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Revisão – 1º ano

Prof. Rodrigo Ferreira


O sistema de administração instituído por Portugal nas
regiões que começou a ocupar logo nos anos iniciais de sua
expansão marítima foi:
a) a capitania.
b) a Real Casa de Exploração.
c) a feitoria.
d) a intendência das Minas.
e) a intendência da África.
O sistema de administração instituído por Portugal nas
regiões que começou a ocupar logo nos anos iniciais de sua
expansão marítima foi:
a) a capitania.
b) a Real Casa de Exploração.
c) a feitoria.
d) a intendência das Minas.
e) a intendência da África.
A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não
exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV;
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas
fabulosas e grandes tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder
alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;
d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram
avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias;
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre
em busca da "passagem" que levaria às Índias
A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis inclusive, pela não
exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV;
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas
fabulosas e grandes tesouros;
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder
alcançar o Oriente navegando para o Ocidente;
d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram
avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias;
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas
sempre em busca da "passagem" que levaria às Índias.
Foi fator relevante para o pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia
dos séculos XV e XVI:
a) a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado
na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico
e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas;
c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que
combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos
domínios de Deus;
d) a descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a
contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão
marítima;
e) o interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o
principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença
constante da cruz.
Foi fator relevante para o pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia
dos séculos XV e XVI:
a) a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil
interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico
e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas;
c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que
combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos
domínios de Deus;
d) a descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a
contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão
marítima;
e) o interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o
principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença
constante da cruz.
(Fuvest) Sobre o Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de junho de 1494, pode-se
afirmar que objetivava:
a) Demarcar os direitos de exploração dos países ibéricos, tendo como elemento
propulsor o desenvolvimento da expansão comercial marítima.
b) Estimular a consolidação do reino português, por meio da exploração das
especiarias africanas e da formação do exército nacional.
c) Impor a reserva de mercado metropolitano, por meio da criação de um sistema de
monopólios que atingia todas as riquezas coloniais.
d) Reconhecer a transferência do eixo do comércio mundial do Mediterrâneo para o
Atlântico, depois das expedições de Vasco da Gama às Índias.
e) Reconhecer a hegemonia anglo-francesa sobre a exploração colonial, após a
destruição da Invencível Armada de Felipe II, da Espanha.
Projetar
(Fuvest) Sobre o Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de junho de 1494, pode-se
afirmar que objetivava:
a) Demarcar os direitos de exploração dos países ibéricos, tendo como
elemento propulsor o desenvolvimento da expansão comercial marítima.
b) Estimular a consolidação do reino português, por meio da exploração das
especiarias africanas e da formação do exército nacional.
c) Impor a reserva de mercado metropolitano, por meio da criação de um sistema de
monopólios que atingia todas as riquezas coloniais.
d) Reconhecer a transferência do eixo do comércio mundial do Mediterrâneo para o
Atlântico, depois das expedições de Vasco da Gama às Índias.
e) Reconhecer a hegemonia anglo-francesa sobre a exploração colonial, após a
destruição da Invencível Armada de Felipe II, da Espanha.
Projetar
(Fuvest) Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500,
mas a administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até
então,
a) Os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no
litoral, impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.
b) A Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presença portuguesa nas
Américas, policiando a costa com expedições bélicas.
c) As forças e atenções dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vitórias militares
garantiam relações comerciais lucrativas.
d) Os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos indígenas ao longo do litoral
bem como as feitorias da costa sul-atlântica.
e) A população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando o recrutamento de
funcionários administrativos.
(Fuvest) Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500,
mas a administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até
então,
a) Os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no
litoral, impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.
b) A Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presença portuguesa nas
Américas, policiando a costa com expedições bélicas.
c) As forças e atenções dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vitórias
militares garantiam relações comerciais lucrativas.
d) Os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos indígenas ao longo do litoral
bem como as feitorias da costa sul-atlântica.
e) A população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando o recrutamento de
funcionários administrativos.
A chegada dos espanhóis à América e as notícias do feito da
expedição de Colombo chamaram a atenção de Portugal, país
vizinho que, havia décadas, dedicava-se à expedição marítima.
Uma série de negociações pela divisão das terras encontradas
foram feitas e chegou-se a um acordo conhecido como:
a) Tratado de Madrid
b) Tratado de Tordesilhas
c) Tratado de Badajoz
d) Tratado das Alcáçovas
e) Tratado de Santo Ildefonso
A chegada dos espanhóis à América e as notícias do feito da
expedição de Colombo chamaram a atenção de Portugal, país
vizinho que, havia décadas, dedicava-se à expedição marítima.
Uma série de negociações pela divisão das terras encontradas
foram feitas e chegou-se a um acordo conhecido como:
a) Tratado de Madrid
b) Tratado de Tordesilhas
c) Tratado de Badajoz
d) Tratado das Alcáçovas
e) Tratado de Santo Ildefonso
(Enem/2018)
O encontro entre o Velho e o Novo Mundo, que a descoberta de Colombo tornou
possível, é de um tipo muito particular: é uma guerra – ou a Conquista -, como se
dizia então. E um mistério continua: o resultado do combate. Por que a vitória
fulgurante, se os habitantes da América eram tão superiores em número aos
adversários e lutaram no próprio solo? Se nos limitarmos à conquista do México – a
mais espetacular, já que a civilização mexicana é a mais brilhante do mundo pré-
colombiano – como explicar que Cortez, liderando centenas de homens, tenha
conseguido tomar o reino de Montezuma, que dispunha de centenas de milhares de
guerreiros?
TODOROV, T. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1991 (adaptado)
No contexto da conquista, conforme análise apresentada no texto, uma estratégia
para superar as disparidades levantadas foi
a) implantar as missões cristãs entre as comunidades submetidas.
b) utilizar a superioridade física dos mercenários africanos.
c) explorar as rivalidades existentes entre os povos nativos.
d) introduzir vetores para a disseminação de doenças epidêmicas.
e) comprar terras para o enfraquecimento das teocracias autóctones.
a) implantar as missões cristãs entre as comunidades submetidas.
b) utilizar a superioridade física dos mercenários africanos.
c) explorar as rivalidades existentes entre os povos nativos.
d) introduzir vetores para a disseminação de doenças epidêmicas.
e) comprar terras para o enfraquecimento das teocracias autóctones.

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