regulação emocional; e as habilidades
de autocuidado, como vestir-se, lavar-se e usar o banheiro.
> Os transtornos do espectro do autismo cursam com alterações motoras, como prejuízo na aquisição de sequências
práxicas, da sensibilidade e da percepção, do equilíbrio, da coordenação motora grossa e fina, do tônus muscular, da
resistência muscular, cardiovascular e cardiorrespiratória, da consistência e uniformidade do desempenho motor e dos
marcos motores dos primeiros meses de vida.

> Portanto, o fisioterapeuta tem papel primordial no tratamento das alterações motoras nos transtornos do espectro
autista e na prevenção de agravos dessas pessoas. Os atendimentos fisioterapêuticos incluem atividades lúdicas
sequenciais, envolvendo equilíbrio e coordenação. O treinamento das trocas posturais favorece maior autonomia e
independência funcional e aumentam o tônus muscular, por meio das mudanças na descarga de peso. Os exercícios
devem ser repetidos de forma padronizada e com progressão continuada, assegurando maior uniformidade e
consistência nas respostas motoras.
Marcos motores O desenvolvimento motor tem sido frequentemente implicado como um “biomarcador”
precoce de autismo. Existem estudos que apontam que a análise do sentar, engatinhar, ficar em pé e andar nos
primeiros meses de vida já podem indicar padrões atípicos de movimento. As desordens do movimento são
identificáveis mais precocemente do que as sociais. As anormalidades linguísticas, que caracterizam o autismo,
também ocorrem precocemente e a intervenção deve ser feita em bebês de risco, ou seja, com algum atraso
ou desvio que levante a suspeita de TEA. O M-Chat é uma ferramenta valiosa para essa detecção inicial
(Losapio & Pondé, 2008; Robbins, 2008). Devemos nos atentar que, embora as alterações motoras sejam
observadas na anamnese e/ou identificáveis no exame físico, atualmente não estão incluídas no critério
diagnóstico (DSM-V) (Lai, Lombardo & Baron-Cohen, 2014).
Os programas de intervenção precoce estão na base da
fundamentação de todo o processo educativo da vida do
indivíduo e precisam iniciar na primeira infância, devido à
maior neuroplasticidade. A intervenção precoce impacta na
formação de áreas cerebrais responsáveis pelo comportamento
social, pois essas habilidades tipicamente humanas nos
conferem a capacidade de aprender por imitação, por instrução
ou por colaboração. O atraso para iniciar as intervenções
compromete gravemente o desenvolvimento adaptativo e
social do indivíduo, limitando seriamente o funcionamento
diário ao longo de sua vida. O tempo é fundamental na
determinação de um prognóstico satisfatório. Sem a detecção
precoce, a criança com TEA perde etapas essenciais nos
primeiros anos de vida e isso prejudica a aquisição de pré-
requisitos para habilidades mais complexas (Levy et al., 2020).
A avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor é
fundamental, indispensável e faz parte da consulta pediátrica,
já que é o profissional que acompanha essa criança mais de
perto. Os principais marcadores no primeiro ano de vida são
atrasos nos marcos do desenvolvimento motor ou
anormalidades na qualidade do controle motor (Hayes et al.,
2018). De forma geral, os sinais de alerta observados antes dos
três anos são: pouco contato visual, ausência de balbucio,
indiferença ao colo, poucos gestos sociais, brincar com pouca
Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências
Científicas e Considerações Teóricas-Práticas 239 elaboração de
contexto, autoagressividade, rituais, manias, estereotipias,
objetos de apego (pouca flexibilidade comportamental) (Wolff,
2004; Levy et al., 2020).
Embora não seja a primeira profissão
que pensamos em termos de
estabelecer o diagnóstico, o
fisioterapeuta também contribui para
fazê-lo, e muitas vezes é o primeiro a
perceber determinadas manifestações
do quadro sintomatológico,
normalmente na assistência materno-
infantil da Atenção Básica, mas
também na rotina das Equipes de
Saúde da Família. Assim, o (a)
fisioterapeuta pode ajudar a identificar
e avaliar os sintomas do TEA, bem
como as habilidades motoras e
sensoriais da pessoa.
O TEA envolve todos os sistemas do neurodesenvolvimento, portanto são muitas as características que
podem estar alteradas nesses indivíduos (Bai et al., 2019). São elas: ausência ou pobre contato visual,
menor sensibilidade às recompensas sociais, falta de interesse por brinquedos, desinteresse em
compartilhar objetos e experiências, intolerância ao contato físico, posturas e medos não usuais, falha
na expressão do sorriso social, alterações no ciclo sono-vigília, oscilações de humor, hipotonia, marcha
na ponta dos pés, dispraxia motora, pouca expressão da dor, calor ou frio, dificuldade em localizar
desconforto, uso da mão dos outros para brincar, incapacidade de apontar, dificuldade em mudar o foco
de atenção, generalizar aprendizados, perceber perigo, simular, imaginar e realizar atividades de faz de
conta, manutenção da atenção e concentração.
Antes de determinar qualquer objetivo motor, a primeira coisa
a fazer é estabelecer um canal de acesso/ comunicação e um
vínculo de confiança com o paciente. A fisioterapia tem como
objetivo melhorar o controle motor e, consequentemente, a
participação social, atuando em conjunto com outras
intervenções educacionais e de saúde (Adair et al., 2015).

