Você está na página 1de 15

PROBLEMAS NOS PARÁGRAFOS

A causa evidente da intolerância


religiosa em nosso país, é causada
pela imposição e o desconhecimento
massificado dentro da nossa
sociedade.
A intolerância é um fato que existe
desde o início dos tempos e está
presente nos dias atuais. Este não só
acontece nos outros lugares do mundo,
mas também no Brasil.
O excesso de miscigenação trazido pelos
europeus ao Brasil trouxe ao nosso país
muito preconceito e ódio da parte da classe
alta caucasiana brasileira. Nos dias de hoje,
esses sentimentos ainda existem mas foram
reduzidos drasticamente. Acontecimentos
como insultos verbais em público ou até
danos morais ainda acontecem e só nos
mostram o quanto estamos atrasados no
quesito sociedade civilizada.
Para o Brasil não tenha mais o título de
país intolerante, não se deve só punir
contra quem aja contra a liberdade de
expressão dos outros, mas educar para
que haja aceitação da diversidade
brasileira, fazendo com que o homem
abra seus horizontes para no futuro
ensinar seus filhos a serem pessoas
melhores, respeitando a escolha dos
outros.
Diante da realidade em que a
população brasileira se encontra referente
à religião fica clara a intolerância a
determinadas religiões, sendo a repressão
o resultado da permanência do que era
natural durante a colonização, e que ainda
hoje tem como motivos o bloqueio da
liberdade de escolha e a falta de aceitação
das diferenças existentes de pessoa para
pessoa.
Infelizmente, em pleno século vinte e
um vivemos em uma sociedade, que é
intolerante a outras religiões, o que
acaba resultando em violência
psicológica e até mesmo física. Devido
às poucas práticas de convivência e
respeito durante a formação das
pessoas. [...]
A religião no Brasil é um assunto delicado e
peculiar por cada pessoa ter a sua opinião e a
liberdade de escolher das mais diversas crenças,
sendo assim é um dos temas mais debatidos e
ao mesmo tempo evitados no país.

A religião não é um dos assuntos mais


comentados por suas divergências de doutrinas
e preceitos, também por seus conceitos
desiguais que, se forem colocados em debate,
farão haver discórdia [...]
A intolerância religiosa pode ser
evidenciada mais facilmente no interior,
assim como o preconceito racial. O
mesmo se percebe nas cidades grandes.
Muitas pessoas que possuem intolerância
religiosa respeitam as outras, mas a
maioria não respeita.
Por uma sociedade em harmonia
Vivemos em uma sociedade globalizada, na
qual pessoas de diferentes crenças e culturas
convivem diariamente. Esse choque de
realidades, aliado ao fanatismo por
determinados ideais, resulta em casos de
intolerâncias e desrespeitos. Um exemplo
desse problema está no âmbito religioso, no
qual, mesmo que camuflada, observa-se uma
perseguição a determinados grupos.
A intolerância religiosa não é um problema recente.
Durante toda a história, é possível observar
perseguições a determinados grupos religiosos, como
aos cristãos e aos judeus, por exemplo. Atualmente,
embora alguns países tenham criado leis ao combate
desse iminente problema, ainda se observam essas
práticas lamentáveis, no entanto, de modo
camuflado, como é o caso do Brasil. Vivemos em um
Estado laico, no qual, segundo consta na Constituição,
todo cidadão tem o direito de seguir e de acreditar no
que o satisfaça. Entretanto, esse direito é
praticamente intransitivo do papel para a realidade.
Ser intolerante não é somente agredir o
próximo com paus e pedras. Ser intolerante é
não respeitar, oprimir e afetar o direito do
próximo de ser livre para escolher sua crença
e seu modo de pensar, e isso tem sido comum
em nossa sociedade, tornando-se uma regra.
Todas as religiões têm suas semelhanças e
suas diferenças, e o fato de aderirmos a
determinada crença não nos possibilita o
direito de desrespeitar as demais.
Em suma, vivemos em um mundo
plural, no qual devemos usufruir do
nosso direito de liberdade sem obstruir o
direito do próximo. A intolerância, seja
ela ideológica ou religiosa, deve ser
combatida por todos para que possamos
conviver em harmonia em uma
sociedade evoluída.
Tema redação: RAZÃO x EMOÇÃO
A palavra emoção, por sua origem latina, vincula-se à idéia de
movimento. Seu significado provém da junção de dois elementos: ex,
prefixo que quer dizer ‘para fora’, e motio, que corresponde a
movimento, ação, comoção, gesto. Parte das línguas indo-européias
adotou, por empréstimo, a significação original de ‘agitação popular’,
ou ‘desordem’; a partir do século XVII, a palavra emoção passa a ser
entendida também como agitação da mente ou do espírito, e, mais
tarde, no século XIX, é adotada com esse mesmo sentido pela
comunidade científica, em especial na linguagem da psicologia.
Na sua trajetória, o homem aprendeu que é necessário conviver
em harmonia na sociedade de que participa; por isso, vem buscando
o equilíbrio entre razão e emoção.
Nessa evolução, ele teve que desenvolver agilidade de raciocínio e
capacidade para atender às demandas instintivas e emocionais;
precisou aprimorar habilidades para argumentar de forma sensata com
seus semelhantes, para produzir conhecimentos, estabelecer
colaboração e defender conceitos como altruísmo, felicidade, respeito,
afeição e solidariedade, entre outros. Em conseqüência, tornou-se um
ser capaz de preservar seus sentimentos mais nobres e de se
emocionar diante da vida... Hoje em dia, a vida parece adotar rotinas
esquematizadas que se repetem, e o ser humano tem necessidade de
vivenciar experiências que suscitem reações e atitudes diante das
quais ainda possa se emocionar. O êxito pessoal – afetivo e profissional
– do indivíduo continua atrelado ao seu núcleo emocional, o que
contribui para consagrar suas conquistas e lhe permite avaliar quais
valores são realmente significativos para alicerçar sua autoconfiança.

O que é mais importante para o ser humano: vivenciar situações


racionalmente previsíveis ou vivenciar outras que o surpreendam e
despertem sua emoção?

Você também pode gostar