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e TEA
Aline Vegi
Sou Terapeuta Ocupacional Graduada pela UNIFAMINAS - 2010
Pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva com ênfase em Deficiência
Múltipla e Intelectual- UCAM Universidade Cândido Mendes.
Terapeuta DIRFloortime em formação pela ICDL - Conselho Interdisciplinar
de Desenvolvimento e Aprendizagem.
Com formação Internacional em Integração Sensorial – USC / Califórnia.
CEI Desenvolver
Somos sócias proprietárias da Clinica CEI Desenvolver, que conta
com uma Equipe composta por Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo,
Psicomotricista, Psicopedagoga, Psicóloga, Nutricionista,
Terapeuta Ocupacional e Professor de Inglês.
Todos atuantes dentro do Modelo DIR Floortime.
Nossa atuação é transdisciplinar, onde se entende a importância de
um trabalho integrado entre áreas diferentes. Ou seja, não
consideramos mais uma visão do conhecimento dividida em áreas
diferentes, mas sim uma que ultrapassa essas fronteiras, criando
uma atuação verdadeiramente conjunta e integrada.
Terapia Ocupacional
Profissão nível superior voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos
terapia ocupacional em 1954, e seu PhD em psicologia educacional em 1961, todos pela
Em 1976, fundou a Clínica Ayres, em Torrance, Califórnia, para crianças que estão
Sensorial
corpo efetivamente no ambiente” (Ayres,
1989).
Em processamento
As informações sensoriais são
organizadas, interpretadas,
armazenadas e relacionadas a
experiências anteriores
Para Ayres resposta adaptativa é uma ação
Resposta apropriada na qual o indivíduo responde com
sucesso a alguma demanda ambiental.
Adaptativa É uma resposta bem sucedida ao desafio
ambiental (Ayres, 1979)
DEFENSIVIDADE
TÁTIL
SISTEMA VESTIBULAR
Não tem intenção de ensinar habilidades específicas à criança, mas sim ajudá-la a
organizar seu cérebro para trabalhar melhor;
É realizada em um contexto lúdico, onde escolhas e interesses da criança guiam o
terapeuta na seleção de atividades terapêuticas;
Deve ser realizada com atividades que não sejam muito fáceis nem muito difíceis, a fim
de fornecer um “desafio na medida certa” para a criança;
Quanto mais a criança se encontra motivada a participar das atividades, maior a chance
de persistir nos desafios propostos;
A olhos não-treinados, pode parecer que o terapeuta está apenas brincando com a
criança enquanto, na verdade, ele está trabalhando para que a “brincadeira” melhore o
sistema nervoso da criança.
É possível fazer uma “terapia” em casa, na escola ou no parquinho?
Não! Crianças com alterações sensoriais podem brincar normalmente em casa ou escola, porém de uma
forma que não é “integrativa”. Em outras palavras, os estímulos citados podem não desenvolver
respostas adaptativas que possibilitem a organização de seu cérebro.
Os procedimentos de Integração Sensorial são delineados para alcançar as fundações sensoriais e motoras
que ajudam a criança a aprender novas habilidades mais facilmente. Incorporando necessariamente
o interesse e motivação da criança, o Terapeuta Ocupacional desenvolve a intervenção num
contexto de brincadeiras, que envolve cuidadosa seleção das experiências sensoriais (toque,
movimento, sensações musculares e articulares), planejada individualmente para cada criança, com
desafios “na medida certa” com encorajamento, empatia, motivação e que conduzam a organização
(da criança e, portanto, de seu sistema nervoso).
Os objetivos gerais do terapeuta ocupacional são: prover experiências sensoriais, auxiliar a criança
na inibição e / ou modulação da informação sensorial; organizar a criança no processamento de
resposta mais adequadas aos estímulos sensoriais; e promover oportunidades para o
desenvolvimento de respostas adaptativas cada vez mais complexas.
Obrigada!
Referências
AYRES, A. J. Sensory Integration and Praxis Tests. Los Angeles: Western Psychological Services, 1989.
AYRES, A. J. Sensory integration and the child. Los Angeles: Western Psychological Services, 1979
Ayres, J. (2005). Sensory integration and the child Los Angeles, CA: WPS.
BUNDY, A. C.; SZKLUT, S. The Science of intervention: creating direct intervention from theory. In: BUNDY, A. C.; LANE, S. J. Sensory Integration:
Theory and Practice. F. A. Davis, 2020.
LANE, S. J. Sensory modulation functions and disorders. In: BUNDY, A. C.; LANE, S. J. Sensory Integration: Theory and Practice. F. A. Davis, 2020.
LANE, S. J. Structure and function of the sensory systems. In: BUNDY, A. C.; LANE, S. J. Sensory Integration: Theory and Practice. F. A. Davis,
2020. LANE, S. J.; REYNOLDS, S. Sensory discrimination functions and disorders. In: BUNDY, A. C.; LANE, S. J. Sensory Integration: Theory and
Practice. F. A. Davis, 2020
Williamson, G.G. and Anzalone, M.E. (2001) Sensory integration and self-regulation in infants and toddlers: helping very young children interact with
their environment. Washington, DC: Zero to Three.
Parham, L. D., & Mailloux, Z. (2001). Occupational therapy for children. St. Louis: Mosby Sensory integration.
https://ludenscursos.com.br/
https://www.integracaosensorialbrasil.com.br/integracao-sensorial
https://www.coffito.gov.br/nsite/?page_id=3382