Você está na página 1de 58

MÓDULO 7

7. Apresentação Gráfica de Dados:


7.1 Tabelas;
7.2 Gráficos;
7.3 Histograma.
Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.1 Tabelas

APRESENTAÇÃO DOS DADOS EM TABELAS


TIPOS DE TABELAS

TABELAS DE CODIFICAÇÃO
TABELAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES
TABELA TÉCNICA
TABELAS DE ROTINA OU CONTROLE
TABELAS ESPECIAIS
TABELAS ESTATÍSTICAS

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


TABELA DE CODIFICAÇÃO
Tabela de Codificação -PED- Indústria de Transformação

Código Descrição
203.3 Têxtil

205.7 Alimentação

206.9 Mobiliário e Produtos de Madeira

207.0 Artefatos de Borracha

208.2 Papel, papelão e cortiça

209.4 Gráficas

Fonte: PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego – FEE – R.S.


APRESENTAÇÃO DOS DADOS EM TABELAS
TIPOS DE TABELAS

 TABELAS DE CODIFICAÇÃO
 TABELAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES
 TABELA TÉCNICA
 TABELAS DE ROTINA OU CONTROLE
 TABELAS ESPECIAIS
 TABELAS ESTATÍSTICAS
TABELA DE CONVERSÃO

TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES DE TEMPO


UNIDADES d h min s
ANO 360 8.640 518.400 31.104.000
MÊS 30 720 43.200 2.592.000
DIA 1 24 1.440 86.400
HORA 1/24 1 60 3.600
MINUTO 1/1440 1/60 1 60
APRESENTAÇÃO DOS DADOS EM TABELAS
TIPOS DE TABELAS

 TABELAS DE CODIFICAÇÃO
 TABELAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES
 TABELA TÉCNICA
 TABELAS DE ROTINA OU CONTROLE
 TABELAS ESPECIAIS
 TABELAS ESTATÍSTICAS
TABELA TÉCNICA

TABELA DE NÚMEROS ALEATÓRIOS


Mínimo 0
Máximo 9999

6662 4856 5731 6783 3213 2362 1084 1003 8322 8774
2248 1750 7467 7284 1909 4831 8305 3676 544 4722
6710 9056 3238 5153 251 1797 8908 2189 7163 4869
2844 6429 3724 8527 7283 603 9059 8919 5772 7305
5727 6263 232 2002 6728 1184 8184 807 9852 2107
3056 2665 7292 9769 6494 3802 2809 2128 5654 2586
5965 9104 9815 4846 6902 3934 9618 3147 360 4185
8377 9442 1014 8112 7488 6260 2052 2520 5246 2960
9296 5493 9376 710 2992 4973 8601 7768 8788 8543
5337 4568 2257 6014 7223 9082 8515 2276 3394 7522
APRESENTAÇÃO DOS DADOS EM TABELAS
TIPOS DE TABELAS

 TABELAS DE CODIFICAÇÃO
 TABELAS DE CONVERSÃO DE UNIDADES
 TABELA TÉCNICA
 TABELAS DE ROTINA OU CONTROLE
 TABELAS ESPECIAIS
 TABELAS ESTATÍSTICAS
SÉRIE TEMPORAL
Tabela 1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 1968 A
1970
Anos Quantidade

1968 23.487

1969 30.205

1970 39.970

Fonte: Anuário Estatístico do Brasil


APRESENTAÇÃO DOS DADOS:
TABELAS
ELEMENTOS da Tabela :
CORPO: conjunto de linhas e colunas e sub-
colunas onde são registrados os dados.
CABEÇALHO: conteúdo das colunas

RODAPÉ: Observações, Fonte dos dados


Elementos Fundamentais do
Cabeçalho

 Fato – Fenômeno investigado


 Espaço geográfico – local onde

ocorreu
 Época – data da investigação
FATO ESPAÇO ÉPOCA

Tabela 1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 1968 A


1970
Anos Quantidade

1968 23.487
CORPO
1969 30.205

1970 39.970

Fonte: Anuário Estatístico do Brasil RODAPÉ


TABELAS ESTATÍSTICAS

1 - TABELAS SIMPLES
 Tabelas ou séries históricas (Temporal)
 Tabelas ou séries específicas
 Tabelas ou séries geográficas

2 - TABELAS DE DUPLA ENTRADA(Mistas)


 Tabela histórica e geográfica
 Tabela geográfica e específica, etc.

