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LANÇAMENTO DE
LIVROS
CORPO DISCENTE
DAYNARA CORTÊS
Palavras em verso e prosa, de Daynara
Côrtes, é uma obra que reúne poemas e
crônicas escritos entre 2017 e 2022. Alguns
textos já conhecidos na cena cultural
sergipana devido à apresentação da autora
em locais públicos, participação em
antologias e por premiações em seleções
literárias como, por exemplo, o Concurso
Mário Jorge de Poesia da FUNCAJU.
Encontra-se nesse livro uma mistura
temática que envolve relatos da vida no
sertão, textos em homenagem às
personagens históricas, a notar o brasileiro
Solano Trindade, a mexicana Frida Kahlo, a
cubana Celia Sánchez e a guineense Odete
Semedo, e nomes anônimos que tocaram seu
imaginário.
JÂNIO VIEIRA
FABIANA LISBOA
A chave por dentro: título
provisório de um conjunto de
textos ainda em construção sobre
a emancipação da mulher frente
às violências que são enfrentadas
cotidianamente.
JOÃO VICTOR SANTOS
Goiabas maduras é uma reunião de contos e
apresenta personagens que flutuam entre a
ficção e a realidade. As narrativas flutuam
entre questões sensíveis à vida humana,
como a maldade, o erotismo, a fome e as
angústias existenciais. São histórias curtas,
que podem levar os leitores ao riso, ao
espanto ou mesmo à reflexão sobre a
realidade. O livro foi publicado em 2021,
graças ao recurso de incentivo à cultura da
Lei Aldir Blanc, via Secretaria Municipal de
Cultura de Nossa Senhora das Dores,
Sergipe.
Mulher sabe onde doem as pedras. Isis da Penha às
recolhe, e seriamente brin- ca, não com cinco Marias: são
sete Silvas. Nesta ficção em cordel, as sete mulheres,
Sempre,
Graça Graúna
JOAQUIM CARDOSO
Esta obra é produto da disciplina Tópico
Temático VIII em Estudos Linguísticos,
ministrada pela profa. Márcia Mariano e
pelo prof. Ricardo Abreu. É composta por
capítulos que aplicam a teoria da
argumentação na compreensão das
políticas e dos direitos linguísticos. Além
disso, o leitor encontrará estudos sobre
internacionalização, LIBRAS,
decolonialidade, dentre outros. Este livro
também é uma pequena homenagem aos
docentes do nosso PPGL/UFS.
JOAQUIM CARDOSO
Este livro nasceu da necessidade
de mostrar que nós produzimos
ciência no chão da universidade,
no nosso processo de formação,
portanto. São estudos de
professores de português e de
pedagogos necessários para se
refletir sobre a educação.
JOAQUIM CARDOSO
A presente obra é formada por
discussões que permeiam os
estudos sobre as linguagens e
suas relações com as
identidades e as práticas
sociais. O leitor está diante de
um livro que trata de temáticas
importantes.
ÁDRIA SANTOS
Esta obra é fruto da disciplina Laboratório de
Crítica Cultural IV: direitos linguísticos e
literários, ministrada pela professora Doutora
Maria de Fátima Berenice da Cruz pelo
Programa de Pós-Graduação em Crítica
Cultural da Universidade do Estado da Bahia
(UNEB) campus Alagoinhas . É composta por
15 capítulos, dos quais, contribuo com um
capítulo intitulado “Direito Linguístico e
ativismo político-linguístico sobre o ensino da
Língua Espanhola no Amazonas” em coautoria
com o meu orientador, Ricardo Abreu.
ÁDRIA SANTOS
Este livro é uma coletânea de práticas
educativas realizadas pelo Programa
Ampliando Horizontes que alusão aos 10
anos de atuação do programa pela
Secretaria Municipal de Educação
(SEMED/Manaus). São relatos de
experiências de professores de inglês,
espanhol e LIBRAS. Participo da
organização do livro e contribuo com um
capítulo também.
Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL)
LANÇAMENTO DE
LIVROS
CORPO DOCENTE
RAQUEL FREITAG
As discussões giram em torno de duas questões gerais que se
colocam na área: que tendências teórico-metodológicas têm sido
observadas na sociolinguística brasileira atualmente? Que
fenômenos se colocam como questões para as políticas
linguísticas brasileiras? A primeira parte do livro, intitulada
“Variação e mudança: abordagens teóricas, metodologia de
coleta de dados e fenômenos linguísticos em foco”, reúne sete
textos que colocam em perspectiva aspectos de ordem teórico-
metodológica e descritiva relacionados à constituição de
amostras, delimitação de variáveis e descrição linguística a
partir de interfaces teóricas, bem como aplicação de resultados.
Na segunda parte, intitulada “Política e planificação
linguística”, cinco capítulos evidenciam como o campo está
problematizando uma série de temas em que as línguas se
tornam o lócus de disputas e debates políticos, quanto à norma,
à questão jurídica, à construção da brasilidade, ao inglês como
língua franca e às políticas de identidade de gênero. A
abrangência temática revela a possibilidade de diferentes
olhares sobre a relação entre língua e política, envolvendo desde
os discursos oficiais e estatais, até as práticas educacionais e os
movimentos identitários.
RAQUEL FREITAG
“Política linguística” é um campo amplo que
envolve planificação, documentação,
conservação linguística, planejamento, difusão e
ensino, tanto de línguas vernaculares como
estrangeiras, de herança ou autóctones. Mais:
ensinar uma língua (ou uma variedade de uma
língua) é uma política linguística, assim como
descrever uma língua impõe um recorde oriundo
de uma política linguística. Como resultado do
projeto Políticas linguísticas: variedade,
diversidade, contato e os direitos linguísticos
(Edital CAPES/FAPITEC/PROMOB 06/2016),
contribuímos para a problematização de temas
em que as línguas se tornam o lócus de
disputas e debates políticos, considerando
diferentes olhares sobre a relação entre língua e
política, envolvendo desde os discursos oficiais
e estatais, até as práticas educacionais e os
movimentos identitários.
JOCENILSON RIBEIRO
“No exato momento em que um homem é reconhecido
por outro como um ser sensível, pensante e semelhante,
o desejo ou a necessidade de lhe comunicar seus
próprios sentimentos e pensamentos fez com que ele
procurasse os meios para fazê-lo. Não foi a fome nem a
sede, mas o amor, o ódio, a piedade e a cólera que o
fizeram falar.” Ao formular esta hipótese em seu Ensaio
sobre a origem das línguas, Rousseau contempla o
reconhecimento do outro e a força motriz das paixões na
gênese e no funcionamento das interlocuções humanas.
Podemos reconhecer no outro um outro eu pelo modo
como ele sente, pensa, age e fala. Nesse caso, o amor e
a amizade, a confiança e a piedade e outros afetos afins
serão constitutivos das práticas de linguagem. Porém,
infelizmente, também podemos ver e ouvir o outro não
como um igual distinto, mas como pura ou grande
diferença, que nos suscita temores e terrores, ódios e
indignações. Em Xenofobia e intolerância linguística,
Jocenilson Ribeiro mostra com muita argúcia como as
percepções e as apreciações da língua do outro e de
suas formas diversas de vida geram a hospitalidade e a
hostilidade com que vamos tratá-lo.