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N.º 1 – Pessoa incapaz segundo a sua lei pessoal (31.º - nacionalidade) que celebre NJ em Portugal é considerada
capaz se for essa a solução material do Direito português (art. 122.º CC), salvo se:
N.º 2 – o outro contraente estiver de má fé subjetiva ética (soubesse ou devesse saber).
Norma de conflitos unilateral especial (face ao art. 25.º - lei da capacidade é a lei pessoal).
N.º 3 – “Se o NJ for celebrado pelo incapaz em país estrangeiro, será observada
a lei desse país que consagrar regras idênticas às fixadas nos nos. anteriores”.
Estando o declaratário de
boa fé: aplica-se o art. 28.º/1
(lei da lugar da celebração
do NJ) NJ válido.
Se o NJ tiver sido
celebrado em Portugal:
Estando o declaratário de má
fé ética: aplicação do art.
25.º ex vi 28.º/2 (vale a lei
pessoal) NJ inválido;
Estando o declaratário de
boa fé e esse país tiver
normas iguais às do 28.º/1 e
2: aplica-se o 28.º/1 NJ
Se o NJ tiver sido válido
celebrado no
estrangeiro: Estando o declaratário de má
fé E/OU esse país não tiver
normas iguais ao 28.º/1 e 2:
aplica-se o 25.º NJ
inválido
Estando de boa fé: aplica-se o art. 28.º/1 (lei da lugar da celebração do NJ)
NJ válido.
Estando o outro contraente de má fé ética: aplicação do art. 25.º ex vi 28.º/2
(vale a lei pessoal) NJ inválido;