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ANÁLISE DA ATIVIDADE EM
TERAPIA OCUPACIONAL

Profª. Wildete C. Conde

ATIVIDADE

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ATIVIDADE TERAPÊUTICA
 ‘Na terapia ocupacional, é ensinada a criação de
situações, utilizando como instrumento esse “fazer”,
para manter ou melhorar as condições de saúde do
cliente” (Silva, 2007).

OCUPAÇÃO
Ocupação é um termo de todos os seres
humanos e pode estar inserido em contexto
de trabalho, lazer, cuidado pessoal, etc.
(AOTA)
Ocupações são coisas rotineiras e familiares
em que as pessoas se envolvem e fazem ao
longo de suas vidas, lhes têm significado.
Envolve a habilidade mental, dimensão física,
significado pessoal em um contexto
temporal, psíquico, social, simbólico, cultural,
étnico e/ou espiritual.

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OCUPAÇÃO
• Para a Associação Canadense de
Terapia Ocupacional o termo ocupação
se refere a qualquer atividade ou tarefa
necessária para o cuidado pessoal
(vestir, comer...) produtividade (ir à
escola, trabalhar, fazer atividades
domésticas) ou tempo livre (lazer,
recreação...).

• Ocupação é considerada essencial

para a saúde.

OCUPAÇÃO
• No contexto terapêutico o paciente se envolve
na atividade como parte de sua ocupação.
• Terapeuticamente, a atividade é usada para
avaliar, facilitar, restaurar ou manter as
habilidades do cliente para serem envolvidas
nas ocupações.
• A atividade envolve diversas tarefas em
sequência, e a partir dessa divisão em tarefas
é possível observar o grau de complexidade,
o desempenho necessário para realizá-la,
definir os móveis e equipamentos
necessários, as precauções e seus fatores de
risco.

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ANÁLISE DA ATIVIDADE
 É parte do processo de
avaliação e tratamento,
durante o qual a aceitação
do cliente e suas
dificuldades são
identificadas.

 Terapeuta ocupacional se
utiliza da atividade para
oferecer ao cliente
oportunidades de uma
ação efetiva. Essas
atividades têm um
propósito, auxiliam e são
construídas sobre as
habilidades do cliente.

ANÁLISE DA ATIVIDADE

 Na análise de atividades o
profissional identifica
necessidades de
adaptações e graduações
de acordo com a
necessidade do cliente.

 O desempenho do cliente é
observado no contexto em
ocorre a atividade.
Identifica-se quais aspectos
precisam ser reforçados e
quais precisam ser inibidos.

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ANÁLISE DA ATIVIDADE
•As atividades só se
tornam terapêuticas
quando em sua
realização se estabelece
uma relação terapêutica
entre o terapeuta, o
paciente, o grupo e a
atividade.
•Conhecer a patologia é
essencial para
selecionar a atividade,
realizá-la conforme a
necessidade do
paciente.

ANÁLISE DA TAREFA
 É uma análise mais detalhada
que se decompõem em
subtarefas e analisa as
habilidades motoras, cognitivas,
perceptivas e interativas para
cada estágio. Compreende a
análise de movimentos, o tipo de
ação muscular, os grupos mais
usados para produzir o
movimento, entre outros.

 É possível selecionar uma tarefa

para atingir um objetivo
terapêutico ou para analisar
déficits ou a causa do problema
de desempenho.

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ANÁLISE DA ATIVIDADE
INSERIDA NA OCUPAÇÃO DO CLIENTE
Objetivo e função
Por que é necessária a análise da atividade:

• Para avaliar como o cliente a realiza;

• Para desenvolver algumas habilidades,
após dividi-la em tarefas e subtarefas;
• Para analisar quais os aspectos precisam
ser adaptados e como fazê-los;
• Para graduá-la a fim de promover a
evolução do tratamento.

• A análise de atividades é um processo

complexo e extenso que avalia todos os
efeitos que ela pode exercer sobre o
cliente. Inclui a análise das tarefas e
subtarefas que compõem essa atividade.
Exemplo:

Papel ocupacional Atividade Tarefas

Cozinheira Cozinhar Desfiar frango,
descascar batatas, lavar
folhas da salada, cortar
pão, etc

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ANÁLISE DA ATIVIDADE
ASPECTOS GERAIS DE SUA APLICAÇÃO

• Análise das partes que compõem a

atividade;
• Dos efeitos gerados no cliente ao
desempenhar tal atividade, suas
habilidades, hábitos, papéis que ela
ocupa, a motivação, competência,
comportamento e interação com o meio.

