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NR-10
© SST TITÃS 2023. Todos os Direitos Reservados
PARA SERVIÇO
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
PERCEPÇÃO
COMUNICAÇÃO
REAÇÕES
Aspectos Comportamentais EMOCIONAIS
SENSIBILIZAÇÃO CULTURA DA
P/ MUDANÇA ORGANIZAÇÃO
Descontrole emocional
•Fadiga.
•Estresse físico.
•Equilíbrio x desequilíbrio.
•Limites do corpo humano.
Comunicação
Elementos da Comunicação
• Emissor
• Receptor
• Mensagem
• Canal
• Ruído
Tipos de Comunicação
• Verbal
• Escrita
• Não verbal
• Intrapessoal
• Interpessoal
Barreiras e Distorções
Barreiras Mecânicas.
Barreiras de Linguagem.
Barreiras Psicológicas.
Instalações elétricas
desenergizadas
e energizadas
Não caracterização das
instalações elétricas – desenergizadas
e energizadas
•Trabalhos envolvendo alta tensão sem as condicões
específicas;
Exemplos:
• Remoção de um elemento de isolação de circuito como um fusível
• Bloqueio de uma chave controlada
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Cada cadeado e etiqueta precisa ser removido pela pessoa que o aplicou
ÁREA
ELETRICIDADE
SEGURANÇA DE
SEGURANÇA EM
SEGURANÇA EM ELETRICIDADE
OUTROS ALERTAS…
❖ Use etiquetas de segurança, símbolos de segurança, para prevenção de
acidente, e ainda etiqueta para advertir outros sobre perigos elétricos que
porventura possam ocorrer ao se arriscar.
❖ Barricadas de uso para prevenir ou limitar acesso para trabalhar áreas com
condutores energizados ou separados das partes de circuito.
❖ Se sinais e barricadas não fornecem suficiente para a proteção dos perigos
elétricos, um assistente será posicionado para advertir e proteger os
empregados
SEGURANÇA EM
ELETRICIDADE
SISTEMAS ELÉTRICOS…
• Desativações
• Só uma pessoa qualificada pode desativar com segurança o
sistema elétrico, e só temporariamente. Enquanto o
profissional está trabalhando no equipamento, o sistema
deverá permanecer desativado. Só voltará a condição
operável quando este trabalho é completado.
SEGURANÇA EM ELETRICIDADE
SISTEMAS ELÉTRICOS…
Circuitos terminais de operação e
dispositivo protetor
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Procedimento padronizado destinado a orientar,
alertar e advertir as pessoas sobre os riscos ou
condições de perigo existentes, proibições de
ingresso ou acesso e cuidados ou ainda aplicados
para identificação dos circuitos ou partes.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Os materiais de sinalização constituem-se de cone,
fita, grade, sinalizador luminoso, corda, bandeirola,
bandeira,
placa e outros.
CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA SINALIZAÇÃO
Fita de Sinalização
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Fita de Sinalização - Amarelo Limão
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Balizador Cônico
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Cone de Sinalização
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Grade Metálica Dobrável
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Sinalizador Strobo, eletrônico e led
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Sinalização giratória em veículos
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Restrições e impedimentos de acesso
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Delimitações de áreas (sugestão)
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Os estabelecimentos com carga
instalada superior a 75 kW devem
constituir e manter o Prontuário de
Instalações Elétricas
PRONTUÁRIO DA
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
O RTI deve ser elaborado com base em um Diagnóstico de situação da empresa que analise os
riscos, os procedimentos, as documentações e as medidas de controle existentes na área elétrica
e indique todos os requisitos da NR10 não atendidos pela empresa.
PRONTUÁRIO DA INSTALAÇÃO
ELÉTRICA
Caso a empresa não possua, será também necessário elaborar os Laudos Técnicos
das Instalações Elétricas e o Laudo do Sistema de Proteção contra Descargas
Atmosféricas (SPDA) como forma de diagnosticar as instalações físicas na área
elétrica.
• Vestimentas de trabalho passam a ser tratadas como EPI, devendo contemplar a condutibilidade,
inflamabilidade e influências eletromagnéticas
FERRAMENTAS
EQUIPAMENTOS E
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
•Cuidados especiais;
•Inspeção e testes;
•Manutenção e acondicionamento;
•Finalidades.
CUIDADOS PRELIMINARES
Impedimento da reenergização
Nesta etapa deverá ser observado que este procedimento está sendo realizado em uma instalação
apenas desligada, o que pressupõe os cuidados relativos à possibilidade de ocorrência de arcos.
minuto.
• Isquemia cardíaca;
• Choque elétrico;
• Envenenamento;
• Afogamento;
• Infarto agudo do miocárdio;
• Consumo excessivo de drogas (overdose);
• Engasgamento.
MÉTODO DE REANIMAÇÃO CARDIO-
RESPIRATÓRIA
• Posicione-se de um dos lados da vítima.
• Sobreponha as mãos na metade inferior do
esterno, com os dedos abertos, sem tocar a
parede do tórax.
• Faça pressão com bastante vigor, empurrando o
esterno para baixo a fim de comprimir o coração
de encontro à coluna vertebral e, depois,
descomprima.
• Repita a manobra quantas vezes forem
necessárias (cerca de 100 por minuto), jamais
interrompa as compressões.
MÉTODO DE REANIMAÇÃO CARDIO-
RESPIRATÓRIA
• Proteção da equipe;
• Aplique bastante água na área queimada, de modo a diminuir a
extensão do ferimento.