Entre os pontos importantes, estão: contato visual, organização


sensorial, aceitação do toque para uso de ajuda física (quando
for necessário ensinar o movimento solicitado), resposta ao
comando verbal ou gestual, contextualização funcional das
ações. É interessante sempre buscar a motivação, a brincadeira,
a interação e a comunicação.
Diversos manejos comportamentais podem facilitar durante a intervenção de qualquer área terapêutica,
em atendimentos de pessoas com TEA. O contato visual é extremamente importante para uma boa
interação e comunicação. A repetição é fundamental para a aprendizagem, desde que sempre permeada
de motivação e condição lúdica. A repetição fornece segurança e previsibilidade, fortalece sinapses e fixa
a aprendizagem (Amatachaya et al., 2015). Além disso, repetir uma tarefa em variadas condições
propicia a generalização. Como 240 Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências Científicas
e Considerações Teóricas-Práticas a maioria das pessoas com TEA apresenta melhor orientação visual do
que auditiva, é melhor demonstrar do que apenas dizer como a tarefa deve ser feita. O estabelecimento
de uma rotina visual auxilia na previsibilidade. Entretanto, aos poucos, devem ser colocadas atividades
inesperadas, para ensinar flexibilização. O terapeuta deve preferir tarefas estruturadas, com começo,
meio e fim bem estabelecidos, indo do simples, ou fracionado, para o complexo. O terapeuta deve se
concentrar nas habilidades, e não nas dificuldades. Usar o que é mais fácil, para introduzir algo mais
difícil e começar com as tarefas que a criança mais gosta, para ensinar algo novo. Fatores auditivos,
olfativos ou visuais podem desorganizar o processamento sensorial, bem como dor, desconforto, fome
ou sono (Miller et al., 2007). Metáforas, trocadilhos devem ser evitados. Os indivíduos com TEA são
concretos. O brincar com outras crianças deve ser estimulado. A música também pode ajudar no
engajamento nas tarefas.
É importante estimular a independência funcional e a
autonomia, sempre respeitando regras e limites. Todo
comportamento é comunicação e tem uma explicação. Além
disso, alguns comportamentos estão relacionados à idade e
não ao autismo. A linguagem corporal, o isolamento, as crises,
os descontroles, a agitação, as birras, o aumento das
estereotipias podem ser comunicativos, evidenciando a
necessidade de reorganização, frente à sobrecarga sensorial. A
análise do que desencadeia as crises pode fazer com que seja
possível evitá-las. É necessário estabelecer um meio de
comunicação, verbal ou com uso de comunicação alternativa
e/ou suplementar. O nível de ajuda para ensinar nova
habilidade pode incluir dica física total, dica parcial, dica
gestual, dica por posição, dica verbal, dica visual, dica por
pausa. O reforço positivo é um fator que aumenta a
possibilidade de uma resposta ocorrer em uma determinada
situação, quando ocorre contingentemente a ela (elogio,
prêmio). É a adição de alguma coisa que resulta no
fortalecimento do comportamento desejado. Deve-se falar
devagar e objetivamente.
