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RELATÓRIO ÚNICO

RU 2021

FORMADORA: ISABEL SILVA


Decorre entre 16 de março e 15 de abril o prazo de entrega, pelas empresas
(empregadores), do Relatório Único relativo a 2022, documento que permite a
identificação do empregador e seus estabelecimentos, volume de negócios,
VAB, pessoas ao serviço, filiação sindical, prestação de trabalho suplementar,
recurso a trabalhadores temporários e a prestadores de serviços, e que
compreende vários Anexos:
• Anexo A – Quadro de pessoal (dados reportados a Outubro/2021)
• Anexo B – Fluxo de entrada ou saída de trabalhadores
• Anexo C – Formação contínua
• Anexo D – Atividade do serviço de segurança e saúde no trabalho
• Anexo E – Greves
• Anexo F – Prestadores de serviços (cujo preenchimento deve continuar a
manter-se opcional. Optando a empresa por não o preencher, deverá
assinalar a resposta «Não» à questão «Existiram contratos de prestação de
serviços em algum período do ano de referência do relatório?»)
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Obrigações:
A informação constante do Relatório deve ser dada a conhecer, antes do
prazo de entrega, à comissão de trabalhadores, caso exista (ou, na sua
falta, à comissão intersindical ou comissão sindical da empresa), que
poderá suscitar a correção de irregularidades no prazo de 15 dias.

O empregador deve também «proporcionar o conhecimento da


informação» do Relatório aos seus trabalhadores e ainda enviá-la, até 15
de abril, aos sindicatos representativos de trabalhadores da empresa e às
associações de empregadores representadas na Comissão Permanente
da Concertação Social (CCP, CIP, CAP e CTP) que o solicitaram até 6 de
março (a informação a fornecer deve, porém, ser expurgada de elementos
nominativos…), bem como à comissão de trabalhadores e, na parte
relativa às matérias da sua competência, aos representantes dos
trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho.
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 Devem responder ao Relatório Único todas as
entidades empregadoras que tenham trabalhadores
ao abrigo do Código do Trabalho. Assim, se esta
condição se verificar para alguma entidade
pública, deve a mesma proceder à resposta ao
Relatório Único relativamente apenas a esses
trabalhadores.

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FAQ´s
1. Uma entidade sem trabalhadores ao seu serviço está
obrigada à entrega?
Não, apenas os empregadores, ou seja, os agentes económicos
que têm trabalhadores por conta de outrem ao seu serviço,
estão obrigados a essa entrega.
2. Os trabalhadores independentes / IPSS devem entregar o
relatório?
O relatório deve ser entregue somente por Empregadores.
Assim, o trabalhador independente só estará obrigado à entrega
do relatório se estiver nessa situação, isto é se tiver
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trabalhadores ao seu serviço.


3. Os empregadores de serviço doméstico têm que
entregar o Relatório Único? Atentas as
particularidades do regime jurídico do contrato de
trabalho doméstico tal obrigatoriedade não lhe é
aplicável.

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ACESSO AO SISTEMA
 A Entidade pode dar início ao pedido de registo na página
https://www.relatoriounico.pt/ru/login.seam escolhendo a opção
“Obter dados de acesso”. Em seguida deve identificar-se
através do seu NIF. O sistema, se confirmar que não existe
nenhuma entidade com esse NIF na base de dados, solicita a
introdução da informação necessária ao registo no sistema,
tendo em especial atenção a digitação do endereço de correio
eletrónico. Após a submissão do pedido de registo, o sistema
envia um e-mail com uma hiperligação para uma página
específica da Entidade. Acedendo à página específica enviada
por e-mail, a Entidade introduz a chave de confirmação
fornecida no início do processo e é apresentada no ecrã a chave
de acesso.
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REEMISSÃO DE SENHAS
 Se a entidade já estiver registada no sistema, o utilizador poderá
visualizar a identificação e localização da mesma.
 Deve verificar se o endereço de correio eletrónico apresentado está
correto, caso não esteja deve proceder à sua alteração. Após a
submissão do pedido ‘Recuperar dados de acesso’ é devolvida uma
chave de confirmação que deve ser guardada. - Se não existiu alteração
do endereço de correio eletrónico o sistema envia um e-mail com uma
hiper ligação para uma página específica. - Se existiu alteração do
endereço de correio eletrónico a entidade deverá imprimir a folha de fax,
assinar e enviar ou por fax ou por correio eletrónico para os endereços
indicados em ecrã, só depois de enviado e validado é que se procederá
ao envio do e-mail com a hiperligação.
 Acedendo à página específica enviada por e-mail, a Entidade introduz a
chave de confirmação fornecida no início do processo e é apresentada no
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ecrã a chave de acesso.