3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Tabela 1. EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 1968 A
1970
Anos Quantidade

1968 23.487

1969 30.205

1970 39.970

Fonte: Anuário Estatístico do Brasil


TABELAS ESTATÍSTICAS

1 - TABELAS SIMPLES (duas colunas)


 Tabelas ou séries históricas (Temporal)
 Tabelas ou séries específicas
 Tabelas ou séries geográficas
2 - TABELAS DE DUPLA ENTRADA
 Tabela histórica e geográfica
 Tabela geográfica e específica, etc.

3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Específicas

Tabela 3.EMPREGOS NO RIO GRANDE DO SUL


EM 1972
Ramos de atividades Nº de Empregados

Indústria 313,6

Comércio 98,4

Serviços 64,3

Fonte:Anuário Estatístico do Brasil 1973


TABELAS ESTATÍSTICAS

1 - TABELAS SIMPLES (duas colunas)


 Tabelas ou séries históricas (Temporal)
 Tabelas ou séries específicas
 Tabelas ou séries geográficas
2 - TABELAS DE DUPLA ENTRADA
 Tabela histórica e geográfica
 Tabela geográfica e específica, etc.

3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Geográficas

Tabela.MAIORES PESCADORES MUNDIAIS EM


1975
Países Milhões de toneladas

Japão 10,4

Rússia 9,8

China 6,8

Fonte:Anuário Correio do Povo – maio de 1977


TABELAS ESTATÍSTICAS

1 - TABELAS SIMPLES (duas colunas)


 Tabelas ou séries históricas (Temporal)
 Tabelas ou séries específicas
 Tabelas ou séries geográficas
2 - TABELAS DE DUPLA
ENTRADA(Mistas)
 Tabela específica e temporal
 Tabela geográfica e específica, etc.

3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
MISTAS
EX:(ESPECÍFICO-TEMPORAL)
Tabela 4. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA POR
SETOR DE ATIVIDADE – BRASIL 1940, 1950, 1960
Setor 1940 1950 1960
(pop. 1000 habitantes)
Indústria 8.969 10.255 12.163

Comércio 1.414 2.347 2.962

Serviços 3.620 4.516 7.525

Fonte: IPEA
TABELAS ESTATÍSTICAS

1 - TABELAS SIMPLES (duas colunas)


 Tabelas ou séries históricas (Temporal)
 Tabelas ou séries específicas
 Tabelas ou séries geográficas
2 - TABELAS DE DUPLA ENTRADA
 Tabela histórica e geográfica
 Tabela geográfica e específica, etc.

3 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIAS

Tabela. NÚMERO DE ACIDENTES - DIA NA


RODOVIA X JAN DE 1977
Nº de acidentes/ dia Nº de dias

0 10

1 7

2 4

Fonte: Hipotética
Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.2 Gráficos

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

O que é Histograma?

A etimologia da palavra histograma é incerta.


 Algumas vezes é dito que essa palavra deriva do termo grego histos "não
erguido" (como os mastros do navio ou as barras verticais do histograma) e
gramma "desenhar, escrever, gravar".
 Também se fala que a palavra deriva de "historical diagram", Karl Pearson
teria introduzido o termo em 1895. É uma ferramenta de análise e representação
de dados quantitativos, agrupados em classes de frequência que permite
distinguir a forma, o ponto central e a variação da distribuição, além de outros
dados como amplitude e simetria na distribuição dos dados.
Ele é utilizado para representar graficamente uma grande quantidade de dados
numéricos. Através da análise do histograma é possível interpretar estas
informações de forma mais fácil e simples, do que acompanhando uma grande
tabela ou um relatório com somente números e/ou valores.

