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ADORAÇÃO

ADORAÇÃO
O LOUVOR NA ADORAÇÃO
PERSPECTIVA BÍBLICA: ADORAÇÃO
ADORAÇÃO
UMA SÍNTESE DA ADORAÇÃO
ADORAÇÃO
João Gabriel Akashi de Arruda ADORAÇÃO
O louvor na
perspectiva
1 – ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES

2 – A ADORAÇÃO
bíblica: uma 3 – A MÚSICA NA ADORAÇÃO

síntese da 4 – CONCLUSÃO

adoração
1 – Etimologia e definições
O SIGNIFICADO DA PALAVRA
Várias palavras hebraicas e gregas expressam esse assunto. O termo hebraico
mais utilizado é halal, “fazer barulho”, está relacionado aos sons proferidos pelas
pessoas envolvidas na adoração. Outra palavra hebraica, yada, associava-se a
movimentos corporais que exprimem o louvor. Zamar, ainda outra palavra
hebraica, indicava o louvor expresso mediante cânticos e instrumentos musicais.
No Novo Testamento, a palavra mais comum é eucharistéo, cujo significado
literal é “agradecer”. Há também a palavra grega eulogéo “abençoar”, “bendizer”.
1 – Etimologia e definições
DEFINIÇÃO DE LOUVOR
O significado de louvar pode ser “magnificar”, “aprovar”, “honrar”, “glorificar”,
“oferecer ações de graças”, “elogiar”, “adorar”, “aclamar”. O louvor brota do
coração que sente gratidão, ação de graças ou admiração, o que então é
vocalizado. Assim, o que é dito torna-se parte da adoração, particular ou pública.
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso
corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto
racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus” Romanos 12.1,2
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração não é algo exclusivo do ser humano. As Escrituras nos demonstram,
por exemplo, que outros seres adoram a Deus. No caso, podemos mencionar os
anjos:
• Salmos 103.20;
• Lucas 2.13,14;
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração pode ser considerada uma “reação adequada” a Deus. Por que? Em
primeiro lugar, em ambos os Testamentos a adoração é recomendada ao povo
de Deus. Ou seja, eles/nós adoram porque a adoração é várias vezes ordenada e
recomendada.

“Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador;


pois ele é o nosso Deus, e nós somos o povo do seu pastoreio, o rebanho que ele
conduz” (Sl 95.6,7)
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração pode ser considerada uma “reação adequada” a Deus. Por que? Em
segundo lugar, porque a adoração está firmada no próprio caráter e nos
atributos de Deus. Ou seja, adorar em reconhecimento ao “valor” de Deus.

“Deem ao Senhor a glória devida ao seu nome” (1Cr 16.29)


2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração pode ser considerada uma “reação adequada” a Deus. Por que? Em
terceiro lugar, porque uma das razões mais importantes para adorá-lo, é a
realidade de que só ele é o Criador. Ou seja, ele reina sobre nós.

“Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador;


pois ele é o nosso Deus, e nós somos o povo do seu pastoreio, o rebanho que ele
conduz” (Sl 95.6,7)
Os vinte e quatro anciãos de Apocalipse 24
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração pode ser considerada uma “reação adequada” a Deus. Por que? Em
quarto lugar, porque isso nos faz refletir: “Como Deus quer que o seu povo
responda a ele?” Sendo assim, não devemos perguntar se gostamos ou não de
adoração. Descobrir o que a Bíblia realmente diz sobre o que Deus exige , terá
o efeito de reformar cada área de nossa vida.
2 – A adoração
ENTENDENDO A ADORAÇÃO
A adoração deve ser agradável para nós não por sua novidade ou beleza estética,
mas sim por seu objeto: o próprio Deus . A adoração excelente está relacionada
com a busca do próprio Deus. A adoração devidamente compreendida, molda
quem nós somos.

“É perturbadoramente fácil apresentar argumentos a respeito de pesquisas sobre


pessoas, especialmente jovens, deixando uma igreja que oferece excelente
pregação e ensino, para se filiar a uma em que haja excelente música porque,
alega-se, lá existe ‘melhor adoração’. Todavia, é preciso analisar cuidadosamente
esse assunto” (p.29)
“Nós nos tornamos de acordo com
aquilo que consideramos nosso Deus.”
2 – A adoração
ANTIGO ALIANÇA E NOVA ALIANÇA
Na Antiga Aliança, a adoração estava fortemente ligada ao culto. Por mais
envolvimento que Israel tivesse no culto, no sacrifício, no serviço sacerdotal, nas
prescrições da aliança e nos grandes festivais, a adoração mudou sua face ao
longo de dois milênios, desde Abraão até Jesus. Nos termos da Nova Aliança, o
sacerdócio levítico foi substituído. O corpo de Jesus se torna o templo.
No texto de Romanos 12.1,2 Paulo expressa que a adoração é algo constante.
Oferecer nossos corpos como “sacrifícios vivos, santos e agradáveis a Deus” é o
nosso ato espiritual de adoração. Ou seja, o que oferecemos não é mais um
cordeiro ou um touro, mas nossos corpos.
2 – A adoração
A ADORAÇÃO COLETIVA
Embora entendamos que a adoração é uma constante, ou melhor, é a própria vida
do crente, precisamos entender também que a adoração gera ação. Como
assim? A igreja na assembleia (reunião) não se aproxima apenas de Deus, mas
também incentiva seus membros. Observemos Efésios 5.19 e Colossenses 3.16.
Isso significa que nossa adoração coletiva não se restringe unicamente a Deus,
mas há como propósito a edificação mútua. E isso não significa fazer de nós
mesmos e de nossa experiência de adoração o tema do nosso canto.
“Essa adoração é uma
antecipação da consumação,
ou seja, da glória futura.
É possível perceber isto
em Apocalipse 21 e 22”
3 – A música na adoração
AS MÚSICAS NOS CULTOS
O propósito primordial de todo o culto deve ser a edificação e o evangelismo. Mas
se é a Palavra de Deus que faz a igreja, que a edifica e que acrescenta seu
número de membros, então devemos ser tão fiéis e precisos o quanto pudermos
em comunicar essa Palavra, mesmo quando cantamos. Sendo assim, o critério de
escolha das músicas deve ser baseado em sua importância teológico, e
logicamente, firmado nas Escrituras e não em preferências pessoais.
A pessoa responsável por comandar a música no culto deve usá-la a serviço do
evangelho e não para os seus objetivos pessoais.
4 – Conclusão
RESUMINDO
Não podemos cometer o erro de limitar a adoração a um momento específico, ou
a uma música específica. Quando compreendemos que a vida do crente deve ser
vivida em constante adoração (em tudo o que fizer) a Deus, consequentemente
nos preocupamos com os critérios bíblicos exigidos para isto. Deus torna-se o
alvo de nossa adoração, e a maneira como nos dirigimos aos outros na adoração
coletiva reflete o modo como nos dirigimos a Deus. Adoremos ao Senhor!
EMAIL
joaogabriel.akashi@gmail.com

WhatsApp
11. 97360-1684

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