Envio através de WebServices

 Esta funcionalidade só será usada por um


pequeno número de entidades que possuem
software próprio. A Entidade pode solicitar estes
dados de acesso preenchendo e enviando para o
endereço de e-mail referido no modelo, disponível
no site GEP (Modelo para acesso aos
WebServices de Produção)

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SISTEMA DE UNIDADES LOCAIS E GESTÃO
DA ESTRUTURA EMPRESARIA
A estrutura empresarial é o conjunto de
informação que caracteriza a entidade
assim como as suas unidades locais. Para
actualizar a sua estrutura empresarial deve
aceder ao Sistema de Unidades Locais,
denominado por SUL, em
https://www.relatoriounico.pt/ru/login.seam
opção ‘Entidade’ >> ‘Gestão de Entidade’
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DOWNLOADS

 Encontra-se disponibilizada uma aplicação


de modo a ser possível efetuar o
preenchimento do Relatório Único em
https://www.relatoriounico.pt/ru/login.seam
na área de Aplicações

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Como efetuar o download:

1º Validar a estrutura empresarial. Se esta não apresentar


erros aceder a "Aplicações" e executar a aplicação de
preenchimento para o ano de referência que pretende.
2º Selecionar "Entidade>> obter dados" e introduzir as
credenciais. Os anexos encontram-se assim disponíveis para
preenchimento.
3º Preencher os anexos pela ordem pretendida. Gravar
sempre a informação através de "Ficheiro -> Guardar".
4º Sempre que se iniciar a aplicação pode abrir o último
ficheiro XML guardado e continuar a completar a informação.
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PREENCHIMENTO

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Funcionalidades da Aplicação

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Por o Relatório Único ser uma
obrigação com referência ao ano
anterior, apenas é transportada a
informação da entidade e respetivas
unidades locais relativas a esse ano de
referência.

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Preenchimento dos Anexos

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Para iniciar o preenchimento de um dado Anexo basta, do lado
esquerdo da aplicação, clicar em cima do mesmo.
Ao abrir um dos anexos, os campos sombreados e trancados são
campos já recolhidos no Sistema de Gestão da Unidades Locais
que foram transportados para a aplicação. Estes campos só
podem ser alterados on-line e, nesse sentido, é importante que
tenha validado a estrutura empresarial antes de começar a
preencher o Relatório.
De forma a facilitar o preenchimento do Anexo deve respeitar os
seguintes passos:
1º Passo: Preencher os campos do anexo
2º Passo: Validar o preenchimento do anexo (consultar ponto 1.3
Mensagens de erro)
3º Passo: Enviar o Anexo.

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Tipos de campos (formatos)

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Validar e inserir linhas para
preenchimento

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Mensagens de erro/alerta no preenchimento
de um campo ou do anexo

Para alguns campos, quando preenchidos com


dados inválidos, surge uma mensagem com a
informação de erro. Existem campos em que esta
informação é de alerta/confirmação e não inviabiliza
o envio do anexo. Todos os erros ou alertas que não
surjam imediatamente na altura de preenchimento
do campo, podem surgir como erro de validação na
área respetiva conforme imagem abaixo:

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Entidades não obrigadas à entrega do
Relatório Único
 As sociedades por quotas (incluindo as unipessoais), as
empresas individuais e os estabelecimentos individuais de
responsabilidade limitada que apenas tenham sócios e sócios
gerentes, não estão obrigadas a entregar o Relatório Único,
nomeadamente o seu Anexo D que corresponde ao Relatório
Anual de Atividades dos Serviços de Segurança.

