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RGM: 182.746
1. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).
[...]
Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito
privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as
alterações introduzidas por esta Lei. (Vide Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001)
Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art.
12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977. (Redação dada pela Lei nº
12.973, de 2014) (Vigência)
I – 5,08% (cinco inteiros e oito centésimos por cento) e 23,44% (vinte inteiros e quarenta e
quatro centésimos por cento), incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de
gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação; (Redação dada pela Lei nº 10.865,
de 2004) (Vide Lei nº 11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)
II – 4,21% (quatro inteiros e vinte e um centésimos por cento) e 19,42% (dezenove inteiros e
quarenta e dois centésimos por cento), incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de
óleo diesel e suas correntes; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004) (Vide Lei nº
11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)
III - 10,2% (dez inteiros e dois décimos por cento) e 47,4% (quarenta e sete inteiros e quatro
décimos por cento) incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de gás liquefeito de
petróleo - GLP derivado de petróleo e de gás natural; (Redação dada pela Lei nº 11.051, de
2004) (Vide Lei nº 11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)
IV – sessenta e cinco centésimos por cento e três por cento incidentes sobre a receita bruta
decorrente das demais atividades. (Incluído pela Lei nº 9.990, de 2000).
[...]
Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:
I - em relação aos arts. 2° a 8°, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1° de fevereiro de
1999;
[...]
Pedro Malan
A lei 10.100/98 foi sancionada pelo presidente da república da época e aprovada pelo
congresso, é um ato normativo regular em relação a ser legal e constitucional. A lei foi
criada baseada nas próprias competências sobre as contribuições sociais previstas na
constituição federal de 88, em relação a sua legalidade e constitucionalidade, a Lei n.
10.100/98 é considerada um ato normativo regular.
1. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).
Art. 1º Fica instituído o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) no município de
UNIGRAN CAPITAL, com alíquota de 3%.
Art. 2º A cobrança do ISSQN instituído por este decreto somente poderá ser realizada a partir
de 1º de janeiro de 2004.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se inclusive à cobrança de parcelas vincendas
do ISSQN instituído anteriormente.
3. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).
Art. 1º Diante da relação de parceria entre a União e o Município de UNIGRAN Capital, delega-
se, por meio deste ato, a competência tributária da União para a instituição, cobrança e
fiscalização do Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural – ITR.
Art. 3º Os critérios de incidência do ITR (sujeito passivo, critério espacial, critério territorial,
base de cálculo, alíquota e critério material) deverão ser apresentadas pelo município de
UNIGRAN Capital, no prazo de 180 dias da publicação desta Lei.
A Lei n. 14.380/2002 não é regular, porque não vai de acordo com as normas da
Constituição Federal de 1988. A competência para instituir o Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural é da União, conforme previsto no artigo 153 da
Constituição Federal. Ou seja, delegar essa competência tributária para um Município,
não é possível, iria ferir a autonomia tributária dos entes federativos, prevista no artigo
18 da CF. O artigo 2º da Lei n. 14.380/2002 revoga disposições da Lei n. 9.393/1996,
que é uma lei federal, o que não é permitido aos municípios. A Lei n. 14.380/2002 é
inconstitucional, pois viola os dispositivos constitucionais citados acima.