Ex.: Brincar
 Se observa o
comportamento da
criança.
 Como ela soluciona os
problemas e resolve os
impasses.
 Como organiza e
estrutura a brincadeira.
 Como interage e
socializa com as outras
crianças (se
desenvolvida em grupo),
entre outros aspectos.

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PROCESSO DE ANÁLISE DA ATIVIDADE

PROPORCIONA AO TERAPEUTA
 Conhecimento da atividade e lhe permite adaptá-la,
simplificá-la ou torná-la mais complexa;
 Oferece dados ao profissional para que defina
equipamentos, materiais, custo, tempo de execução,
espaço requerido e perfil de clientes para executá-
la;
 Permite que observe in loco os benefícios
terapêuticos da atividade;
 Verificar a evolução do paciente quanto a melhora
dos aspectos como destreza, coordenação, força,
nível de dificuldade superada, etc.

• As atividades propostas devem ser

adequadas à clientela a que se destina.
Devem estar dentro de seu contexto,
cultura, nível socioeconômico e idade.
• Nem todas as atividades são de interesse
de todos. É importante que desperte o
interesse do cliente, sua motivação e
favoreça o vínculo terapêutico, mesmo
que nunca tenha desempenhado a
atividade anteriormente.
• Na medida do possível deve-se permitir
que o cliente escolha a atividade de seu
interesse dentro de um leque de opções.

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• Na clínica - se analisam as atividades junto com

a valorização das habilidades funcionais dos
clientes para determinar quais tarefas
potencializarão sua função que se encontra em
situação disfuncional.

• No hospital - durante a
internação, o paciente
sofre um processo de
ruptura com seu
cotidiano, sua família,
sua casa, seu trabalho,
amigos, condição que
muitas vezes se
prolonga no pós-alta.
• A aplicação de
atividades analisadas de
acordo com seu
interesse e necessidade
minimiza os efeitos da
hospitalização e, em
alguns casos, abrevia o
processo de
reabilitação.

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• O processo de análise é realizado por

meio de observação rigorosa e da
utilização de conceitos de anatomia,
fisiologia, biomecânica, teorias de
aprendizagem e das interações humanas,
dentre outras.
• A escolha do modelo ou abordagem que
utilizará para analisar a atividade vai
depender da área em que atua, dos
marcos de referência que adota,
preferências pessoais, demanda dos
clientes, etc.

• A capacidade do Terapeuta Ocupacional em

analisar a atividade é essencial para identificar
as metas e objetivos do tratamento. Para tanto é
importante que:

1. Observe e compreenda os elementos, passos

e procedimentos que envolvem a atividade.

2. Determine o uso potencial de cada tarefa como

meio de tratamento dos clientes, suas
necessidades e estilo de vida.

3. Verifique se a atividade é viável quanto aos

custos, espaço, material, equipamento, pessoal,
etc.

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4.Estabeleça se o cliente pode

realizá-la e em que período de
tempo.

5. Identifique o potencial da
atividade para adaptação e
graduação.
6. Divida a atividade em subtarefas
para aprender e ensinar.

• Outros aspectos importantes a serem

investigados previamente à aplicação
da atividade:

- O ambiente necessário;

- Seus significados sociais e culturais;

- Aspectos físicos – tipo de movimentos

necessários, grau de força, etc;

de comunicação, grau de cooperação,

etc.
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- Aspectos cognitivos – Grau de

concentração, memória e pensamentos
abstratos necessários;

- Aspectos emocionais – se facilita a

expressão de sentimentos; satisfaz às
necessidades; se é motivante,
estimulante;

- Aspectos sociais – Requer qual nível de

habilidade de comunicação, grau de
cooperação, etc.

ANÁLISE DA ATIVIDADE
• Ocorre com foco em três níveis:

• 1. Tarefa: método e contexto de análise,

itens envolvidos e potencial terapêutico.

• 2. Teoria: Propriedade da atividade

segundo a abordagem teórica adotada.

• 3. Cliente: Interesse pessoal do cliente,

habilidades, limitações funcionais,
comportamento, contexto de vida, etc.

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ANÁLISE DE ATIVIDADES FOCADA NA TAREFA

• Capacita o terapeuta a identificar a

demanda da atividade, seu uso e
aplicação terapêutica.

• De acordo com a AOTA (Associação

Americana de Terapia Ocupacional) o
nível de análise requer observação
do desempenho dos aspectos:
sensório-motor, cognitivo e
psicossocial.