No caso das sociedades por quotas terem gerentes não sócios,


a obrigação de entrega do Relatório Único existirá caso aqueles
sejam titulares de contrato de trabalho. No entanto, se apenas
existirem gerentes não sócios que estejam abrangidos por contrato
de mandato (mediante o qual se obrigam a praticar vários atos por
conta da sociedade), a sociedade não tem de entregar o Relatório
Único.
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Anexo O

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– DADOS ECONÓMICOS DA ENTIDADE
EMPREGADORA
 Indique o Volume de negócios relativo ao ano de referência do
relatório. Caso a Entidade não tenha procedido ao
encerramento contabilístico do ano de referência do relatório,
indique o correspondente ao ano económico anterior.
Considere o volume de negócios a quantia líquida das vendas
e prestações de serviços (abrangendo as indemnizações
compensatórias), respeitante às atividades normais das
entidades, consequentemente após as reduções em vendas e
não incluindo nem o imposto sobre o valor acrescentado nem
outros impostos diretamente relacionados com as vendas e
prestações de serviços
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Encargos no âmbito da segurança e
saúde no trabalho (4)

Indique os valores associados a


investimentos que realizou em cada um
dos itens considerados. Estes valores
serão indicativos do investimento das
entidades no âmbito da segurança,
higiene e saúde no trabalho e devem
ser inseridos com IVA.
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Na organização dos serviços de
segurança e saúde no trabalho
 Deve colocar o montante investido na
organização dos serviços de segurança e
saúde. Nesse sentido, entre outros, deve
colocar os custos com os técnicos de SHT e
com os médicos de trabalho e
eventualmente os gastos em exames e
vacinas.
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Na organização/ modificação dos
espaços de trabalho
 Deve colocar o montante investido na
organização/modificação dos espaços de trabalho,
desde que tal organização/modificação esteja
directamente relacionada com a promoção da
segurança e saúde no trabalho (por exemplo,
proporcionar melhor iluminação no posto de
trabalho, substituir cadeiras por questões
ergonómicas).

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Na aquisição de bens ou equipamentos

 Deve colocar o montante investido na


aquisição de bens e equipamentos
relacionados com a segurança e saúde no
trabalho, por exemplo, a sinalização, os
extintores, o equipamento para fazer
medições caso tenha a organização interna
dos serviços, as protecções para máquinas,
etc.
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Na formação, informação e consulta

Deve colocar o montante investido na


realização de ações junto dos
trabalhadores (formação, informação,
consulta, etc.), desde que estejam
diretamente relacionadas com a
promoção da segurança e saúde no
trabalho.
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OUTROS DADOS COMPLEMENTARES DA
ENTIDADE EMPREGADORA
 1. Valor acrescentado bruto (VAB)
 Indique o Valor acrescentado bruto relativo ao ano de
referência do relatório. Caso a Entidade não tenha procedido
ao encerramento contabilístico do ano de referência do
relatório, indique o correspondente ao ano económico anterior
 VAB = VBP(valor bruto da produção) - CI
 VBP = vendas + prestação de serviços + variação nos inventários
da produção + trabalhos para a própria entidade + rendimentos
suplementares + subsídios à exploração
 CI = Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas +
Fornecimentos e serviços externos + Impostos indiretos
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Encargos com regimes complementares
de proteção social

 Encargos suportados e administrados, pela


entidade empregadora:
Montantes de prestações pecuniárias a cargo da
empresa, complementares das garantidas pelo
regime geral da segurança social. Estas prestações
são diretamente suportadas e garantidas pela
própria empresa, constituindo uma transferência
direta da empresa para o seu trabalhador.
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 Encargos suportados, mas não administrados, pela
entidade empregadora:
 Montantes a cargo da empresa destinados a custear
esquemas complementares de segurança social, que podem
ter a natureza de regimes profissionais complementares,
fundos de pensões, fundos de poupança‐reforma (feitos pela
empresa a favor dos seus trabalhadores), seguros de grupo,
etc. A gestão destes fundos é atribuída a entidades
especializadas, ex.: Entidades no âmbito da atividade
seguradora – Consideradas todas as empresas e as
sociedades gestoras de fundos de pensões; Instituições de
solidariedade social – As fundações de solidariedade social
e as associações mutualistas.
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Encargos de ação e apoio social
 Inclua neste ponto: ‐ Prestações de ação social: Apoio à infância;
Apoio a idosos; Apoio a tempos livres; Outros apoios de ação social
‐ Outras modalidades de apoio social:
 Grupos desportivos/Casa de pessoal; Alimentação – não incluir o
subsídio de refeição pago como subsídio regular, ao longo do ano;
Apoio a estudos; Saúde; Habitação; Transportes; Seguros especiais
(vida, saúde, acidentes pessoais) – Não deve incluir neste item os
montantes gastos para pagamento do seguro de acidente de trabalho,
uma vez que se trata de um encargo legal;

