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ALUNO: Andressa Dos Santos Rojas

RGM: 182.746

1. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).

SE NÃO FOR, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO, APRESENTANDO O DISPOSITIVO


CONSTITUCIONAL APLICÁVEL. SE SIM, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO,
APRESENTANDO O DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL APLICÁVEL.

Lei n. 10.100, de 27 de novem de 1998.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a


seguinte Lei:

Art. 1° Esta Lei aplica-se no âmbito da legislação tributária federal, relativamente às


contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do
Servidor Público - PIS/PASEP e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -
COFINS, de que tratam o art. 239 da Constituição e a Lei Complementar n° 70, de 30 de
dezembro de 1991, ao Imposto sobre a Renda e ao Imposto sobre Operações de Crédito,
Câmbio e Seguro, ou relativos a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF.

[...]

Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito
privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as
alterações introduzidas por esta Lei. (Vide Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001)

Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art.
12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977. (Redação dada pela Lei nº
12.973, de 2014) (Vigência)

Art. 4o As contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio


do Servidor Público – PIS/PASEP e para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS devidas
pelos produtores e importadores de derivados de petróleo serão calculadas, respectivamente,
com base nas seguintes alíquotas: (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)

I – 5,08% (cinco inteiros e oito centésimos por cento) e 23,44% (vinte inteiros e quarenta e
quatro centésimos por cento), incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de
gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação; (Redação dada pela Lei nº 10.865,
de 2004) (Vide Lei nº 11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)

II – 4,21% (quatro inteiros e vinte e um centésimos por cento) e 19,42% (dezenove inteiros e
quarenta e dois centésimos por cento), incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de
óleo diesel e suas correntes; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004) (Vide Lei nº
11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)

III - 10,2% (dez inteiros e dois décimos por cento) e 47,4% (quarenta e sete inteiros e quatro
décimos por cento) incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de gás liquefeito de
petróleo - GLP derivado de petróleo e de gás natural; (Redação dada pela Lei nº 11.051, de
2004) (Vide Lei nº 11.051, de 2004) (Vide Medida Provisória nº 1.157, de 2023)

IV – sessenta e cinco centésimos por cento e três por cento incidentes sobre a receita bruta
decorrente das demais atividades. (Incluído pela Lei nº 9.990, de 2000).

[...]

Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos:

I - em relação aos arts. 2° a 8°, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1° de fevereiro de
1999;

[...]

Brasília, 27 de novembro de 1998; 177o da Independência e 110o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Pedro Malan

A lei 10.100/98 foi sancionada pelo presidente da república da época e aprovada pelo
congresso, é um ato normativo regular em relação a ser legal e constitucional. A lei foi
criada baseada nas próprias competências sobre as contribuições sociais previstas na
constituição federal de 88, em relação a sua legalidade e constitucionalidade, a Lei n.
10.100/98 é considerada um ato normativo regular.

1. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).

SE NÃO FOR, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO, APRESENTANDO O DISPOSITIVO


CONSTITUCIONAL APLICÁVEL. SE SIM, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO,
APRESENTANDO O DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL APLICÁVEL.

Decreto n. 809, de 24 de janeiro de 2003.

Art. 1º Fica instituído o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) no município de
UNIGRAN CAPITAL, com alíquota de 3%.

Art. 2º A cobrança do ISSQN instituído por este decreto somente poderá ser realizada a partir
de 1º de janeiro de 2004.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se inclusive à cobrança de parcelas vincendas
do ISSQN instituído anteriormente.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

UNIGRAN CAPITAL, 24 de janeiro de 2003.

João Paulo Calves,


Prefeito de UNIGRAN CAPITAL.

O Decreto n. 809/2003 é inconstitucional. Pelo fato de que a instituição de imposto é


de competência dos Municípios, contudo, a competência deve ser exercida por meio
de Lei Complementar Federal, conforme previsto no artigo 156 da CF/88. A alíquota
do ISSQN deve ser fixada por Lei Complementar Municipal, conforme previsto no
artigo 156, o decreto que institui o ISSQN no município de UNIGRAN CAPITAL e fixa a
alíquota em 3%, não respeita as normas constitucionais aplicáveis às espécies
tributárias. o decreto é inconstitucional e não pode ser considerado um ato normativo
regular.

3. COM BASE NOS ESTUDOS DAS ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS E DOS PRINCÍPIOS ANALISADOS ATÉ
ESTE MOMENTO, VERIFIQUE SE O ATO NORMATIVO ABAIXO É REGULAR (CONSTITUCIONAL
OU LEGAL).

SE NÃO FOR, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO, APRESENTANDO O DISPOSITIVO


CONSTITUCIONAL APLICÁVEL. SE SIM, JUSTIFIQUE ADEQUADAMENTE O MOTIVO,
APRESENTANDO O DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL APLICÁVEL.

Lei n. 14.380, de 11 de maio de 2002.

Art. 1º Diante da relação de parceria entre a União e o Município de UNIGRAN Capital, delega-
se, por meio deste ato, a competência tributária da União para a instituição, cobrança e
fiscalização do Imposto Sobre Propriedade Territorial Rural – ITR.

Art. 2º Revoga-se as disposições da Lei n. 9.393, de 19 de dezembro de 1996, no que diz


respeito à incidência do ITR, por parte da União, na localidade do território do município de
UNIGRAN Capital.

Art. 3º Os critérios de incidência do ITR (sujeito passivo, critério espacial, critério territorial,
base de cálculo, alíquota e critério material) deverão ser apresentadas pelo município de
UNIGRAN Capital, no prazo de 180 dias da publicação desta Lei.

Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

UNIGRAN CAPITAL, 11 de maio de 2003.

João Paulo Calves,

Prefeito de UNIGRAN CAPITAL.

A Lei n. 14.380/2002 não é regular, porque não vai de acordo com as normas da
Constituição Federal de 1988. A competência para instituir o Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural é da União, conforme previsto no artigo 153 da
Constituição Federal. Ou seja, delegar essa competência tributária para um Município,
não é possível, iria ferir a autonomia tributária dos entes federativos, prevista no artigo
18 da CF. O artigo 2º da Lei n. 14.380/2002 revoga disposições da Lei n. 9.393/1996,
que é uma lei federal, o que não é permitido aos municípios. A Lei n. 14.380/2002 é
inconstitucional, pois viola os dispositivos constitucionais citados acima.

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