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

TIPOS DE HISTOGRAMAS

Histograma simétrico ou de distribuição normal.

Histograma assimétrico.

Histograma despenhadeiro.

Histograma com dois picos.

Histograma platô.

Histograma ilha isolada ou retângulos isolados.

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Clique para editar o estilo do título
7. Apresentação
Gráfica de
Dados mestre
7.3 Histograma

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – BARRA MANSA - RJ


Ferramenta da Qualidade para Avaliação e
Melhoria de Processos

Ferramenta Estatística de Melhoria de


Desempenho
Métodos de Rastreamento
FERRAMENTA ESTATÍSTICA doDA
Sistema de Materiais
MELHORIA /
DO DESEMPENHO
GRÁFICOS
Ferramentas da Qualidade – DE CONTROLE
Definições

São gráficos representativos da forma como se distribuem um


conjunto de dados numéricos. São baseados, portanto, na média das
variações apontadas no “Check-List”.

Histograma (Gráfico de
Barras)

7 8 9 10 11 12 13 14
LIC LSC
Carta de Controle
7
LSC
3 5 6
4 LM
1 2
LIC
FERRAMENTA ESTATÍSTICA DA MELHORIA DO DESEMPENHO
GRÁFICO DE CONTROLE

Histograma (Gráfico de
Barras)
40

30

20

10

0
3.3 3.4 3.5 3.6 3.7

Conclusão: curva superposta = curva “normal” = “curva do sino”


FERRAMENTA BÁSICA DA MELHORIA DO DESEMPENHO
CHECK-LIST (LISTA DE VERIFICAÇÃO)

É um roteiro para coleta de dados, onde constam todos os itens


a serem verificados, de forma fácil e concisa.

1. Estabelecer, exatamente, qual evento está sendo estudado. Passos


2. Definir durante quantos dias terá que coletar dados.
3. Determinar o tamanho da amostra significativa, ao ponto de conduzir a
uma análise segura.
4. Elaborar uma tabela, contendo a listagem dos itens analisados.
5. Coletar os dados ou informações e anotá-los no local a eles destinado.
FERRAMENTA BÁSICA DA MELHORIA DO DESEMPENHO
CHECK-LIST (LISTA DE VERIFICAÇÃO)
EXERCÍCIO - 1
Tabulação desordenada ref. à ESPESSURA (mm) de um certo componente em um processo
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Passos Histograma (Gráfico de


Barras)
1. Ordene a tabulação de dados, inicialmente desordenada.
2. Total de valores coletados ( n = 125 )
3. Amplitude (R=10,7 - 9,0 = 1,7)
4. Nº de classes ( k = 10) Nº de Valores da Tabulação Nº de Classes ( k )
Abaixo de 50 dados coletados 5-7
5. Intervalo de classe: 50 - 100 6 - 10
(H = R / k = 0,17) 100 - 250 7 - 12
(H = aprox. 0,2) Acima de 250 10 - 20
6. Análise:
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Passos