• Cubra a queimadura com curativo esterilizado ou pano limpo.
• Se a queimadura for extensa, mantenha a vítima deitada e com as
pernas elevadas.
• Dê-lhe água se estiver consciente.
• Não utilize soluções neutralizantes.
• Redobre os cuidados com o ferimento e a limpeza se a queimadura for
nos olhos, aplicando um curativo macio e fechando as pálpebras.
• Encaminhe-a ao hospital.
Estado de choque
Classifica-se em:
• Neurogênico;
• Cardiogênico;
• Hipovolêmico;
• Séptico;
• Anafilático;
Sinais clássicos
Externa e interna
• Evidências de fraturas;
• Grave perda sanguínea;
• Sinais e sintomas de choque;
Controle de Hemorragias
• SBV
• Imobilize em articulações acima e abaixo
do ferimento;
• Cheque o pulso periférico co membro
afetado;
• Use talas moldáveis (papelão, bandagens
e ataduras);
• Aguardar resgate;
Traumatismo de extremidades
Talas Moldáveis
Traumatismo de extremidades
Talas Moldáveis
Traumatismo de extremidades
Traumas de extremidades
Traumas de extremidades
Trauma de crânio
• SBV;
• Posicione a vítima deitada formando
ângulo de 30º;
• Mantenha aquecida, afrouxe as vestes
da vítima;
• Use uma bandagem para proteção do
ferimento;
• Deixe-a acordada;
• Aguarde resgate;
Trauma de crânio
Bandagem
Trauma raqui-medular
• Cinemática do trauma;
• Deformação local, perda da sensibilidade
e/ou mobilidade nos membros;
• Priapismo, perda controle esfinctoriano;
• Sinais de choque, inconsciência;
Trauma raqui-medular
Trauma raqui-medular
• Inconscientes;
• Em estado de choque;
• Gravemente queimados;
• Com hemorragia;
• Envenenados;
• Com fratura nos membros inferiores, bacia e
coluna vertebral.
Transporte de acidentados
Devem ser transportados:
• Inconscientes;
• Em estado de choque;
• Gravemente queimados;
• Com hemorragia;
• Envenenados;
• Com fratura nos membros inferiores,
bacia e coluna vertebral.
Transporte de acidentados
Procedimentos:
• Se a vítima tiver que ser erguida para verificação das lesões,
cada parte do corpo deve ser apoiada, não deixe o corpo se dobrar,
mantenha-o em linha reta.
• Ao transportá-la puxe pela direção da cabeça ou pés, nunca pelos lados, e
proteja o corpo com toalha ou outro material, principalmente a cabeça.
• Se não houver maca para removê-la, adote o método do auxílio de três
pessoas.
INCÊNDIO
COMBATE A
PRINCÍPIOS DE
Facilitador
NOME
INTRODUÇÃO
C
O
R
M
LO
BU
A
FOGO
R
C
EN
TE
MATERIAL COMBUSTÍVEL
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
RESFRIAMENTO ABAFAMENTO
C
O
O AR
M
R
BU
LO
1% 21%
R
CA
FOGO
EN
TE
MATERIAL COMBUSTÍVEL
78%
OXIGENIO
RETIRADA NITROGENIO
DO OUTROS GASES
MATERIAL
NÃO EXISTIRÁ FOGO EM AMBIENTES COM
COMBUSTÍVEL
MENOS DE 13 % DE O2
CLASSES DE FOGO
CLASSE - A CLASSE - B
CLASSE - C CLASSE - D
CLASSES DE FOGO
CLASSE A
CARACTERÍSTICAS:
QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM PROFUNDIDADE
QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS OU CINZAS
EXEMPLOS:
TECIDO BORRACHA MADEIRA
CLASSE B
CARACTERÍSTICAS:
QUEIMA SOMENTE NA SUPERFÍCIE E NÃO EM
PROFUNDIDADE.
EXEMPLOS:
CLASSE C
CARACTERÍSTICAS:
MATERIAIS ELÉTRICOS ENERGIZADOS
EXEMPLOS:
COMPUTADORES MOTORES
QUADROS DE COMANDO
CLASSES DE FOGO
CLASSE D
CARACTERÍSTICAS:
São encontrados normalmente em indústrias automobilísticas
por exemplo.
EXEMPLOS:
Raspa de zinco;
Limalhas de magnésio;
Elementos pirofóricos como magnésio,
zircônio, titânio.
TIPOS DE EXTINTORES
ÁGUA
CO2 PQS
DIÓXIDO DE
CARBONO PÓ QUÍMICO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
RESFRIAMENTO
CLASSE A : SIM
ÁGUA-10 L
CLASSE B : NÃO
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
CLASSE A : NÃO
CO2 – 06 Kg
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO
CLASSE A : NÃO
PQS
PÓ QUÍMICO SECO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
PQS
ABNT CLASSE D : NÃO
Classe dos Incêndios
CLASSE DO
INCÊNDIO AGENTES EXTINTORES
GÁS
ÁGUA PÓ QUÍMICO CARBÔNICO
A
(Madeira, SIM NÃO NÃO
papel, tecido
.etc)
B
(gasolina, NÂO SIM SIM
álcool,
tintas,ceras,
éter, etc.)
C
(equipamento NÂO SIM SIM
elétrico
energizado)
HIDRANTES