A imitação é de extrema importância para o aprendizado. A teoria dos neurônios-espelho
descreve que a simples observação de ações realizadas por outras pessoas evoca sinais
cerebrais que permitem que tenhamos sensações similares às das pessoas que estão
realmente realizando as tarefas observadas. É o mecanismo responsável pela empatia e
permite a imitação e o aprendizado de forma geral (Chan et al., 2015). A falha desta
função resulta em dificuldade em julgar a intenção de um indivíduo, dificuldade em
mostrar preocupação ou empatia na angústia de uma outra pessoa, dificuldade em
responder de forma apropriada a outro estado emocional básico, dificuldade em atribuir
estados mentais (pretensão, decepção, crenças) a si e aos outros, dificuldade na
linguagem pragmática.
O tratamento no TEA deve ser intensivo, gerando um alto número de
oportunidade de aprendizagem. Objetivos básicos de qualquer programa
terapêuticos são desenvolvimento social e cognitivo, comunicação verbal e
não-verbal, capacidade de adaptação e generalização, resolução de
comportamentos indesejáveis. Todos os indivíduos com TEA necessitam de
Desenvolvimento da Criança e do Adolescente: Evidências Científicas e
Considerações Teóricas-Práticas 241 intervenções multi e/ou
interdisciplinares com plano de intervenção individualizado. A equipe
pode incluir neuropediatria ou psiquiatria, fisioterapia neurofuncional,
aquática, equoterapia, terapia ocupacional, psicomotricidade,
fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia, educação física, natação,
nutrição, musicoterapia, arteterapia, assistência social (Gama, 2018).
O envolvimento familiar tem o papel essencial no progresso da
criança. Portanto, estabelecer um vínculo com a família,
favorecendo uma relação colaborativa e recíproca, é de grande
importância. Equipe terapêutica e família devem trabalhar
juntos, e, para isso, é importante oferecer treinamento aos
familiares. Dessa forma, haverá maior chance de generalização
dos comportamentos treinados, em ambientes diversos. Além
disso, manter uma comunicação efetiva com a família facilitará
adaptações, a medida em que as necessidades e prioridades
forem mudando (Gama, 2018).
O presente estudo descreveu as principais alterações sensório-motoras do
TEA e as estratégias para avaliação e intervenção fisioterapêutica. Destacamos
a sigla mnemônica SPECTRUM: Sequência práxica, Percepção, Equilíbrio,
Coordenação, Tônus, Resistência, Uniformidade, Marcos motores, criado para
facilitar a avaliação, o raciocínio clínico e as tomadas de decisão a respeito das
abordagens terapêuticas para pessoas com TEA. A fisioterapia, juntamente
com outras especialidades envolvidas no atendimento da pessoa com TEA,
contribui para um melhor desenvolvimento motor e sensorial. É função do
fisioterapeuta proporcionar melhora no desenvolvimento por meio de
estímulos sensório-motores, acionando áreas de interação social,
concentração e agilidade, utilizando técnicas e métodos fisioterapêuticos, que
buscam uma maior independência e melhora em sua qualidade de vida
FORMAÇÃO DOCENTE APLICATIVO TREINI NA ESCOLA