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 Adiantamentos e empréstimos – No caso de o
montante adiantado ao trabalhador se destinar a
aquisição de um produto que a empresa
comercialize, a verba a inscrever, neste item, não
deve ser a que corresponde ao total do empréstimo
mas, sim, à parte não reembolsável pela empresa,
quer esta se deva à concessão de uma taxa de juro
bonificada ou à venda de um produto cedido abaixo
do seu preço de mercado; Outros apoios.

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Potencial máximo anual

 Número de horas que teoricamente a


empresa laboraria, ao longo do ano, se
apenas se tivesse em conta o período
normal de trabalho, efetuado pelo total das
pessoas ao serviço nos dias úteis do ano
(excluindo férias, domingos e feriados).

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Número de horas não trabalhadas durante o
ano, dos trabalhadores por conta de outrem,
correspondentes a dias normais de trabalho
 Horas, em dias normais de trabalho, em que o trabalhador,
embora devendo prestar trabalho normal, não trabalhou
por qualquer motivo.

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ANEXO A – QUADRO DE PESSOAL

 Devem entregar este Anexo todos os


empregadores/entidades empregadoras ativas ou
suspensas em algum período do mês de Outubro do ano
de referência. As entidades empregadoras, devem incluir
no Grupo II (Dados dos Trabalhadores) todas as pessoas
ao seu serviço no período de referência (mês de
Outubro). No caso de não terem pessoas ao serviço
nesse período devem apenas preencher o Grupo I
(Dados da Unidade Local) do Anexo A.
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UNIDADE LOCAL (ESTABELECIMENTO)
Indique o número de pessoas ao serviço na Unidade Local
em
31 de Outubro do ano de referência do relatório
considerando,
nomeadamente, os trabalhadores por conta de outrem (TCO),
os trabalhadores familiares não remunerados, o(s)
empregador(es) quando exerça(m) funções na
Empresa/Entidade (p.e: proprietário/sócio‐gerente), membros
activos de cooperativas.
Exclua apenas as pessoas ausentes há mais de um mês,
relativamente à data de referência indicada (31 de Outubro).
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Actividade económica
principal (CAE) da unidade local
em 31 de Outubro

Considere como actividade principal da unidade local a


actividade que representa a maior importância no conjunto das
actividades exercidas na unidade local.
O critério adequado para a sua aferição é o representado pelo
valor acrescentado bruto ao custo dos factores. Na impossibilidade da
sua determinação por este critério, considera‐se como principal a
actividade que representa o maior volume de negócios ou, em
alternativa, a que ocupa, com carácter de permanência, o maior
número de pessoas ao serviço.
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II ‐ TRABALHADORES /Bolsa

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II ‐ TRABALHADORES

 Nº de horas normais remuneradas em Outubro:


Indique o número de horas remuneradas no mês de Outubro,
correspondentes ao período normal de trabalho.
Inclua as horas de ausência remuneradas (ex.:férias, apoio à
família, doença, acidente).
Exclua as horas não remuneradas (ex.: faltas injustificadas,
períodos de doença não remunerados diretamente pela
empresa).

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Prémios e subsídios regulares
Considere os montantes ilíquidos pagos às pessoas ao serviço,
com carácter regular mensal, por subsídio de refeição, de
função, de alojamento ou transporte, diuturnidades ou
prémios de antiguidade, de produtividade, de assiduidade,
subsídios por trabalhos penosos, perigosos ou sujos, subsídios
por trabalho por turnos e noturnos.
Deverá excluir:
os montantes relativos a retroativos, indemnizações, subsídios de
Natal ou férias que eventualmente tenham sido pagos em Outubro.

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Outros prémios e subsídios
regulares

Incluiu o montante pago correspondente a outros


prémios e subsídios regulares. (Atenção: não incluir
neste campo o subsidio de refeição e o subsidio por
turnos ou trabalho noturno).

