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ARTIGO
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Resumo
Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v. 8, n. 11, jul/dez 2007– ISSN 1679-8678
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Abstract
Introdução
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antecipando assim várias etapas do seu crescimento, desenvolvimento e maturação,
levando esses praticantes, muitas vezes, ao abandono precoce.
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enquanto segundo Arena (1998) ocorria aos 6 ou 7 anos, mesmo assim, está distante
da idade de início do treinamento proposto pelos estudiosos do assunto.
Método
Resultados e Discussões
Início aprendizado
Bompa (2002) sugere 7 a 9 anos a idade ideal para iniciar a prática do esporte.
Klar e Urizzi (2006) explicam que a natação é o único esporte que não tem
limite de idade para o aprendizado.
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Gráfico 1 – Idade de início do aprendizado (%)
60 58
50
40
30 26
20
10 8 8
0
Até 02 anos 02 a 04 anos 04 a 08 anos 08 a 10 anos
Início treinamento
70 66
60
50
40
30
20 17 17
10
0
Até 08 anos 09 ou 10 anos 11 ou 12 anos
12 11,2
10 8,33
8
5,46
% 6
4
2
0
DP mín Média DP máx
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04% respectivamente foram premiados do primeiro ao oitavo lugar; D) 16% por
tempo, premiados do primeiro ao oitavo, porém os três primeiros obtiveram uma
medalha diferenciada.
50 50
40
30
20
16
10 8
4
0
A B C D
Legenda
participação.
ganhavam medalhas.
Porém no meu ponto de vista é o tipo de competição que deve ser analisada, o
processo deve acontecer gradualmente, no início com aspecto demonstrativo até que
chegue a premiação dos três primeiros colocados.
Freire (1997) cita que algumas competições têm um caráter negativo porque
supervalorizam o vencedor, premiando apenas os vencedores em detrimento dos
perdedores, ignorando a existência dos que obtêm colocações inferiores.
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Idade e motivo do abandono
50
42
40
33
30
20
10 8
0
JUVENIL JUNIOR SÊNIOR
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Gráfico 6 – Motivo do abandono precoce (%)
27
30 23
18
20
% 9 9
10
0
Resultados negativos e persistentes
Falta de apoio
Lesão
Estudo
Cansaço do rotina de treinamento e das responsabilidade
Pico de Desempenho
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Catuaba (1991) lembra que o mesmo acontece na Ginástica Olímpica, ao ver
garotas muito novas participando desse tipo de ginástica, mas quantas voltam à
olimpíada?
12 0 10 0 10 0
10 0
80 80
80
60 60
60
40 40 40
20 20 20
0 0 0
Pré-M
Pré-M
Pré-M
Petiz
Petiz
Petiz
Juvenil
Juvenil
Juvenil
Sênior
Sênior
Sênior
80 80 70
70 70 60
60 60 50
50 50 40
40 40 30
30 30
20 20
20 10
10 10
0 0
0
Pré-M
Petiz
Juvenil
Sênior
l
t iz
iz
il
or
ni
n
é-
t
ni
ve
Pe
Pe
ve
Pr
Sê
Ju
Ju
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60 60 70
50 50 60
40 40 50
40
30 30 30
20 20
20
10 10 10
0 0 0
Pré-M
Pré-M
Pré-M
Petiz
Petiz
Petiz
Juvenil
Juvenil
Juvenil
Sênior
Sênior
Sênior
Ex-atleta 10 Ex-atleta 11 Ex-atleta 12
70 80 60
60 70 50
50 60
50 40
40
40 30
30 30
20 20 20
10 10 10
0 0 0
Pré-M
Pré-M
Pré-M
Petiz
Petiz
Petiz
Juvenil
Juvenil
Juvenil
Sênior
Sênior
Sênior
Gráfico 11 – Análise do desempenho ex-atleta (%)
70 67
60
50
40
30 25
20
10 8
0
Mirim e Petiz Infantil Sênior
Após pico
Para os ex-atletas após o pico 92% teve uma queda que variou de 10 a 45
pontos e 8% deles abandonaram a natação após o pico.
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Gráfico 12 – Após pico de desempenho(%)
100 92
80
60
%
40
20 8
0
10 a 45 pontos 30 pontos
Ex-atleta Atleta
Considerações Finais
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Essas pessoas quando crianças poderiam ter tido melhores oportunidades, se
tivessem sido trabalhada dentro de uma seqüência pedagógica adequada, com
fundamentos gerais e um vocabulário motor mais amplo, mas ela foi especializada
precocemente. Se seguidos conscientemente todos os passos chegariam ao auge na
hora certa, tendo um desenvolvimento ordenado dentro da maturação, diminuindo
assim a probabilidade do abandono.
Referências Bibliográficas
BOMPA, T.O. Treinamento total para jovens campeões. Traduzido por Cássia
Maria Nasser. Barueri: Manole, 2002.
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CATUABA, D.F. Especialização precoce no futebol. 1991. 38f. Trabalho de
monografia do curso de especialização em educação física – Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, SP, 1991.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
MAGLISCHO, E.W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, 1999.
MARTENS, R.; CHRISTINA, R., HARVEY, J.; SHARKEV, B. Your coatiching objectives.
Illinois, Human Kinetics Publishers. 1981.
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WIEINECK, J. Biologia do Esporte. Traduzido por Anita Viviani. São Paulo: Manole,
1991.
em: 22/01/2007.
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