Itinerários e Destinos Turísticos

MÓDULO 7
 Itinerários

o Descrição de um percurso especificando os lugares de passagem/paragem e propondo uma série de

atividades e serviços durante a sua duração.

o Definição que poderá englobar Circuito, Visita e Rota.

 Circuito

o Entende-se por circuito a viagem combinada em que intervêm vários serviços:

o transportes,

o alojamento,

o guia turístico, ...,

o E que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular de modo a que o ponto de partida e de
chegada sejam coincidentes,

Exemplo de circuito: Porto- Douro- Porto

 Visita

o Reconhecimento de um lugar de paragem incluído num itinerário.

o A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário a qual tenha como
objetivo o reconhecimento do lugar

o Exemplo: visita a um centro cultural, museu ou outro que faça parte do itinerário
 Rota

o Sinónimo de itinerário, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no
mesmo ponto.

o O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de
rota estar associada a uma direção, a um percurso dirigido e geralmente temático.

o ( Exemplo: a rota das igrejas no Porto; rota do azeite; rota do vinho verde,…)
 DEFINIÇÕES
NO CONTEXTO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS

o Decreto-Lei nº.12/99, de 11 de Janeiro

o São viagens turísticas as que combinam dois dos serviços seguintes: transporte; alojamento; serviços turísticos
(das viagens turísticas: noção e espécies – Capítulo IV / Artº. 17-1).
 DEFINIÇÕES
NO CONTEXTO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS

o Decreto-Lei nº.198/93, de 27 de Maio

o Entende-se por viagem organizada a combinação prévia, por um preço tudo incluído, de transporte, alojamento ou
outros serviços turísticos que sejam uma parte significativa da viagem organizada
 DEFINIÇÕES
NO CONTEXTO DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS

o São viagens por medida as viagens turísticas preparadas a pedido do cliente para satisfação das solicitações por
este definidas (Artº. 17-3).
 DEFINIÇÕES NO ÂMBITO DO TURISMO DE NATUREZA

o Decreto-Regulamentar nº.18/99, de 27 de Agosto

o Entende-se por percurso interpretativo o caminho ou trilho devidamente sinalizado que tem como finalidade
proporcionar ao visitante, através do contacto com a natureza, o conhecimento dos valores naturais e culturais da área
protegida (AP) (definições / art.º. 2-e)

o Ex: https://turismodocentro.pt/artigo/rede-de-percursos-interpretativos-geopark-estrela/

o EX: passadiço da costa

DEFINIÇÕES NO ÂMBITO DO TURISMO DE
NATUREZA

 Os percursos interpretativos devem indicar o teor (de água, De castelos, ,….a extensão( Km), a

duração(tempo) deve haver um número máximo de participantes por grupo para os fazer por dia, serem

utilizados meios de transporte permitidos ou aconselháveis ( ex Lanzarote Parque natural de Timanfaya)

 https://lanzarote3.com/pt/centro-de-interpreta%C3%A7%C3%A3o-timanfaya/

 e ser obrigatoriamente acompanhados por guias de natureza, ou em alternativa por pessoal com

formação adequada (requisitos específicos / Artº 5-2-d)