Barras)
1. Ordene a tabulação de dados, inicialmente desordenada.
2. Conte a qtd. total de valores coletados na tabulação. ( n = 125 )
3. Determine a amplitude “R” de toda a tabulação, que é o menor valor
coletado subtraído do maior valor da tabulação.(R= 1,7)...R=10,7-9,0
4. Defina o nº de classes: divida “R”em um certo nº de classes ( letra “k” ).
A tabela, abaixo, dá uma indicação aproximada p/ uma determinação
razoável do nº de classes. ( para n = 125 k = 10 )...entre 7 - 12
Nº de Valores da Tabulação Nº de Classes ( k )
Abaixo de 50 dados coletados 5-7
50 - 100 6 - 10
100 - 250 7 - 12
Acima de 250 10 - 20
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições
Histograma (Gráfico de Barras) Passos
5. Determine o intervalo de classe “H”. (H = R / k = 1,7 / 10 = 0,17).
É recomendável sempre ter um valor “H” arredondado, ou seja =
0,20
6. Determine os limites da classe ou os pontos limites de cada classe, em
função do intervalo “H” encontrado. Tome a menor medida individual da
tabulação. Utilize este nº ou arredonde-o p/ um valor apropriadamente
menor. Este será o valor inferior p/ a nossa 1ª classe. Em nosso exo. ele
seria “9,00” (menor valor coletado); Adicionamos a este nº o valor do “H”.
Daí, 9,00 + 0,20 = 9,20; Então o limite inferior da próxima classe iniciará
em “9,20”; A 1ª classe = “9,00” e acima, mas não incluirá “9,20” e sim
“9,00” até “9,19”; A 2ª classe = “9,20” e acima, mas não incluirá “9,40”
e sim “9,20” até “9,39”; Isso faz cada classe mutuamente exclusiva, ou
seja, coloca cada um dos valores da tabulação em apenas uma e somente
uma classe. Some, consecutivamente, “0,20” a cada limite de classe inferior
até que o nº de classes escolhido ( aprox.10 ) que conterá a amplitude total
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições
Histograma (Gráfico de Barras) Passos
7. Construa uma tabela de freqüência baseada nos valores antes computados. Esta tabela de freqüência é
um Histograma em forma tabular, ou seja, é a tabela de freqüência dos problemas levantados no
recebimento de carga.

Tabulação ordenada referente à ESPESSURA de um certo componente em um processo


Classe Limites de Classe Ponto Médio Freqüência TOTAL
1 9,00-9,19 9,1 I 1
2 9,20-9,39 9,3 IIIII IIII 9
3 9,40-9,50 9,5 IIIII IIIII IIIII I 16
4 9,60-9,79 9,7 IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII II 27
5 9,80-9,99 9,9 IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII IIIII I 31
6 10,00-10,10 10,1 IIII IIII IIII IIII II 22
7 10,20-10,39 10,3 IIIII IIIII II 12
8 10,40-10,59 10,5 II 2
9 10,60-10,79 10,7 IIIII 5
10 10,80-10,99
10,80 – 11,00 10,9 0
TOTAL 125
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Barras) Passos


8. Construa o Histograma baseado na tabela de freqüência. Tal gráfico de barras é uma tabela
de freqüência, o que nos fornece uma rápida visualização da distribuição para uma
característica medida (espessura de um certo componente em um processo)..
Conclusão: Dados de tendência
central, em torno de 9,8 a 9,9. Parece,
Freqüência ( f ) também, que os dados criaram uma
40 curva bastante normal, fazendo com
que possamos dizer que o alvo do
30 processo é alto.

20

10

0
9,00 9,20 9,40 9,60 9,80 10,00 10,20 10,40 10,60 10,80 Espessura
FERRAMENTA BÁSICA DA MELHORIA DO DESEMPENHO
CHECK-LIST (LISTA DE VERIFICAÇÃO)
EXERCÍCIO - 2
Tabulação desordenada referente à RECEBIMENTO DE CARGAS
em um terminal alfandegário

Check-List de Recebimento de Carga


Mês de Maio / 2000 - Semana 1
Problemas Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Total
Sem pallets IIII IIII IIII II IIII II II IIII 26
Sem padrão IIII IIII II I II 13
Quantidade errada IIIII III IIIII IIIIIIIIII IIII 27
Sem Nota Fiscal IIII III III III IIII 17
Danificadas IIIII IIII IIIIIIIIII III IIII IIII 30
Sem Identificação I II I I 5
Total 27 22 27 19 23 118
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Barras) Passos

1. Ordene a tabulação de dados, inicialmente desordenada.


2. Conte a qtd. total de valores coletados na tabulação. ( n = 118 )
3. Determine a amplitude “R” de toda a tabulação. A amplitude é o menor
valor coletado subtraído do maior valor da tabulação. ( R= 9 )...R=10-1
4. Defina o nº de classes: divida “R”em um certo nº de classes ( letra “k” ).
A tabela, abaixo, dá uma indicação aproximada p/ uma determinação
razoável do nº de classes. ( para n = 118 k = 9 )...entre 7 - 12