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Prestações irregulares pagas
Indique o montante ilíquido pago no mês de Outubro às
pessoas ao serviço com carácter irregular, ou seja, que não
têm periodicidade de pagamento mensal. São exemplos, os
pagamentos a título de participação dos lucros, distribuição
de títulos ou outras gratificações, indemnizações, retroativos,
prémios de assiduidade e produtividade de pagamento não
mensal, os subsídios de Natal ou férias que eventualmente
tenham sido pagos em Outubro.

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Trabalho suplementar

Indicação do número de horas suplementares


(extraordinárias) efetuadas em Outubro, tendo em
conta a noção de trabalho suplementar constante
no artº 226º do Código do Trabalho.

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Nº de horas ao abrigo do Nº1 do Artº227.º
da Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro

Total de horas suplementares efetuadas no


ano de referência do relatório, justificadas
para fazer face a acréscimos eventuais e
transitórios de trabalho e que não justifiquem
a admissão de trabalhadores.

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Nº de horas ao abrigo do Nº2 do Artº227.º da
Lei n.º 7/2009 de 12 de Fevereiro

Total de horas suplementares efetuadas no


ano de referência do relatório em caso de
força maior ou quando seja indispensável
para prevenir ou reparar prejuízo grave para a
empresa ou para a sua viabilidade.

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ANEXO B – FLUXO DE ENTRADA OU
SAÍDA DE TRABALHADORES
Devem entregar este Anexo, todas as entidades empregadoras
activas ou suspensas em algum período do ano de referência
do
relatório, relativamente apenas aos trabalhadores por conta de
outrem que entraram e/ou saíram da mesma nesse ano.
Não deve ser incluída a mobilidade interna, isto é, mudança de
uma unidade local para outra, pertencente à mesma entidade.
Devem ser registados todos os inícios e/ou fins de contratos,
quer sejam situações contínuas ou não.
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Existiram entradas e/ou saídas durante o
ano de referência do relatório
Indique se existiram ou não entradas e/ou saídas de
trabalhadores por conta de outrem durante o ano de
referência do relatório. Caso a resposta seja negativa
então o preenchimento deste anexo termina aqui.

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ANEXO C – RELATÓRIO ANUAL DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
(De acordo com o nº3 do artº4º da Portaria nº55/2010 de 21 de Janeiro, este Anexo só será entregue a partir de

2011 com referência ao ano de 2010 )

 São muitas as empresas que não cumprem a


obrigatoriedade das 35 horas anuais de formação.
Este incumprimento tem-se devido, em muito, à
falta de regulamentação e fiscalização nesta área,
bem como ao facto de a maioria dos
empregadores, sobretudo ao nível das PMEs,
continuarem a considerar a formação apenas
como um custo.

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- Identificação dos funcionários que realizaram formação profissional;

- Período de referência da formação:


onde se regista se a formação realizada se refere às 35 horas do ano de
referência (2017), ou se são horas de formação não realizadas em anos
transatos;

- Área de Formação, deverá especificar a área/temática da formação


dada (saúde, SHST, desenvolvimento pessoal, ciências sociais etc);

- Modalidade, neste campo identifica-se o tipo de formação realizada. Se


se tratou de um curso profissional, curso de aprendizagem, de
especialização tecnológica, ação de formação não inserida no Catálogo
Nacional de Qualificações, outra;

- Iniciativa, identifica de quem foi a iniciativa da realização da formação


(empregador, trabalhador, empresa utilizadora da mão-de-obra);
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-Duração da ação, deve ser registada a carga horária da formação realizada. Esta
discriminação vai possibilitar cruzar informação e manter o registo do crédito/ débito
das horas de formação anual por funcionário;

- Horário da formação, indicação do horário em que a formação foi realizada.


Tendencialmente a formação profissional deve ser realizada em horário laboral;

- Entidade formadora, neste campo especifica-se o tipo de entidade que prestou os


serviços de formação. Se a formação foi realizada pela própria empresa, pelo IEFP,
por associação de empregadores ou associação sindical, por escolas/universidade,
empresa privada, etc...

- Tipo de Certificado/Diploma, especificação do tipo de certificado emitido pela


entidade formadora, referente à formação realizada;

- Nível de qualificação da Formação, deve registar-se se a formação atribui


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qualificação ao trabalhador e, caso atribua qualificação
ANEXO D – RELATÓRIO ANUAL DA ACTIVIDADE DO
SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Devem entregar este Anexo todas as


unidades locais activas em algum período do
ano de referência do relatório

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Simulação…

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