MATERIAL DIDÁTICO UNIDADE DE APRENDIZAGEM


MESA DE APRENDIZAGEM INTUITIVA MERCADINHO
FORMAÇÃO DOCENTE APLICATIVO TREINI NA ESCOLA

MATERIAL DIDÁTICO UNIDADE DE APRENDIZAGEM


MESA DE APRENDIZAGEM INTUITIVA MERCADINHO
Supervisão
DÚVIDAS
SOLUÇÕES
Professores e
1
Profissionais de apoio

2 Analistas pedagógicos

3 Coordenadores e gestores

4 Especialistas TREINITEC
Equipe Treinitec

• Uma capacitação presencial


• Ajustes e adaptações frente a:
• realidade do grupo
• contingente de docentes
• agenda
Especialista Treinitec

• Treinamentos e feedback aos


coordenadores
• Acompanhamento
• Reuniões quinzenais
• Apoio contínuo
Supervisor
• Equipe de coordenação SE
• Monitoramento das atividades
• Suporte às escolas

• Equipe de pedagógica
• Reunião de planejamento
• Monitoramento das atividades
PLATAFORMA DE VIDEOAULAS
TREINI

• 36 vídeo-aulas
• Docentes e pesquisadores renomados com experiência nos temas
ministrados
• Temas relevantes às práticas da sala de aula
• Mecanismos cognitivos e emocionais relacionados à aprendizagem e
às principais condições neurodesenvolvimentais que dificultam a
aprendizagem
• Ensino sistemático e explícito do conteúdos curriculares
• Livro do aluno
• Livro do professor
• IV módulos: Linguagem; Habilidades numérico-aritméticas;
Habilidades socioemocioanais e Desempenho ocupacional
• Unidades
MATERIAL DIDÁTICO
Livro do Aluno
• Livro didático
• Quatro módulos:
• Linguagem
• Habilidades Numérico-Aritméticas
• Habilidades Socioemocionais
• Desempenho Ocupacional
• Unidades
• Os módulos de Linguagem e Habilidades
Numérico-Aritméticas correspondem a
60% do conteúdo do programa
https://qr.treinitec.com.br/?id=7

Livro do Aluno
Livro do Professor

• Duas partes:
1) Bem vindo ao Treini na Escola
2) Direcionamento para as atividades com os alunos
• Disposição das atividades de acordo com Caderno do
aluno
• Módulos
• Unidades
• Atividades de sala de aula
• Atividades da Unidade de Aprendizagem Mercadinho
• Níveis de suporte:
1) Suporte físico total
2) Suporte físico parcial
3) Suporte verbal e gestual
4) Suporte verbal
5) Independente

• Reforço positivo
• Sincero
• Imediato
• Direto e objetivo
Cadernos de avaliação
Caderno I Caderno II
Linguagem e Habilidades Linguagem e Habilidades
numérico-aritméticas numérico-aritméticas

* *
* Registros de agenda e observação continuada dos
avanços
PLATAFORMA TREINI
DE VIDEOAULAS

• Crianças com maior necessidade


de suporte
• Organização comportamental e
atencional
• Desenvolver o funcionamento
MATERIAL DIDÁTICO executivo
MESA DE APRENDIZAGEM INTUITIVA
Materiais complementares
• Consolidação e generalização
• Currículo -> Vida cotidiana

PLATAFORMA TREINI
DE VIDEOAULAS

UNIDADE DE APRENDIZAGEM
MERCADINHO
MATERIAL DIDÁTICO
MESA DE APRENDIZAGEM INTUITIVA
PLATAFORMA TREINI APLICATIVO TREINI NA ESCOLA
DE VIDEOAULAS
• Tendência tecnológica – uso da Big
Data para tomada de decisão
• Ferramenta de gerenciamento
escolar: otimização e integração
• Família, escola e profissionais =
acesso trajetória do estudante no
Programa
MATERIAL DIDÁTICO
MESA DE APRENDIZAGEM INTUITIVA
Anderson Coelho
Instagram: @drandersoncoelho
Facebook: @prof.anderson.luis.coelho

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