Nº de Valores da Tabulação Nº de Classes ( k )


Abaixo de 50 dados coletados 5-7
50 - 100 6 - 10
100 - 250 7 - 12
Acima de 250 10 - 20
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições
Histograma (Gráfico de Barras) Passos
5. Determine o intervalo de classe “H”. ( H = R / k = 9 / 9 = 1 ).
É recomendável sempre ter um valor “H” arredondado.
6. Determine os limites da classe ou os pontos limites de cada classe, em
função do intervalo “H” encontrado. Tome a menor medida individual da
tabulação. Utilize este nº ou arredonde-o p/ um valor apropriadamente
menor. Este será o valor inferior p/ a nossa 1ª classe. Em nosso exo. ele
seria “1” (menor valor coletado); Adicionamos a este nº o valor do “H”.
Daí, 1 + 1 = 2; Então o limite inferior da próxima classe iniciará em “2”;
A 1ª classe = “1” e acima, mas não incluirá “2” e sim “1” até
“1,99”; A 2ª classe = “2” e acima, mas não incluirá “3” e sim “2”
até “2,99”; Isso faz cada classe mutuamente exclusiva, ou seja, coloca cada
um dos valores da tabulação em apenas uma e somente uma classe. Some,
consecutivamente, “1” a cada limite de classe inferior até que o nº de
classes escolhido ( 9 ) que conterá a amplitude total dos valores da
tabulação, seja obtido.
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições
Histograma (Gráfico de Barras) Passos
7. Construa uma tabela de freqüência baseada nos valores antes computados.
Esta tabela de freqüência é um Histograma em forma tabular, ou seja, é a
tabela de freqüência dos problemas levantados no recebimento de carga.
Nº de Classe ( k ) Limites de Classe ( H ) Ponto Médio Freqüência das Observações Total
(Intervalos de Classe) da Classe Freqüência ( f )
1 1 - 1,99 1,5 IIII 4
2 2 - 2,99 2,5 II II II II 8
3 3 - 3,99 3,5 III III III III III 15
4 4 - 4,99 4,5 IIII IIII IIII IIII IIII IIII IIII 28
5 5 - 5,99 5,5 IIIII IIIII IIIII 15
6 6 - 6,99 6,5 IIIIII IIIIII 12
7 7 - 7,99 7,5 ZERO 0
8 8 - 8,99 8,5 IIIIIIII IIIIIIII 16
9 9 - 10,0 9,5 IIIIIIIIII IIIIIIIIII 20
Total 118
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Barras) Passos

8. Construa o Histograma baseado na tabela de freqüência. Tal gráfico de


barras é uma forma gráfica de uma tabela de freqüência, o que nos fornece
uma rápida visualização da distribuição para uma característica medida.

Freqüência ( f )
Histograma
40
n = 118 ( nº de medidas e/ou valores coletados )
30

20

10

0 Classes
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Barras) Passos

9. Se houver uma ET, trace a linha dos limites da especificação no histograma


para comparar a distribuição com essa especificação. Supondo, neste exo.,
ET para os “Problemas de Recebimento de Carga” = 2 a 8, com média 5.
Freqüência ( f )

40
LIE LME LSE
30

20

10

0 Classes
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Métodos de Rastreamento do Sistema de Materiais /
Ferramentas da Qualidade – Definições

Histograma (Gráfico de Barras)

Conclusão: “A” e “B” ( extremos da fig. ) estão fora dos limites de ET.
É um Histograma tipo “pico isolado”, ou seja, há inclusões de dados de diferentes
distribuições ou processos, como caso de anormalidade no processo, erro de medida etc

Freqüência ( f )

40
LIE LME LSE B
30
Pico
A
20 Isolado

10

0 Classes
1 2 3 4 5 6 7 8 9

Você também pode gostar