DESCRIÇÃO DA TAREFA
1.Descrever atividade;

2. Faixa etária apta para realizar a tarefa de

acordo com o desenvolvimento
neuropsicomotor e significado sociocultural;

3. Espaço físico, social, papel na atividade,

comportamento esperado neste contexto e
aspecto cultural;

4. Fazer uma lista dos materiais e

equipamentos necessários;

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5. Descrever os riscos inerentes à atividade

(tesoura para uma criança, uso do calor ou
frio com cliente que possui alteração da
sensibilidade).

6. Descrever os passos da atividade, desde

a preparação até a limpeza.

7. Identificar quais os aspectos necessários

(sensório-motor, cognitivo e psicossocial)
para realizar essa atividade.

8. Graduação e adaptação da atividade

ASPECTO SENSÓRIO-MOTOR
Habilidade de receber estímulos, processar a
informação e produzir resposta. Subdivido em:

1. Sensorial: reconhecimento e interpretação do

estímulo – ver, ouvir, provar, cheirar, tocar, se
movimentar, ter equilíbrio, propriocepção*.

*Propriocepção (capacidade de reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e

orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às
demais, sem utilizar a visão).

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ASPECTO SENSÓRIO-MOTOR
2. Perceptual – estereognosia**, cinestesia, presença
de dor, esquema corporal, lateralidade, reconhecer
formas e objetos, localização espacial, noção de figura
fundo, percepção de profundidade.

**estereognosia - habilidade de reconhecer ou identificar a forma e os contornos dos

objetos através do tato.

ASPECTO SENSÓRIO-MOTOR

Noção de profundidade
Figura fundo

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Aspecto sensório-motor
3. Neuromusculoesquelético – aspectos
biomecânicos do movimento – presença do
reflexo, amplitude de movimento (passiva, ativa,
assistida, total ou parcial, tônus, grau de força
necessária, resistência muscular, controle
postural, integridade de pele.

Aspecto sensório-motor
4. Motor: aspecto que dá qualidade ao
movimento, à coordenação grossa e fina,
lateralidade, destreza, controle orofaríngeo

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Aspecto cognitivo
Subdivido em:

1. Processo intelectual que capacita a pessoa a

ter atenção à tarefa e resolução de problemas.

2. Capacidade de responder estímulo, orientação,

reconhecimento de pessoas, lugares, tempo,
situação e objetos.

3. Capacidade de iniciar uma ação, se organizar

nela, lembrar dos passos necessários, quando
termina e não repetir quando desnecessário.

Aspecto cognitivo

4. Memória – recente e remota.

5. Reconhecer problemas, identificar

planos para resolvê-los, selecionar o
mais adequado, implementar e
resolver o problema.

6. Capacidade de aprendizado.

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Aspecto Psicossocial
Habilidade de interagir em sociedade e
processar emoções. São individuais, dependem
do contexto cultural, crenças, valores. Subdivido
em:

1. Motivação, comportamento, valores,

interesses, autoestima. (aspectos
também importantes para o terapeuta, o
que ele valoriza, lhe interessa).

Aspecto Psicossocial
2.Social – Quais aspectos sociais são
necessários e esperados para
desempenhar os papéis e viver em
sociedade dentro daquela cultura, conduta
social, como falar, conversar, expor sua
opinião, aceitar as opiniões dos outros.

3. Autogestão – Como gerir a vida, o

tempo, as metas, obrigações, controlar o
estresse, angústia, raiva, nervosismo,
alegrias, se é apropriado para a idade e
situação.

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Graduação e Adaptação da atividade

 Na graduação o terapeuta aumenta ou
diminui as demandas da atividade para
favorecer ou estimular a melhora no
desempenho funcional.
 Ex.: Aumentar a resistência ou a
repetição para ganho de força
muscular.

Graduação e Adaptação da atividade

 Adaptação – processo de mudar a

atividade e promover uma
independência funcional. Mudança de
equipamentos, materiais, espaço físico,
aspecto social, física, cognitiva,
emocional, temporal, etc.
 Ex.: Escravos de jó.

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Análise de atividades focada na teoria

• A atividade será escolhida a partir

de uma abordagem teórica, suas
crenças e concepções filosóficas.
Essa abordagem vai direcionar o
terapeuta à avaliação e estratégia
de intervenção, graduação,
adaptação da atividade e
desempenho ocupacional.

Análise de atividades focada no cliente

• Essa análise integra o

conhecimento teórico e
conhecimento da atividade
centrada no cliente. Seus
objetivos e interesses são
aspectos centrais nesse
processo.

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FICHA DE ANÁLISE DE ATIVIDADES EM TERAPIA

OCUPACIONAL
1- Nome da
atividade:______________________________________
2- Material e ferramental:
___________________________________________________
___________________________________________________
3- Descreva as etapas da atividade:
___________________________________________________
___________________________________________________
4 - Qual o objetivo a ser alcançado na realização da
atividade?
___________________________________________________
_________________________________________________
5- Indicação terapêutica:
_________________________________________________

6 Setting:___________________________________________
( ) iluminação ( ) ventilação exigida pela atividade
( ) ruídos produzidos pela atividade
( ) temperatura para a realização da atividade
7- Atividade: ( ) individual ( ) grupal Quantos:____________
8- Qual a utilização da atividade:
( ) doméstica ( ) recreativa ( ) profissionalizante
( ) cinesioterápica ( ) outros
9- Quais os aspectos gerais a serem explorados na atividade:
( ) físico ( ) social ( ) psicológicos ( ) lúdico ( ) outros ______
10- Aspectos econômicos:
( ) elevado ( ) regular ( ) pouco
11- Complexidade ou fases da atividade:
( ) Difícil ( ) regular ( ) fácil
( ) repetitiva ( ) cansativa ( ) relaxante ( ) estimulante
( ) exige fala ( ) exige escuta ( ) exige leitura ( ) exige habilidade
numérica

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12- Tempo de execução:

( ) pequena duração ( ) média duração ( ) longa duração

13- Nível intelectual exigido pela atividade:

( ) superior ( ) médio ( ) inferior

14- Aspectos físicos:

14.1 Postura:
Decúbito: ( ) dorsal ( ) ventral ( ) sentado ( ) em pé ( ) lateral
14.2 Principais movimentos exigidos na atividade:
( ) cabeça ( ) tronco ( ) MSS ( ) MIS

15- A atividade permite a graduação de:

( ) amplitude articular ( ) resistência ( ) coordenação ( ) força
( ) adaptação para movimentos especiais

16- Aspectos afetivo/psíquicos:

( ) atitudes passivas/agressivas ( ) reconhecimento de meio ( )
equilíbrio emocional ( ) estrutura psíquica ( ) limite ( ) alto
estima ( ) baixa estima ( ) iniciativa ( ) auto controle ( )
capacidade de suportar frustração/fracasso ( ) relação com
sucesso/poder/liderança ( ) relação familiar ( ) relação social
( ) senso se dependência ( ) sendo de independência ( ) noção
de perigo identificação sexual ( ) comportamento/adequação

17 - Área motora:
( ) coordenação viso-motora ( ) coordenação motora grossa
( ) coordenação motora fina ( ) equilíbrio dinâmico ( ) preensão
( ) equilíbrio estático
Postura: ( ) corporal ( ) membros
( ) lateralidade ( ) ritmo ( ) movimentos componentes ( ) noção
de direção ( ) adaptabilidade ( )mobilidade ( ) controle dos
movimentos ( ) disponibilidade ( ) noção de esquema e
consciência corporal

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18 - Aspectos cognitivos:
( ) habilidade organizacional
Raciocínio:
( ) analítico ( ) lógico ( ) sintético ( )estratégias
( ) planejamento ( ) previsão ( ) tentativa de erro e acerto (
)atenção ( ) concentração ( ) seriação ( ) percepção de
sinais e símbolos ( ) compreensão de ordens complexas ( )
criatividade/imaginação
Memória: ( ) imediata ( ) curto prazo ( ) longo prazo
( ) de procedimento

19 - Sensório/perceptivo:
Área dos sentidos:
( ) visual ( ) auditivo ( ) gustativo ( ) olfativo ( ) tátil
( ) área perceptiva ( ) diferenciação ( ) associação ( )
assimilação ( ) simbolização ( ) conceituação ( ) relação
com o meio

20 – Área sociocultural:
( ) interação ( ) integração ( ) sentido de inclusão ( )
competição
( ) responsabilidade ( ) comunicação ( ) cooperação ( )
conduta
( ) compreensão ( ) moral ( ) conteúdo cultural ( ) situação
de vida
21- Cuidados com a atividade:
______________________________________________
______________________________________________
________________________
22- Observações:
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• Cavalcanti, A. Terapia ocupacional:
fundamentação & prática. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

wildeteconde@uol.com.br

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